sábado, 12 de dezembro de 2015

BRASIL: MAIS AMOR E MAIS ORDEM PARA A GARANTIA DO PROGRESSO!

José Sérgio dos Santos - Pedagogo


Novamente o povo brasileiro está sendo convocado ir às ruas pelo país em nome da democracia a favor do impedimento administrativo da continuidade da Presidente da República, continuar no exercício do seu mandato.  É uma boa senhora, honesta, até que se prove ao contrário, porém demonstrando inabilidade político-administrativa no ordenamento jurídico, segundo pareceres do Tribunal de Contas da União, com os casos das “pedaladas fiscais”.

Distinta equipe liderada pela Presidente da República teve a segunda chance de estarem à frente da administração pública federal para gerir os destinos deste País, portanto, diante da sustentação da governabilidade do governo, percebe-se que muitas mentiras foram colocadas na mídia para a sua reeleição e que economicamente coloca o Brasil num patamar duvidoso e de recessão aos extremos, e que se diga, muitos dos seus assessores e ex-ministros bons e excelentes, desembarcaram do seu governo, para servirem de moedas de troca com os partidos que dão (deveriam dar) sustentação ao governo no Congresso Nacional.

Quando o povo democraticamente decide novamente ir às ruas deste país, vai insatisfeito não somente com o estilo de governar da atual Presidente, e sim, demonstrar de uma maneira direta e indireta, o seu desconforto contra o lamaçal da descarada corrupção e desvios de dinheiro que assolam as administrações das instituições públicas deste Brasil, no Legislativo, Executivo, Judiciário, empresas etc.

EM  TEMPO:

Hoje roubam o povo brasileiro à luz do dia e que pagam os seus impostos e as lideranças políticas do Brasil, zombam dos seus eleitores, enquanto o Exército é convocado para combater mosquitos, faltando a Aeronáutica caçar os que soltam no ar pipas e balões e a Marinha para acabar com os arrastões nas praias de Santos e Guarujá em São Paulo ou em Copacabana, Búzios ou nas praias do Flamengo no Rio de Janeiro, por exemplo, em vez de prenderem no Congresso e no Executivo, políticos corruptos.