José Sérgio dos Santos
Pedagogo, Especialista em Recursos Humanos.
Quando esperamos e acreditamos que vivemos numa Pátria livre,
quando deixamos de ser uma das Colônias de Portugal, desde sete de setembro de
1822, se politicamente ficamos independente, entretanto, estamos atrelado à
morte da falta de decoro com a administração dos poderes públicos deste Brasil
Republicano, que somos via meios de comunicação, informados pela indecência
daqueles políticos, militares, magistrados, empresários e outros brasileiros
que atuam nas mais diversas instituições educacionais, médicas e hospitalares,
religiosas e desportivas, exprimem o péssimo exemplo da conduta de falta de
moralidade e ética, onde o chamado “jeitinho brasileiro” impera para advir ao
cidadão em comum e/ou corporativo, tirar vantagem para benefícios próprios e
lesando toda uma Nação e todos outros cidadãos honestos que pagam impostos e
são lesados diariamente, desde fraude do seguro desemprego até fortunas
desviadas das empresas públicas e privadas, oriundas de propinas de obras
inacabadas e dinheiro público desviado para contas em bancos no exterior.
A falta de uma consciência ética
e moral do que o que é público não é privado, entre o desrespeito em que a
sociedade dar mais valor ao ter do que ao ser, prioriza mais os direitos do que
o cumprimento do se dever perante as leis vigentes neste País deflorado pela
indecência dos péssimos gestores públicos nos três poderes, nas instituições
que deveriam zelar pelo comportamento moral, cuja carência dos princípios
basilares da sustentação de uma sociedade civil livre e economicamente
evoluída, impera todos os tipos de violências, onde o cidadão brasileiro fica a
mercê de uma corja que estão a se beneficiar da corrupção e expondo o povo
sacrificado e que paga altos impostos na miséria e na carência da satisfação de
suas necessidades voltadas à segurança pública, educação, saúde, distribuição
de renda, falta de emprego e políticas públicas de benefícios às crianças e aos
idosos.
EM TEMPO:
Que País que temos? Enfim, que
País nós queremos? Que exemplo poderá deixar para as futuras gerações? Vivemos
realmente numa Pátria Livre? Livre das corrupções da Lava Jato, das violências
urbanas, da falta de Hospitais, Escolas, postos de empregos, entre tantos, como
alta da taxa de juros, inflação desenfreada, economia abalada, fazendo um Brasil
novamente “colônia da imoralidade da falta de ética do gestor público”.