sábado, 12 de dezembro de 2015

BRASIL: MAIS AMOR E MAIS ORDEM PARA A GARANTIA DO PROGRESSO!

José Sérgio dos Santos - Pedagogo


Novamente o povo brasileiro está sendo convocado ir às ruas pelo país em nome da democracia a favor do impedimento administrativo da continuidade da Presidente da República, continuar no exercício do seu mandato.  É uma boa senhora, honesta, até que se prove ao contrário, porém demonstrando inabilidade político-administrativa no ordenamento jurídico, segundo pareceres do Tribunal de Contas da União, com os casos das “pedaladas fiscais”.

Distinta equipe liderada pela Presidente da República teve a segunda chance de estarem à frente da administração pública federal para gerir os destinos deste País, portanto, diante da sustentação da governabilidade do governo, percebe-se que muitas mentiras foram colocadas na mídia para a sua reeleição e que economicamente coloca o Brasil num patamar duvidoso e de recessão aos extremos, e que se diga, muitos dos seus assessores e ex-ministros bons e excelentes, desembarcaram do seu governo, para servirem de moedas de troca com os partidos que dão (deveriam dar) sustentação ao governo no Congresso Nacional.

Quando o povo democraticamente decide novamente ir às ruas deste país, vai insatisfeito não somente com o estilo de governar da atual Presidente, e sim, demonstrar de uma maneira direta e indireta, o seu desconforto contra o lamaçal da descarada corrupção e desvios de dinheiro que assolam as administrações das instituições públicas deste Brasil, no Legislativo, Executivo, Judiciário, empresas etc.

EM  TEMPO:

Hoje roubam o povo brasileiro à luz do dia e que pagam os seus impostos e as lideranças políticas do Brasil, zombam dos seus eleitores, enquanto o Exército é convocado para combater mosquitos, faltando a Aeronáutica caçar os que soltam no ar pipas e balões e a Marinha para acabar com os arrastões nas praias de Santos e Guarujá em São Paulo ou em Copacabana, Búzios ou nas praias do Flamengo no Rio de Janeiro, por exemplo, em vez de prenderem no Congresso e no Executivo, políticos corruptos.




segunda-feira, 28 de setembro de 2015

O VALOR DO MATRIMÔNIO E DA RECONSTITUIÇÃO DAS BASES FAMILIARES PAUTADAS NO VERDADEIRO AMOR

Prof. José Sérgio dos Santos - Pedagogo - 
Aluno do Curso de Extensão para Leigos Teologia I
 FACASC (Faculdade Católica de Santa Catarina)

No VIII Encontro Mundial de Famílias e na missa realizada na Filadélfia, Papa Francisco disse: “Deus semeia a sua presença no nosso mundo, porque “é nisto que está o amor: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi Ele mesmo que nos amou primeiro.” (1 Jo 4, 10), para uma multidão no B. Franklin Parkway  e  na Basílica de São Pedro e São Paulo, diz que “a Família é uma fábrica de esperança”, exorta aos fiéis católicos na defesa do matrimônio, resgatar o momento para celebrar a importância do AMOR na vida conjugal e na preservação simples e da caridade e fidelidade ao dar um passo importante no relacionamento conjugal, onde disse, também, “que crianças e idosos devem receber especial cuidado no seio familiar”.
Quando duas pessoas através do AMOR resolvem UNIR-SE EM MATRIMÔNIO e querem formar uma FAMÍLIA, elas não se precisam e sim, devem se completar mutuamente.
Cada um dos noivos possuem a sua INDIVIDUALIDADE, eis que formam duas colunas fortes e sustentadas pelas bases de suas famílias, que INTEIRAS, irão se COMPLETAR. Harmonicamente vão dar sustentação ao alicerce da construção e formação de uma nova FAMILIA, na Fé, com Lealdade, Dignidade, Confiança, Respeito, Amizade, Formação do Caráter, na Educação, na Virtude, Honra e no AMOR, principalmente, cujas virtudes e valores éticos, cada um dos noivos trazem na sua bagagem que adquiriram com os seus pais.
Na Filadélfia, o Pontífice destacou também que “a santidade, assim como a felicidade, está ligada aos pequenos gestos que, mesmo sendo mínimos, fazem toda a diferença na vida do outro. E chama de gestos miraculosos as ações simples como a bênção antes de dormir, o abraço ao retornar de um dia de trabalho praticados por mãe, avós, pai, filho e acompanhados de ternura, afeto”, valores que foram esquecidos com o tempo.
Portanto, quando dois jovens ainda procuram VIVER UMA VIDA A DOIS, em matrimônio, estão indo INTEIROS! Não são duas metades que irão se completar. Cada um deles possuem a sua INDIVIDUALIDADE, no PENSAR, no SENTIR e no AGIR.
E será na DIFERENÇA que ambos irão se COMPLETAREM. Vão aprender a conviver com os contrários, com a adiversidade da vida. Entretanto, ao completarem-se na formação familiar, os novos pais irão se harmonizar, como bem disse Papa Francisco na Filadélfia no VIII Encontro Mundial de Famílias, “O amor exprime-se em pequenas coisas, na atenção aos detalhes de cada dia que fazem com que a vida tenha sempre sabor de casa. A fé cresce, quando é vivida e plasmada pelo amor. Por isso, as nossas famílias, as nossas casas são autênticas igrejas domésticas: são o lugar ideal onde a fé se torna vida e a vida se torna fé.” Todavia, é  na essência mais pura do verdadeiro AMOR entre duas pessoas que fielmente compromete-se uma para com a outra na construção de uma nova FAMÍLIA!

EM TEMPO:


 Que o “A” deste AMOR, seja a “ALIANÇA” dessa UNIÃO e o da “ALEGRIA” e o “M” do verdadeiro “MATRIMÔNIO”, da “MATERNIDADE” e o AMOR de viver um para a FELICIDADE do outro e fazer deste “O” do AMOR uma perene “ORAÇÃO”, que cada um dos cônjuges possa abençoar a si e o outro, bem como os filhos gerados e adotados, restando o “R” do AMOR, que sempre deverá estar entre todo casal, que é o “RESPEITO”, traduzido pela confiança e fidelidade na RETIDÃO do caráter de cada um de vocês para com o outro, para que esse AMOR entre vocês, sempre seja RENOVADO, pois ele sempre estará ambiente do lar e sustentar a perseverança e maturidade da união do casal desde os primeiros momentos de NAMORO, para que o “sonho” de viverem juntos e constituir uma FAMÍLIA, um LAR, sempre há de estar alicerçada no AMOR, no verdadeiro comprometimento diante do altar nas trocas das alianças e da fidelidade do "SIM", com o recebimento do sacramento do Matrimônio com às Bençãos de Deus, "assim como um rapaz se casa com uma jovem, também te despoja aquele que te constroi. Assimo como a esposa é a alegria do seu marido, assim tu serás a alegria do teu Deus" (Is. 62,5).

quarta-feira, 29 de julho de 2015

BRASIL INDEPENDENTE, PORÉM, DEPENDENTE DA IMORALIDADE DOS GESTORES DOS PODERES PÚBLICOS


José Sérgio dos Santos
Pedagogo, Especialista em Recursos Humanos.

Quando esperamos e acreditamos que vivemos numa Pátria livre, quando deixamos de ser uma das Colônias de Portugal, desde sete de setembro de 1822, se politicamente ficamos independente, entretanto, estamos atrelado à morte da falta de decoro com a administração dos poderes públicos deste Brasil Republicano, que somos via meios de comunicação, informados pela indecência daqueles políticos, militares, magistrados, empresários e outros brasileiros que atuam nas mais diversas instituições educacionais, médicas e hospitalares, religiosas e desportivas, exprimem o péssimo exemplo da conduta de falta de moralidade e ética, onde o chamado “jeitinho brasileiro” impera para advir ao cidadão em comum e/ou corporativo, tirar vantagem para benefícios próprios e lesando toda uma Nação e todos outros cidadãos honestos que pagam impostos e são lesados diariamente, desde fraude do seguro desemprego até fortunas desviadas das empresas públicas e privadas, oriundas de propinas de obras inacabadas e dinheiro público desviado para contas em bancos no exterior.
A falta de uma consciência ética e moral do que o que é público não é privado, entre o desrespeito em que a sociedade dar mais valor ao ter do que ao ser, prioriza mais os direitos do que o cumprimento do se dever perante as leis vigentes neste País deflorado pela indecência dos péssimos gestores públicos nos três poderes, nas instituições que deveriam zelar pelo comportamento moral, cuja carência dos princípios basilares da sustentação de uma sociedade civil livre e economicamente evoluída, impera todos os tipos de violências, onde o cidadão brasileiro fica a mercê de uma corja que estão a se beneficiar da corrupção e expondo o povo sacrificado e que paga altos impostos na miséria e na carência da satisfação de suas necessidades voltadas à segurança pública, educação, saúde, distribuição de renda, falta de emprego e políticas públicas de benefícios às crianças e aos idosos.

EM TEMPO:

Que País que temos? Enfim, que País nós queremos? Que exemplo poderá deixar para as futuras gerações? Vivemos realmente numa Pátria Livre? Livre das corrupções da Lava Jato, das violências urbanas, da falta de Hospitais, Escolas, postos de empregos, entre tantos, como alta da taxa de juros, inflação desenfreada, economia abalada, fazendo um Brasil novamente “colônia da imoralidade da falta de ética do gestor público”.

terça-feira, 28 de julho de 2015

CUIDAR E ACOLHER O IDOSO SÃO DA RESPONSABILIDADE DE TODOS

CUIDAR E ACOLHER O IDOSO SÃO DA  RESPONSABILIDADE DE TODOS 

José Sérgio dos Santos
Pedagogo, Especialista em Recursos Humanos.


Ao abordar sobre a temática do cuidar e acolher o idoso em nossa sociedade torna-se para alguns uma cobrança indigesta para setores da sociedade, por uma política pública adequada que chama a responsabilidade de todos os setores na busca de uma solução viável, consciente, humana e permanente no zelo desta faixa de idade que precisa uma maior atenção e proteção, onde requer recursos financeiros, projetos psicológico, médico e assistência social, não só das entidades confessionais, bem como de todas as instituições sociais, a começar pela família, órgãos públicos governamentais tais como, uma política de assistencialismo por parte dos governos municipais, estaduais e federal, além da sociedade civil.

Há de se pensar, refletir e sentir a situação hoje, propor diante das necessidades diagnosticadas, projetos de viabilidades nas ações futuras de acolher e cuidar dos nossos idosos, na preparação de profissionais habilitados para lidar com atendimento para  proporcionar uma vida digna a esses cidadãos, sejam já na inclusão das escolas, universidades públicas e privadas, currículos adequados, tais como, noções de enfermagem, assistência psicossocial para atendimentos aos idosos, na espiritualização, artesanato, recreação, musicalização e desenvolvimento cognitivo, inclusão social na terceira idade, fisioterapia específica, por exemplo, evitando segregar o idoso dentro de casa, ao profundo isolamento social que o leva a depressão e ao abandono.

EM TEMPO:

Todos os setores da sociedade civil e governamental, devem estar com os olhos voltados para o futuro próximo no atendimento humanizado aos nossos idosos, dando-lhes condições de sobrevivência e respeito que merecem, por tudo que contribuíram em vida quando estavam na ativa, que ao chegar na idade senil, precisam de cuidados e acolhimentos eficiente e eficaz.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Meios de Comunicação Social a responsabilidade e o direito a informação ao cidadão.


O direito a informação ao cidadão via meios de comunicação social, imprensa, rádio, televisão e internet, não podem ser censurados pela violência de quaisquer forças políticas, jurídicas ou públicas, muito menos econômicas e religiosas, o livre acesso na busca de informações diante dos fatos e meios lícitos do exercício pleno da profissão jornalística, diante da responsabilidade jurídica daqueles que emitem as suas informações e opiniões por estes meios de comunicação, onde devemos repudiar quaisquer que sejam princípios de discriminações e ofensas as pessoas ou entidades e instituições, seja proliferando atos racistas, homofobicos, políticos e religiosos, entre outros.
O livre direito de manifesto de opiniões nos editoriais, artigos e reportagens, condição primordial do exercício profissional sem que haja constrangimento dos poderes constituídos e daqueles que exercem funções públicas, bem como que as empresas e seus proprietários juntamente com seus empregados não sofram nenhuma represália física, emocional e financeira, nem depredação dos seus bens materiais como forma de impedimento para o exercício da função jornalística, ou seja, que neste país ou em qualquer outro.
Uma imprensa livre numa nação democrática expõe dos fatos com clareza e com nitidez e os anseios da população de saber o que ocorre no poder constituído e um estado de direito que não pode ser coibido. Os eleitos aos cargos do poder executivo e legislativo são a priori servidores públicos e devem respeito a toda uma população de eleitores que os elegeram e como princípio ético e moral, devem dar satisfação dos seus atos, projetos e metas que os levaram a galgar tais posições diante de suas ideologias e convicções de suas agremiações políticas.
A imprensa torna-se também, instituição pública, guardiã das ações desempenhadas por aqueles que ocupam cargos públicos nas mais diversas instituições da sociedade, seja política, militar, saúde, comercial, industrial, religiosas e educacionais, por exemplo. A imprensa tem o direito de informar e formar o cidadão dos fatos diários com liberdade.
Por isso a categoria de jornalista possui o seu código de ética profissional e cabe a cada um deles respeitá-lo, portanto, o seu exercício pleno na busca das fontes de informações, seja posteriormente registrar via fotos, imagens e textos, suas opiniões com nitidez e livre arbítrio do pleno exercício da sua profissão, sem recriminação ou intimidação.

EM TEMPO:

O direito de informar e ter acesso à informação e registros dos fatos diários, fazem dos meios de comunicação, democraticamente, guardiãs do estado de direito de cada cidadão em acompanhar os noticiários e a situação do país, do seu estado, do município e do mundo do qual está inserido e também de ter a liberdade de expor as suas ideias.

Prof. José Sérgio dos Santos - Pedagogo
Aposentado

Falta de efetivas políticas públicas de acolhimento aos idosos no Brasil



O cidadão brasileiro trabalha e aposenta-se e quando idoso, começa a peregrinação da humilhação e desrespeito, a começar com a diminuição dos seus rendimentos e aumentos dos remédios, péssima assistência médico-hospitalar, aumento da cobrança de tributos da receita federal nos seus vencimentos e não existência de casas de repousos para aqueles que necessitam de cuidados de suas famílias e que não podem arcar com tais custos.
As dificuldades dos idosos também aumentam e seus benefícios de plano de saúde tornam-se mais caros e a assistência do governo no setor da saúde é deficitária dificultando a demanda crescente de brasileiros chegando à idade senil, muitos vivendo em isolamento dentro de casa e sem recursos.
Quando possuem condições de mobilidade e discernimento e uma saúde controlada e saudável, tais necessidades não são percebíveis, entretanto uma faixa considerável deles não possuem tais condições e ficam a mercê de pessoas não qualificadas ou em permanente abandono físico e emocional, cuja depressão é comum aparecer, muitos deles levando ao suicídio.
O idoso precisa interagir-se com outros das suas faixas de idade e renovar novas amizades, em uma determinada época, eles percebem que os amigos de outrora, já não mais estão vivos eles passam a perceber que sua hora estar por vir e ficam deprimidos e ao entreter e proporcionar atividades diárias aos idosos é uma maneira de elevar as suas autoestimas e bom humor.
O quadro degenerativo da saúde aparece na situação dos idosos e é mais desesperadora para eles e para os seus familiares, cuja intolerância já começam aparecer, como temos visto, agressões físicas, emocionais e subtração de seus vencimentos para satisfazes aos gastos da família, renegando-lhes até o direito de serem assistidos com remédios entre outras barbáries.
Não basta termos a lei do Estatuto dos Idosos somente no papel, evidenciá-la na sua prática  efetiva e eficaz de uma política pública de assistência médica e psicológica, cuidado e acolhimento em lugares adequados para eles.


EM TEMPO:

O custo para manter um idoso numa casa de repouso está em torno de R$ 4 mil ou mais e na maioria das famílias não possuem estruturas físícas e financeiras para mantê-los, com investimentos e gastos com Cuidadores de Idosos, Enfermeiros, Médicos e Fisioterapeutas, além dos remédios.
José Sérgio dos Santos – Pedagogo

Professor Aposentado