quarta-feira, 29 de julho de 2015

BRASIL INDEPENDENTE, PORÉM, DEPENDENTE DA IMORALIDADE DOS GESTORES DOS PODERES PÚBLICOS


José Sérgio dos Santos
Pedagogo, Especialista em Recursos Humanos.

Quando esperamos e acreditamos que vivemos numa Pátria livre, quando deixamos de ser uma das Colônias de Portugal, desde sete de setembro de 1822, se politicamente ficamos independente, entretanto, estamos atrelado à morte da falta de decoro com a administração dos poderes públicos deste Brasil Republicano, que somos via meios de comunicação, informados pela indecência daqueles políticos, militares, magistrados, empresários e outros brasileiros que atuam nas mais diversas instituições educacionais, médicas e hospitalares, religiosas e desportivas, exprimem o péssimo exemplo da conduta de falta de moralidade e ética, onde o chamado “jeitinho brasileiro” impera para advir ao cidadão em comum e/ou corporativo, tirar vantagem para benefícios próprios e lesando toda uma Nação e todos outros cidadãos honestos que pagam impostos e são lesados diariamente, desde fraude do seguro desemprego até fortunas desviadas das empresas públicas e privadas, oriundas de propinas de obras inacabadas e dinheiro público desviado para contas em bancos no exterior.
A falta de uma consciência ética e moral do que o que é público não é privado, entre o desrespeito em que a sociedade dar mais valor ao ter do que ao ser, prioriza mais os direitos do que o cumprimento do se dever perante as leis vigentes neste País deflorado pela indecência dos péssimos gestores públicos nos três poderes, nas instituições que deveriam zelar pelo comportamento moral, cuja carência dos princípios basilares da sustentação de uma sociedade civil livre e economicamente evoluída, impera todos os tipos de violências, onde o cidadão brasileiro fica a mercê de uma corja que estão a se beneficiar da corrupção e expondo o povo sacrificado e que paga altos impostos na miséria e na carência da satisfação de suas necessidades voltadas à segurança pública, educação, saúde, distribuição de renda, falta de emprego e políticas públicas de benefícios às crianças e aos idosos.

EM TEMPO:

Que País que temos? Enfim, que País nós queremos? Que exemplo poderá deixar para as futuras gerações? Vivemos realmente numa Pátria Livre? Livre das corrupções da Lava Jato, das violências urbanas, da falta de Hospitais, Escolas, postos de empregos, entre tantos, como alta da taxa de juros, inflação desenfreada, economia abalada, fazendo um Brasil novamente “colônia da imoralidade da falta de ética do gestor público”.

terça-feira, 28 de julho de 2015

CUIDAR E ACOLHER O IDOSO SÃO DA RESPONSABILIDADE DE TODOS

CUIDAR E ACOLHER O IDOSO SÃO DA  RESPONSABILIDADE DE TODOS 

José Sérgio dos Santos
Pedagogo, Especialista em Recursos Humanos.


Ao abordar sobre a temática do cuidar e acolher o idoso em nossa sociedade torna-se para alguns uma cobrança indigesta para setores da sociedade, por uma política pública adequada que chama a responsabilidade de todos os setores na busca de uma solução viável, consciente, humana e permanente no zelo desta faixa de idade que precisa uma maior atenção e proteção, onde requer recursos financeiros, projetos psicológico, médico e assistência social, não só das entidades confessionais, bem como de todas as instituições sociais, a começar pela família, órgãos públicos governamentais tais como, uma política de assistencialismo por parte dos governos municipais, estaduais e federal, além da sociedade civil.

Há de se pensar, refletir e sentir a situação hoje, propor diante das necessidades diagnosticadas, projetos de viabilidades nas ações futuras de acolher e cuidar dos nossos idosos, na preparação de profissionais habilitados para lidar com atendimento para  proporcionar uma vida digna a esses cidadãos, sejam já na inclusão das escolas, universidades públicas e privadas, currículos adequados, tais como, noções de enfermagem, assistência psicossocial para atendimentos aos idosos, na espiritualização, artesanato, recreação, musicalização e desenvolvimento cognitivo, inclusão social na terceira idade, fisioterapia específica, por exemplo, evitando segregar o idoso dentro de casa, ao profundo isolamento social que o leva a depressão e ao abandono.

EM TEMPO:

Todos os setores da sociedade civil e governamental, devem estar com os olhos voltados para o futuro próximo no atendimento humanizado aos nossos idosos, dando-lhes condições de sobrevivência e respeito que merecem, por tudo que contribuíram em vida quando estavam na ativa, que ao chegar na idade senil, precisam de cuidados e acolhimentos eficiente e eficaz.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Meios de Comunicação Social a responsabilidade e o direito a informação ao cidadão.


O direito a informação ao cidadão via meios de comunicação social, imprensa, rádio, televisão e internet, não podem ser censurados pela violência de quaisquer forças políticas, jurídicas ou públicas, muito menos econômicas e religiosas, o livre acesso na busca de informações diante dos fatos e meios lícitos do exercício pleno da profissão jornalística, diante da responsabilidade jurídica daqueles que emitem as suas informações e opiniões por estes meios de comunicação, onde devemos repudiar quaisquer que sejam princípios de discriminações e ofensas as pessoas ou entidades e instituições, seja proliferando atos racistas, homofobicos, políticos e religiosos, entre outros.
O livre direito de manifesto de opiniões nos editoriais, artigos e reportagens, condição primordial do exercício profissional sem que haja constrangimento dos poderes constituídos e daqueles que exercem funções públicas, bem como que as empresas e seus proprietários juntamente com seus empregados não sofram nenhuma represália física, emocional e financeira, nem depredação dos seus bens materiais como forma de impedimento para o exercício da função jornalística, ou seja, que neste país ou em qualquer outro.
Uma imprensa livre numa nação democrática expõe dos fatos com clareza e com nitidez e os anseios da população de saber o que ocorre no poder constituído e um estado de direito que não pode ser coibido. Os eleitos aos cargos do poder executivo e legislativo são a priori servidores públicos e devem respeito a toda uma população de eleitores que os elegeram e como princípio ético e moral, devem dar satisfação dos seus atos, projetos e metas que os levaram a galgar tais posições diante de suas ideologias e convicções de suas agremiações políticas.
A imprensa torna-se também, instituição pública, guardiã das ações desempenhadas por aqueles que ocupam cargos públicos nas mais diversas instituições da sociedade, seja política, militar, saúde, comercial, industrial, religiosas e educacionais, por exemplo. A imprensa tem o direito de informar e formar o cidadão dos fatos diários com liberdade.
Por isso a categoria de jornalista possui o seu código de ética profissional e cabe a cada um deles respeitá-lo, portanto, o seu exercício pleno na busca das fontes de informações, seja posteriormente registrar via fotos, imagens e textos, suas opiniões com nitidez e livre arbítrio do pleno exercício da sua profissão, sem recriminação ou intimidação.

EM TEMPO:

O direito de informar e ter acesso à informação e registros dos fatos diários, fazem dos meios de comunicação, democraticamente, guardiãs do estado de direito de cada cidadão em acompanhar os noticiários e a situação do país, do seu estado, do município e do mundo do qual está inserido e também de ter a liberdade de expor as suas ideias.

Prof. José Sérgio dos Santos - Pedagogo
Aposentado

Falta de efetivas políticas públicas de acolhimento aos idosos no Brasil



O cidadão brasileiro trabalha e aposenta-se e quando idoso, começa a peregrinação da humilhação e desrespeito, a começar com a diminuição dos seus rendimentos e aumentos dos remédios, péssima assistência médico-hospitalar, aumento da cobrança de tributos da receita federal nos seus vencimentos e não existência de casas de repousos para aqueles que necessitam de cuidados de suas famílias e que não podem arcar com tais custos.
As dificuldades dos idosos também aumentam e seus benefícios de plano de saúde tornam-se mais caros e a assistência do governo no setor da saúde é deficitária dificultando a demanda crescente de brasileiros chegando à idade senil, muitos vivendo em isolamento dentro de casa e sem recursos.
Quando possuem condições de mobilidade e discernimento e uma saúde controlada e saudável, tais necessidades não são percebíveis, entretanto uma faixa considerável deles não possuem tais condições e ficam a mercê de pessoas não qualificadas ou em permanente abandono físico e emocional, cuja depressão é comum aparecer, muitos deles levando ao suicídio.
O idoso precisa interagir-se com outros das suas faixas de idade e renovar novas amizades, em uma determinada época, eles percebem que os amigos de outrora, já não mais estão vivos eles passam a perceber que sua hora estar por vir e ficam deprimidos e ao entreter e proporcionar atividades diárias aos idosos é uma maneira de elevar as suas autoestimas e bom humor.
O quadro degenerativo da saúde aparece na situação dos idosos e é mais desesperadora para eles e para os seus familiares, cuja intolerância já começam aparecer, como temos visto, agressões físicas, emocionais e subtração de seus vencimentos para satisfazes aos gastos da família, renegando-lhes até o direito de serem assistidos com remédios entre outras barbáries.
Não basta termos a lei do Estatuto dos Idosos somente no papel, evidenciá-la na sua prática  efetiva e eficaz de uma política pública de assistência médica e psicológica, cuidado e acolhimento em lugares adequados para eles.


EM TEMPO:

O custo para manter um idoso numa casa de repouso está em torno de R$ 4 mil ou mais e na maioria das famílias não possuem estruturas físícas e financeiras para mantê-los, com investimentos e gastos com Cuidadores de Idosos, Enfermeiros, Médicos e Fisioterapeutas, além dos remédios.
José Sérgio dos Santos – Pedagogo

Professor Aposentado