quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Na parábola do Rico e Lázaro (Lc 16, 19-31), na vida real você quem é entre os dois?

José Sérgio dos Santos
Pedagogo

Lázaro se contentava com as migalhas que caia da mesa do rico competindo com os animais que lambiam as suas úlceras.
O pobre morreu e foi levado pelos anjos para o reino dos céus com honra junto à Abrãao, porém, o rico também morreu e foi enterrado. Na morada dos mortos, o rico viu Lázaro ao lado de Abrãao. Mesmo nas trevas, o rico arrogante clama por Abrãao que mande Lázaro molhar as pontas dos dedos na água para refrescar a sua língua.
Diante desta parábola do homem rico que vivia na plena felicidade e do pobre Lázaro vivia na vida a da infelicidade, nesse cenário percebe-se claramente até hoje, que o “rico não vive sem o pobre”, precisa do pobre para sobreviver.
O rico de hoje é o empresário que precisa dos “lazarentos” dos seus empregados para trabalhar pra ele e enriquecê-lo cada vez mais e prestar-lhe serviço de motorista, operário, vigilante, faxineiro, eletricista, jardineiro, cozinheiro, babá entre outras atividades laborais, recebendo as migalhas de um parco salário pelas suas atividades laborais.
Os cães sarnentos são as instituições que cobram impostos indevidos dos lazarentos na maioria dos pobres trabalhadores, através das úlceras lambidas pelos políticos entre outros, com promessas de que, se voltarem em mim, “vou doar o meus salários”, “vou acabar com as filas e implantar mais creches”, “despoluir o mar”, “fazer o saneamento básico”, blá blá blá, blá blá blá...
Como o pobre lazarento do eleitor acredita nas migalhas que caem da mesa do rico, voltam nele, vivendo por quatro anos a mais, na infelicidade plena da miséria, sem postos de saúde, água tratada, escolas de qualidade etc e tal.
Outro exemplo se vê, nas empresas os falsos ricos, tão miseráveis, humilham os pobres lazarentos dos funcionários, classificando-os em castas, só podem circular por certas áreas do prédio pessoas bem vestidas, não podem conversar com esse ou aquele, porque você nasceu Lázaro Lázaro deverá ser até morrer.
Caso num hotel há plena distinção entre um hóspede que frequenta o recinto de um pobre Lázaro serviçal que frequenta o mesmo espaço, para deixa-lo limpo e arborizado, que nem mesmo o homem rico do estabelecimento, desconhece as atrocidades cometidas pelos seus sub-chefes despreparados na tratativa com seus pobres lázaros serviços.
Num quartel um Comandante delega uma ordem de serviço aos seus subordinados, quando chega no sargento, humilha os pobres lazarentos dos soldados rasos.
Você homem rico, parou para conversar e observar se as migalhas caídas das suas mesas, satisfazem plenamente os seus pobres empregados lazarentos? Pois, você homem rico administrador, pai, médico, professor, empresário, padre ou pastor, militar ou governador, tenham certeza, vocês “ricos” não vivem sem os “pobres lazarentos”.

Cá entre nós...: A difícil tarefa de educar nos dias atuais

Cá entre nós...: A difícil tarefa de educar nos dias atuais: O gesto das gerações mais velhas diante das mais novas em repassar os seus conhecimentos de vida, desde os primórdios da evolução humana...

Cá entre nós...: A difícil tarefa de educar nos dias atuais

Cá entre nós...: A difícil tarefa de educar nos dias atuais: O gesto das gerações mais velhas diante das mais novas em repassar os seus conhecimentos de vida, desde os primórdios da evolução humana...

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Cá entre nós...: A difícil tarefa de educar nos dias atuais: O gesto das gerações mais velhas diante das mais novas em repassar os seus conhecimentos de vida, desde os primórdios da evolução humana...

sábado, 12 de dezembro de 2015

BRASIL: MAIS AMOR E MAIS ORDEM PARA A GARANTIA DO PROGRESSO!

José Sérgio dos Santos - Pedagogo


Novamente o povo brasileiro está sendo convocado ir às ruas pelo país em nome da democracia a favor do impedimento administrativo da continuidade da Presidente da República, continuar no exercício do seu mandato.  É uma boa senhora, honesta, até que se prove ao contrário, porém demonstrando inabilidade político-administrativa no ordenamento jurídico, segundo pareceres do Tribunal de Contas da União, com os casos das “pedaladas fiscais”.

Distinta equipe liderada pela Presidente da República teve a segunda chance de estarem à frente da administração pública federal para gerir os destinos deste País, portanto, diante da sustentação da governabilidade do governo, percebe-se que muitas mentiras foram colocadas na mídia para a sua reeleição e que economicamente coloca o Brasil num patamar duvidoso e de recessão aos extremos, e que se diga, muitos dos seus assessores e ex-ministros bons e excelentes, desembarcaram do seu governo, para servirem de moedas de troca com os partidos que dão (deveriam dar) sustentação ao governo no Congresso Nacional.

Quando o povo democraticamente decide novamente ir às ruas deste país, vai insatisfeito não somente com o estilo de governar da atual Presidente, e sim, demonstrar de uma maneira direta e indireta, o seu desconforto contra o lamaçal da descarada corrupção e desvios de dinheiro que assolam as administrações das instituições públicas deste Brasil, no Legislativo, Executivo, Judiciário, empresas etc.

EM  TEMPO:

Hoje roubam o povo brasileiro à luz do dia e que pagam os seus impostos e as lideranças políticas do Brasil, zombam dos seus eleitores, enquanto o Exército é convocado para combater mosquitos, faltando a Aeronáutica caçar os que soltam no ar pipas e balões e a Marinha para acabar com os arrastões nas praias de Santos e Guarujá em São Paulo ou em Copacabana, Búzios ou nas praias do Flamengo no Rio de Janeiro, por exemplo, em vez de prenderem no Congresso e no Executivo, políticos corruptos.




segunda-feira, 28 de setembro de 2015

O VALOR DO MATRIMÔNIO E DA RECONSTITUIÇÃO DAS BASES FAMILIARES PAUTADAS NO VERDADEIRO AMOR

Prof. José Sérgio dos Santos - Pedagogo - 
Aluno do Curso de Extensão para Leigos Teologia I
 FACASC (Faculdade Católica de Santa Catarina)

No VIII Encontro Mundial de Famílias e na missa realizada na Filadélfia, Papa Francisco disse: “Deus semeia a sua presença no nosso mundo, porque “é nisto que está o amor: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi Ele mesmo que nos amou primeiro.” (1 Jo 4, 10), para uma multidão no B. Franklin Parkway  e  na Basílica de São Pedro e São Paulo, diz que “a Família é uma fábrica de esperança”, exorta aos fiéis católicos na defesa do matrimônio, resgatar o momento para celebrar a importância do AMOR na vida conjugal e na preservação simples e da caridade e fidelidade ao dar um passo importante no relacionamento conjugal, onde disse, também, “que crianças e idosos devem receber especial cuidado no seio familiar”.
Quando duas pessoas através do AMOR resolvem UNIR-SE EM MATRIMÔNIO e querem formar uma FAMÍLIA, elas não se precisam e sim, devem se completar mutuamente.
Cada um dos noivos possuem a sua INDIVIDUALIDADE, eis que formam duas colunas fortes e sustentadas pelas bases de suas famílias, que INTEIRAS, irão se COMPLETAR. Harmonicamente vão dar sustentação ao alicerce da construção e formação de uma nova FAMILIA, na Fé, com Lealdade, Dignidade, Confiança, Respeito, Amizade, Formação do Caráter, na Educação, na Virtude, Honra e no AMOR, principalmente, cujas virtudes e valores éticos, cada um dos noivos trazem na sua bagagem que adquiriram com os seus pais.
Na Filadélfia, o Pontífice destacou também que “a santidade, assim como a felicidade, está ligada aos pequenos gestos que, mesmo sendo mínimos, fazem toda a diferença na vida do outro. E chama de gestos miraculosos as ações simples como a bênção antes de dormir, o abraço ao retornar de um dia de trabalho praticados por mãe, avós, pai, filho e acompanhados de ternura, afeto”, valores que foram esquecidos com o tempo.
Portanto, quando dois jovens ainda procuram VIVER UMA VIDA A DOIS, em matrimônio, estão indo INTEIROS! Não são duas metades que irão se completar. Cada um deles possuem a sua INDIVIDUALIDADE, no PENSAR, no SENTIR e no AGIR.
E será na DIFERENÇA que ambos irão se COMPLETAREM. Vão aprender a conviver com os contrários, com a adiversidade da vida. Entretanto, ao completarem-se na formação familiar, os novos pais irão se harmonizar, como bem disse Papa Francisco na Filadélfia no VIII Encontro Mundial de Famílias, “O amor exprime-se em pequenas coisas, na atenção aos detalhes de cada dia que fazem com que a vida tenha sempre sabor de casa. A fé cresce, quando é vivida e plasmada pelo amor. Por isso, as nossas famílias, as nossas casas são autênticas igrejas domésticas: são o lugar ideal onde a fé se torna vida e a vida se torna fé.” Todavia, é  na essência mais pura do verdadeiro AMOR entre duas pessoas que fielmente compromete-se uma para com a outra na construção de uma nova FAMÍLIA!

EM TEMPO:


 Que o “A” deste AMOR, seja a “ALIANÇA” dessa UNIÃO e o da “ALEGRIA” e o “M” do verdadeiro “MATRIMÔNIO”, da “MATERNIDADE” e o AMOR de viver um para a FELICIDADE do outro e fazer deste “O” do AMOR uma perene “ORAÇÃO”, que cada um dos cônjuges possa abençoar a si e o outro, bem como os filhos gerados e adotados, restando o “R” do AMOR, que sempre deverá estar entre todo casal, que é o “RESPEITO”, traduzido pela confiança e fidelidade na RETIDÃO do caráter de cada um de vocês para com o outro, para que esse AMOR entre vocês, sempre seja RENOVADO, pois ele sempre estará ambiente do lar e sustentar a perseverança e maturidade da união do casal desde os primeiros momentos de NAMORO, para que o “sonho” de viverem juntos e constituir uma FAMÍLIA, um LAR, sempre há de estar alicerçada no AMOR, no verdadeiro comprometimento diante do altar nas trocas das alianças e da fidelidade do "SIM", com o recebimento do sacramento do Matrimônio com às Bençãos de Deus, "assim como um rapaz se casa com uma jovem, também te despoja aquele que te constroi. Assimo como a esposa é a alegria do seu marido, assim tu serás a alegria do teu Deus" (Is. 62,5).

quarta-feira, 29 de julho de 2015

BRASIL INDEPENDENTE, PORÉM, DEPENDENTE DA IMORALIDADE DOS GESTORES DOS PODERES PÚBLICOS


José Sérgio dos Santos
Pedagogo, Especialista em Recursos Humanos.

Quando esperamos e acreditamos que vivemos numa Pátria livre, quando deixamos de ser uma das Colônias de Portugal, desde sete de setembro de 1822, se politicamente ficamos independente, entretanto, estamos atrelado à morte da falta de decoro com a administração dos poderes públicos deste Brasil Republicano, que somos via meios de comunicação, informados pela indecência daqueles políticos, militares, magistrados, empresários e outros brasileiros que atuam nas mais diversas instituições educacionais, médicas e hospitalares, religiosas e desportivas, exprimem o péssimo exemplo da conduta de falta de moralidade e ética, onde o chamado “jeitinho brasileiro” impera para advir ao cidadão em comum e/ou corporativo, tirar vantagem para benefícios próprios e lesando toda uma Nação e todos outros cidadãos honestos que pagam impostos e são lesados diariamente, desde fraude do seguro desemprego até fortunas desviadas das empresas públicas e privadas, oriundas de propinas de obras inacabadas e dinheiro público desviado para contas em bancos no exterior.
A falta de uma consciência ética e moral do que o que é público não é privado, entre o desrespeito em que a sociedade dar mais valor ao ter do que ao ser, prioriza mais os direitos do que o cumprimento do se dever perante as leis vigentes neste País deflorado pela indecência dos péssimos gestores públicos nos três poderes, nas instituições que deveriam zelar pelo comportamento moral, cuja carência dos princípios basilares da sustentação de uma sociedade civil livre e economicamente evoluída, impera todos os tipos de violências, onde o cidadão brasileiro fica a mercê de uma corja que estão a se beneficiar da corrupção e expondo o povo sacrificado e que paga altos impostos na miséria e na carência da satisfação de suas necessidades voltadas à segurança pública, educação, saúde, distribuição de renda, falta de emprego e políticas públicas de benefícios às crianças e aos idosos.

EM TEMPO:

Que País que temos? Enfim, que País nós queremos? Que exemplo poderá deixar para as futuras gerações? Vivemos realmente numa Pátria Livre? Livre das corrupções da Lava Jato, das violências urbanas, da falta de Hospitais, Escolas, postos de empregos, entre tantos, como alta da taxa de juros, inflação desenfreada, economia abalada, fazendo um Brasil novamente “colônia da imoralidade da falta de ética do gestor público”.