quarta-feira, 3 de julho de 2013

Pagamos impostos no Brasil, temos elevados custos com remédios, cuidados com idosos e não podemos deduzir no Imposto de Renda Retido na Fonte.

É preciso ficar doente ou ter um parente idoso em casa sob nossos cuidados para verificar o drama familiar e os custos elevados com remédios e tais custos no final de cada ano e na declaração anual para Receita Federal do Imposto de Renda Retido na Fonte, não obter deduções.
Manter um idoso em casa é muito oneroso financeiramente, além da preocupação dos cuidados que precisa ter infelizmente a nossa sociedade e a medicina vem contribuindo para que a idade desses idosos seja mais elevada e faltam casas de repousos subsidiadas pelo poder público, pois contratar um Cuidador de Idoso, também vai aquém da possibilidade financeira de muitas famílias além dos custos com remédios, médicos, terapias entre outros.
A aposentadoria não é reajustada como os daqueles que estão na ativa e as famílias ficam a mercê da falta de assistencialismo devido e necessário que o idoso necessita perante muitas vezes de sua incapacidade de viverem sob as suas próprias custas, além do risco de ficarem isolados e abandonados pelos próprios familiares, levando-os ao profundo ambiente desolador promissor para uma depressão até chegando ao de risco suicídio, pois se sentem rejeitados.
O idoso não pode ser tratado como um estorvo no meio social, pois eles foram ao passado pessoas que lutaram e trabalharam muito para que a nossa sociedade progredisse e por isso devem ter o zelo e respeito dos mais jovens e de nossos governantes e suas famílias devem ter orientações adequadas e apoio na condução dos cuidados e benefícios nos custos com seus idosos.
A população idosa no Brasil está crescendo vertiginosamente e precisa de uma política pública voltada para essa faixa de idade, com atenção mais direta e atendimento e benefícios, desde a qualidade de mobilidade, convívio social e assistencialismo médico hospitalar e terapêutico, psicológico e recreativo.
EM TEMPO:

As Prefeituras Municipais devem assegurar e dar assistência aos idosos de suas cidades, assegurando-lhes casa de recolhimento e atendimento aos idosos, proporcionando-lhes uma vida digna com cuidados médicos, psicológicos, enfermagens e fisioterapeutas, com atividades sociais e recreativas, pois muitos familiares não possuem condições financeiras para arcar com os custos com seus idosos e esses correm risco de ficarem e quando ficam sozinhos dentro de suas casas.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Faltam efetivas políticas públicas de acolhimento aos idosos no Brasil.

O cidadão brasileiro trabalha e aposenta-se e quando está idoso começa a peregrinação da humilhação e desrespeito, a começar com a diminuição dos seus rendimentos corregidos abaixo da inflação, aumentos periódicos dos remédios, péssima assistência médico-hospitalar, bem como o de acolhimento, cobrança de tributos da receita federal nos seus vencimentos, e não existem creches ou casa de repousos para aqueles que necessitam e suas famílias não podem arcar com tais custos.
Quando mais a idade avança, as dificuldades aos idosos também aumentam e seus benefícios de plano de saúde tornam-se mais caros e a assistência do governo no setor da saúde é deficitária e dificulta a demanda ultimamente crescente de brasileiros chegando à idade senil, muitos vivendo em isolamento dentro de casa e sem recursos, a política pública de assistencialismo para esta faixa etária nos municípios são ineficazes e deixam a desejar e poucos possuem a sorte de encontrar uma casa de repouso que tenha assistência de médica, de enfermagem, fisioterapeutas e cuidadores.
Quando os idosos ainda possuem condições de mobilidade e discernimento, tendo uma saúde controlada e saudável, tais necessidades não são percebíveis, entretanto uma faixa considerável deles não possuem tais condições e ficam a mercê de pessoas não qualificadas ou em permanente constrangimento de abandono físico e emocional, cuja depressão é comum aparecer, muitos deles provocando até suicídio.
O idoso precisa interagir-se com outros das suas faixas de idade e renovar novas amizades, pois a partir de uma determinada época, eles percebem que os amigos de outrora de sua infância, juventude e mocidade, já não mais estão vivos eles passam a perceber que sua hora estar por vir e ficam deprimidos, por isso entreter e proporcionar atividades diárias aos idosos é uma maneira de elevar as suas autoestimas e bom humor.
Quando o quadro degenerativo da saúde aparece, a situação dos idosos já é mais desesperadora para eles e para os seus familiares, cuja intolerância com os mais velhos já começam aparecer, como temos visto, parte para agressões físicas, emocionais e subtrair seus vencimentos para satisfazes os gastos da família, renegando-lhes até o direito de serem assistidos com remédios entre outras barbáries.
Os custos de remédios de uso permanente, muito deles não se encontra disponível nas farmácias populares em preços acessíveis, muito menos nos postos de distribuição de medicamentos dos governos municipais, estaduais e federal, o que leva a consumir consideravelmente os vencimentos dos idosos, a tributação dos remédios aos idosos é uma forma desumana e deveriam ser subsidiados todos pelo governo.
EM TEMPO:
Não basta termos a lei do Estatuto dos Idosos somente no papel, evidenciá-la na sua prática diante de uma efetiva e eficaz política pública de assistência médica e psicológica, cuidado e acolhimento em lugares adequados dos nossos idosos é uma obrigação e dever, além das suas famílias, bem como, quando estas não possuem condições dos municípios, estados e do governo federal.


domingo, 23 de junho de 2013

O Brasil do futuro chegou, gerou a esperança no grito do basta nas ruas e calou os governantes, provedores da ditadura da corrupção.

Juventude pensante sentiu a necessidade de ir para as ruas e agir com civismo e patriotismo por um amor ao seu País, chega de corrupção, chega de mentiras e ilusões, fez da sua caminhada o registro da indignação e protesto por melhorias sociais, mais hospitais e investimentos na saúde, menos estádios de futebol, mais escolas e professores valorizados por uma educação de qualidade, fez do hino nacional sua canção de liberdade e o compromisso do pensamento positivista de nossa bandeira, “Ordem e Progresso”, acrescentando no pulsar dos seus corações, o “AMOR”, por esta Pátria tão ultrajada pelas classes políticas.
Chegam de mordaças na imprensa e no judiciário, os jovens alertaram de todas as idades, de gerações passadas, atuais e futuras, famílias foi para as ruas num uníssono grito na garganta, carregando faixas e cartazes, dando o seu recado direto e objetivamente direcionado àqueles que viraram as costas para o seu povo e que os exploram por 500 anos, vamos mudar seus comportamentos, porque o Brasil do futuro amadureceu e soam pelos ares o grito da liberdade, “vem pra rua vem!”, vamos lutar por um País melhor e ações políticas mais honestas numa democracia de governo do povo para o povo e não para uma minoria privilegiada, porque foi demonstraram que as ideologias das agremiações políticas no Brasil, faliram.
Todo movimento social tem as suas mazelas e os aproveitadores, arruaceiros e bandidos, aproveitam o momento para agir com quebradeiras do patrimônio público e privado, além de promoverem saques. Estes vivem á margem da lei e precisam ser severamente punidos, não são brasileiros de boa fé, piores até daqueles que nos governam e fazem as nossas leis e que se valem dos cargos públicos que ocupam, para lesar as instituições com improbidade administrativa em seus benefícios ou de grupos políticos e econômicos.
O Brasil tão sonhado do futuro chegou, acreditem, solidificamos a nossa democracia, o povo se instruiu, sabe pensar, sentir e agir, não aceita mais os absurdos acometidos desde que nos tornamos uma colônia e fomos sempre explorados. O jovem do outono de 1013 quer mudanças no comportamento ético e moral de nossos representantes no executivo, legislativo e até no judiciário.
EM TEMPO:
Sonhamos e exigimos uma sociedade brasileira melhor e mais proativa aos anseios dos nossos cidadãos, com ações de respeito e mais credibilidade e zelo pelo patrimônio humano e econômico do nosso país e valorizar a nossa gente, nossa cultura, hábitos e costumes e garantir para as nossas crianças, jovens, adultos e idosos, uma garantia dos investimos nos serviços prestados na saúde, segurança pública, educação com qualidade, gerações de emprego, leis mais justas e eficazes para combater as corrupções, maior assistência aos idosos, economia fortalecida no desenvolvimento e progresso desta nação brasileira e que nossos representantes sejam honestos, pelo menos.


sábado, 22 de junho de 2013

Um estado democrático proporciona uma imprensa livre e o direito de qualquer cidadão expor suas ideias.


O direito a informação ao cidadão via meios de comunicação social, imprensa, rádio, televisão e internet, não podem ser censurados pela violência de quaisquer forças políticas, jurídicas ou públicas, muito menos econômicas e religiosas, o livre acesso na busca de informações diante dos fatos e meios lícitos do exercício pleno da profissão jornalística.
O livre direito de manifesto de opiniões nos editoriais, artigos e reportagens, condição primordial do exercício profissional sem que haja constrangimento dos poderes constituídos e daqueles que exercem funções públicas, bem como que as empresas e seus proprietários juntamente com seus empregados não sofram nenhuma represália física, emocional e financeira, nem depredação dos seus bens materiais como forma de impedimento para o exercício da função jornalística, ou seja, que neste país ou em qualquer outro.
Uma imprensa livre numa nação democrática expõe dos fatos com clareza e com nitidez e os anseios da população de saber o que ocorre no poder constituído e um estado de direito que não pode ser coibido. Os eleitos aos cargos do poder executivo e legislativo são a priori servidores públicos e devem respeito a toda uma população de eleitores que os elegeram e como princípio ético e moral, devem dar satisfação dos seus atos, projetos e metas que os levaram a galgar tais posições diante de suas ideologias e convicções de suas agremiações políticas.
A imprensa torna-se também, instituição pública, guardiã das ações desempenhadas por aqueles que ocupam cargos públicos nas mais diversas instituições da sociedade, seja política, militar, saúde, comercial, industrial, religiosas e educacionais, por exemplo. A imprensa tem o direito de informar e formar o cidadão dos fatos diários com liberdade.
Por isso a categoria de jornalista possui o seu código de ética profissional e cabe a cada um deles respeitá-lo, portanto, o seu exercício pleno na busca das fontes de informações, seja posteriormente registrar via fotos, imagens e textos, suas opiniões com nitidez e livre arbítrio do pleno exercício da sua profissão, sem recriminação ou intimidação.
EM TEMPO:
O direito de informar e ter acesso à informação e registros dos fatos diários, fazem dos meios de comunicação, democraticamente, guardiãs do estado de direito de cada cidadão em acompanhar os noticiários e a situação do país, do seu estado, do município e do mundo do qual está inserido e também de ter a liberdade de expor as suas ideias.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

As autoridades governamentais colocaram nas polícias toda a responsabilidade para solucionar o caos nas ruas.

Os conflitos fazem parte da convulsão social, onde a sociedade no Brasil não tem governo e as autoridades se escondem como ratos nos ralos dos palácios covardemente adotam o silêncio e os partidos políticos caíram no descrédito dos cidadãos em todo país. Os políticos brasileiros sempre se acharam imunes diante dos seus atos, sempre acima das leis e da população.
A polícia tem o papel de exercer o princípio constitucional de zelar pela segurança do cidadão e dos prédios públicos e manter a ordem social, entretanto jogar sob a sua responsabilidade toda solução dos problemas que os caos advindos da corrupção instalada pelas instituições políticas governamentais e os devaneios das ações advindas do oportunismo dos nossos legisladores, permeando o vazio de autoridades a níveis federal, estadual e municipal.
Neste contexto, está mais que salutar quem nos governa assumir para si a responsabilidade de assumir os seus erros e assumir uma agenda positiva para coibir os desmandos e dizer para os eleitores por vieram e o que pretende fazer para que a democracia seja fielmente do povo para povo em benefício do povo e não de meia dúzia de privilegiados nos conchavos partidários e de interesses particulares, de grupos econômicos locais e internacionais.
As vozes das ruas alertam os governantes que “o povo acordou” e que “protestar é um direito democrático”, contra a corrupção, impostos altos e sem retorno na educação, saúde, saneamento básico e segurança, investimentos estrondosos para reconstruções dos estádios de futebol para as copas das federações e do mundo de 2014, o calarmos a boca do poder judiciário com a tentativa da aprovação da PEC 37, onde os “mensageiros” ainda estão legislando, diante de tanta angustia e revolta popular, em mais de 100 cidades brasileiras, um milhão de duzentas mil vozes precisam ser ouvidas.
Reprimir por parte das polícias os vândalos, bandidos e arruaceiros é de suma importância para garantir o patrimônio público, histórico e particular, além das garantias constitucionais do cidadão comum de poder ir e vir.
EM TEMPO:
Enfim, os governantes apostaram no “pão” e “circo”, criando na população menos favorecida, a distribuição de “bolsa família” e construções de “estádios padrão FIFA de futebol”, onde a maioria da população não terá acesso aos jogos pelos valores exorbitantes dos seus ingressos.

A classe média brasileira via meios sociais, conclamou toda a sociedade brasileira para manifestar-se publicamente nas ruas as suas indignações pelos desmandos e que as suas necessidades não estão sendo saciadas nos seus direitos como cidadãos que pagam impostos e estes não são adequadamente aplicados a seu favor.

A leitura dos manifestos das ruas pelo país leva para um novo pensar, sentir e agir dos três poderes constituídos para uma realidade inovadora de suas gestões.

A partir de uma reação de solidariedade uníssona em todo país diante das manifestações da população do Estado de São Paulo por reivindicar que as tarifas dos transportes urbanos, metrôs e trens fossem diminuídos, centrada especificamente na redução de R$ 0,20, bandeira levantada pelo movimento do passe livre, quando foram recebidos com violência pela força policial contra estudantes e jornalistas, a indignação acordou o Brasil via redes sociais para a maior manifestação cívica e o ressurgimento de outras bandeiras, tais como, mais verbas para a educação, saúde, segurança pública, repugnância diante da elevada corrupção nos três poderes constituídos no país, resistência na aprovação possível da PEC 37, os descasos com as necessidades da população que paga elevados impostos e não possuem o retorno devido.
O exemplo emergiu da juventude da classe média, rotula de alienada num país democrático, que na manifestação do outono da confederação da copa do superfaturamento nas construções dos estádios de futebol, imposto pela FIFA, cujo preço dos ingressos está aquém do poder aquisitivo da maioria da população, concomitantemente como crescimento do custo de vida e o deboche da comissão dos direitos humanos da Câmara dos Deputados, fomentaram a indignação de toda uma nação para o grito do basta, foram para as ruas com cartazes levantarem várias bandeiras da insatisfação que permeia o inconsciente coletivo dos brasileiros, clamando das autoridades e legisladores constituídos, por mais dignidade e probidade pela gestão pública e respeito aos cidadãos brasileiros.
A bandeira ideológica da nossa juventude é a honestidade, por isso rechaçaram a presença de bandeiras de partidos políticos nas passeatas, pois tais agremiações não defendem os interesses da nação brasileira e abandonaram os eleitores e seus representantes governam e legislam em benefícios próprios de uma forma corporativista.
EM TEMPO:

Os jovens deram uma grande lição e sacudida pelas ruas de nossas cidades, exceto aqueles que se utilizam do oportunismo da rebeldia diante do vandalismo, tumulto ocasionado, saques e depredação realizada em algumas cidades, atos condenáveis e que não reflete aos objetivos dos manifestos que uniram todos os patriotas brasileiros pela luta de um país sério, ordeiro, justo e que promova o acesso de todos para uma qualidade nas áreas da educação, saúde, segurança pública, justiça e combate ao desemprego, combate a corrupção entre outros motivos, vivemos numa nação cuja população é pacífica e ordeira.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

A gestão democrática nas escolas públicas requer compromissos de todos os segmentos envolvidos, professores, pais, alunos, funcionários e da comunidade local.

O comprometimento é de todos os segmentos que se compõe a instituição escolar, bem como a própria comunidade na qual a escola se encontra, em relação à escolha democrática da gestão administrativa e pedagógica.
É a oportunidade cívica do exercício democrática da escolha da própria liderança da escola para que ela seja bem gerida com responsabilidade, por um determinado período e que busque satisfazer os asseios dos pais e alunos, com a capacidade administrativa e pedagógica dos seus pares, professores e funcionários para prover uma gestão de qualidade e que possam unir a todos em um único objetivo.
Conciliar interesses de toda uma comunidade escolar requer habilidades que possam interagir todos os seguimentos, por isso a escola deve criar os conselho deliberativo, tendo a participação de pais, alunos, professores e funcionários para que em parceria possa junto administrar com a direção da instituição escolar, eleita democraticamente pelos segmentos constituídos na execução das ações discutidas no projeto político pedagógico para que as metas possam ser alcançadas e revisadas periodicamente.
A escola pública precisa voltar-se para a realidade da localidade na qual ela encontra-se inserida, neste particular com a liderança dos seus gestores, possam ir ao encontro do desenvolvimento da comunidade, por isso na discussão da elaboração do Projeto Político Pedagógico os anseios e interesses de todos devem ser discutidos por todos, porque cada escola está inserida num contexto social diferenciado uma das outras regiões.
No pensar de uma escola pública de qualidade, requer que os sentimentos estejam voltados na cumplicidade dos alunos em querer estudar e aprender o que os professores ensinam e dos professores em proporcionar métodos e técnicas de ensino pedagógico que venham satisfazer os anseios dos seus alunos, por intermédios dos projetos elaborados com a integração multidisciplinar, todos devem estar engajados e serem cúmplices no bem-estar do desenvolvimento da gestão administrativa e pedagógica da escola para que os objetivos fins possam ser realizados.
EM TEMPO:

Num processo democrático da escolha dos diretores da escola, muitas vezes internamente pode dividir toda a comunidade escolar e os interesses particulares e de grupos, venham prejudicar a direção escolhida, portanto, não podemos deixar que os vícios da politicagem que impera fora dos muros da escola, venham dar exemplos negativos aos alunos na sua formação cidadão, pois é na gestão democrática que se tem a oportunidade do fortalecimento e unidade da comunidade escolar voltada para a qualidade de uma educação eficaz e eficiente.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

O aprendizado do clamor das ruas nos deixa lições do exercício de cidadania.

A juventude brasileira se fez representar nas manifestações pelas ruas das cidades do país, expondo as insatisfações dos anseios perante as autoridades constituídas e pelos abusos por elas acometidas numa hegemonia política de mais de uma década, onde os conchavos são feitos pela madrugada em gabinetes para atender agremiações políticas e governar não para o povo e sim para os interesses corporativos seja grupos privilegiados ou pessoais, o cidadão brasileiro cansou de ser desrespeitado e foi para as ruas soltar o grito de insatisfação e dizer um basta pelo desgoverno e contra a corrupção.
O exercício pleno da cidadania aprendesse com erros e acertos e com o tempo vá se aperfeiçoando, desde o aprendizado na escolha de nossas lideranças políticas nas urnas eleitorais, seja nas manifestações públicas pelas ruas ou acolhimento de assinaturas em busca das soluções dos problemas emergentes que venham suprir as necessidades básicas do cidadão, neste particular como exemplo, custo de vida, desemprego, tarifas de ônibus, qualidade dos transportes coletivos, segurança pública, mais recursos para educação, setor da saúde, leis mais justas e combate à corrupção nos meios políticos e no setor privado.
Todo clamor popular tem as suas nuances e riscos de sucessos e descontrole do movimento popular, onde alguns procuram expor suas frustrações por meio de violência o que leva a desvirtuar os objetivos de qualquer reivindicação, porém, não desmerece o foco central, da meta de construir uma sociedade melhor, cujos gritos das ruas nos deixa lições do exercício pleno da cidadania, muita mais eficaz, quando tal iniciativa de manifestação vem do segmento jovem da população, construindo a base de futuras lideranças indignadas com os desmandos e arrogância dos atuais governantes, legisladores e do poder judiciário.
O anseio de mudança, a coragem de ir para as ruas e gritar por soluções, a irreverência típica e do bom humor, são sinais importantes na exaltação das carências da moralidade que se impera na gestão pública brasileira nos três níveis do poder, o que é uma alerta àqueles que fazem as nossas leis, que governam e julgam, a partir desses movimentos sociais, repensarem que país os jovens querem daqui pra frente? Querem um país em que seus governantes, legisladores e juristas, sejam no mínimo, honestos com a coisa pública, com os cidadãos que pagam altíssimos impostos e querem retornos imediatos, nos municípios, nos estados e nas ações federais em prol do bem comum.
EM TEMPO:

Chega de sermos eternamente um país colônia dos organismos e entidades internacionais ou de empresários que sempre exploram os cidadãos brasileiros, acham que o povo gosta de “pão” mediante Bolsa Família e “circo” nas construções de estádios monumentais de futebol, e não possuem transportes coletivos e de qualidade que possam se deslocar com dignidade para o trabalho, escola e aos médicos, onde ainda nem postos de atendimento à saúde, hospitais e escolas sucateadas, estradas esburacadas, altas taxas de pedágios, custo de vida elevado, saneamento básico deficiente, violência urbana e a falta de segurança pública entre tantas outras necessidades, e os abusos e exorbitantes ajudas de custo dado aos políticos e juristas, com auxílios moradias e de alimentação, valores financeiros que grande parcela da população trabalhadora é humilhada, pois não recebem tais benefícios, o que levou a indignação do povo brasileiro, especialmente por parte da nossa juventude, uma grande lição pela moralidade.

terça-feira, 18 de junho de 2013

O recado das manifestações populares no Brasil põe em evidência que a representatividade política no país não satisfaz os anseios da população brasileira.

A política como é feita no Brasil e no mundo, está nas ruas por intermédio da insatisfação dos interesses primordiais para a solução das necessidades do povo, como saúde, educação, segurança e mobilidade com qualidade, o protesto nas ruas pela Brasil é um alerta.
O Brasil está demonstrando que na Copa das Confederações as evidências dos descasos e desmandos dos governantes, sejam a nível municipal, estadual e federal, o povo vai para rua torcer por um país melhor e que a nossa juventude aprendeu a pensar, sentir e agir, frente aos desmandos e deboches que toda uma nação presencia nos três poderes da nação, quer solução rápida, quer ver as necessidades atendidas, chegam de corrupções, interesses politiqueiros, desmandos e superfaturamentos, impostos excessivos, desempregos, violência urbana entre outros motivos.
A jovem democracia brasileira da lição de maturidade e de reivindicação e indignação dos desmando dos três poderes constituídos no Brasil, porque já estão cansados de assistirem informações oficiais manipuladas, preço exorbitante dos produtos de primeira necessidade nas gôndolas dos supermercados, transportes coletivos deficientes e inadequados, hospitais sucateados, escolas depredadas, troca e conchavos de representantes políticos para obter benefícios pessoais.
As redes sociais serviram de meios de manifestações de mobilização social para prover a revolta popular diante da realidade em que vive o povo brasileiro, colocando em xeque o papel dos políticos brasileiro na política brasileira, apoio ao movimento e sentimento de solidariedade de outros patrícios com manifestações em várias partes do mundo, é a internet aproximando as distâncias e unindo o sentimento de brasilidade para mudar o Brasil, um Brasil diferente do que vemos hoje, um Brasil mais consciente e verdadeiramente democrático, pois a indignação é somente com os governantes de um único Partido majoritário e sim com de outras agremiações partidárias que detém cargos nas três esferas, desde cidades, dos Estados da Federação e do Governo Federal.
EM TEMPO:

A carga excessiva tarifária na economia brasileira e o arrocho inflacionário que permeia, vem demonstrando na prática que a classe média no Brasil é que sempre paga a conta e os recursos arrecadados são de fato desviados e não aplicados adequadamente, nas áreas essenciais em que o povo seja beneficiado, numa qualidade da saúde, da educação, transportes coletivos e segurança pública. 

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Aprendizagem da criança através das atividades lúdicas em casa e na escola.

É comum ouvir que, “é de criança que se aprende”, principalmente quando está brincando, seja isolada em seu quarto em casa, seja com os irmãos e pais, ou com amigos da vizinha, além também nas atividades pedagógicas na escola.
Através da brincadeira a criança tem a oportunidade de interagir com o seu mundo interior, criando, imaginando, vivenciando o imaginário da sua relação com o mundo exterior, dando sentido aos objetivos inanimados, transformando qualquer objeto que esteja no seu alcance e dá a eles vida. O brincar desenvolver na criança a sua autoestima.
Em casa, repete situações vivenciadas no cotidiano escolar, vice-versa na escola ela reproduz o ambiente de convivência familiar. Brincando com outras crianças de sua idade ou não, mesmo com adultos, ela tem a oportunidade de socializar-se e aprender com o outro, seja na ocupação do seu espaço, compartilhando emoções, vivências e tendo a oportunidade de compartilhar o seu pensar, sentir e o seu agir, seja através da dança, música, desenhos, compartilhamento dos brinquedos e jogos, por exemplo.
Ouvir e contar histórias são uma maneira de brincar, quando ainda elas são estimuladas a dramatiza-las, eis a oportunidade, para muitas delas, soltar-se e tornar-se inibidas perante aos colegas, mexe com as suas emoções e quebra a timidez e isolamento das demais crianças, passando a fazer parte do todo meio social, seja familiar, vizinhança e escolar.
Em casa os pais devem reservar um momento junto aos seus filhos para prover a recreação e estimulá-las nas brincadeiras, onde fortalece os laços afetivos entre eles e na escola, os professores devem intermediar o processo de interação em sala de aula ou nas quadras esportivas, as atividades pedagógicas tendo os jogos interativos como meio de desenvolver os aspectos essenciais do processo ensino-aprendizagem, nas modalidades diversas de jogos que estimulam o desenvolvimento físico e emocional, que leve os alunos a pensar e competir, aprendendo as regras de cada jogo, por intermédio da disciplina, sabendo “ganhar” ou “perder”, porém ter a consciência, mesmo brincando, o importante é participar, é competir.
EM TEMPO:

Portanto, o brincar desenvolve na criança os aspectos cognitivos, psicológicos e sociológicos, na convivência, respeitando por intermédio da convivência em grupo, mediada pelas diversidades de brincadeiras, os aspectos inerentes de cada criança, sua história de vida, condição social, cultura e religiosidade no processo de interação e de respeito de si e para com o outro.

domingo, 16 de junho de 2013

O que se percebe até agora da vida, é que começamos ter a consciência das perdas quando começamos a envelhecer.

Quando ainda jovens, há uma ascensão de ganhos e de aprendizados com a vida e a partir de determinada idade, imagina-se que ao galgar o topo dos objetivos almejados, sejam sonhos pessoais realizados ou coletivos, familiares ou grupos de trabalho e comunitários, depara-se com pesadelos oriundos do insucesso individual, ou provocados por meios de sabotagens e traições de pessoas mais próximas ou não, gera-se uma profunda mágoa e frustrações e os tornam frágeis diante de não ter percebido a tempo tais atitudes insanas acometidas sobre si próprias.
Quem engana, será um dia enganado, quem abandona, será um dia abandonado, que traí um dia também será traído. É a lei da atração, “aqui se faz aqui mesmo se paga”, no discurso judaico-cristão, “Deus haverá de fazer justiça!”, diriam alguns.
A verdade, cada um defende e tem a sua verdade ou ilusão do que é ter liberdade. Falseia conforme as suas conveniências de má formação do caráter e comportamento moral, na ilusão da busca de uma felicidade, e qual felicidade que não os leva para a masmorra da escravidão de seus atos? Não há felicidade construída na infelicidade do outro ou no sacrifício da busca de muitos benefícios de si próprio, sempre, enquanto se é jovem há que ter a clarividência de que começa haver a consciência das perdas quando se inicia a fase da senilidade.
Perde-se a força da jovialidade, os amigos de infância se afastam ou partem e novos relacionamentos são necessários ser renovados, a idade avança, a fragilidade mental e corporal chega, adoece-se e muita vez começa-se a conviver com a solidão.  Como a criança para aprender a andar, caem várias vezes, a solidão é uma queda no final da vida, também é um aprendizado.
Por isso, seguir o seu caminho, caindo, sendo derrubado, porém, levantando sempre e andando e seguindo em frente, torna-se o verdadeiro aprendizado da luta da sobrevivência de si mesmo na vida.  Você vai dizer: se eu acertar, acertei sozinho. Se eu errar, errei sozinho. Pois fiquei sozinho pelo caminho, sobrevivi com honradez, dignidade e muitas lutas. São nas mais suaves e generosas atitudes que percebemos os grandes gestos do coração, enfim vivi e sobrevivi você dirá para si próprio e para aqueles que fazem e fizeram parte de sua vida.
Lapidar a pedra bruta da sua consciência não é para qualquer um. A sinceridade afasta aqueles que não querem ver a luz da razão. Ter sempre a consciência tranquila das suas ações em prol do bem-estar de si e daquelas que estão ao seu lado, seja pela atitude mais simples e generosa que praticares, seja feliz fazendo o outro feliz, faça com pureza do seu coração, sem nada exigir de troca. Nas coisas simples da vida é que exala a sensibilidade do perfume da pureza e da essência da alma.
EM TEMPO:
Com o passar dos anos, é que aprendemos com quem podemos contar e especialmente, quando fortalecemos sinceras amizades e na aproximação da vida senil, estes não nos abandonam.  O que se percebe até agora num determinado momento da vida, é que vale a pena ser bom, honesto e sincero e ter amigos que possuem uma fidelidade perene.

É nos pequenos gestos é que sentimos a beleza da alma. Porque é por intermédio das atitudes, que são reveladas as essências da bondade do coração. É preciso saber viver enfrentando as adversidades e saber sempre agradecer, pois a mais nobre atitude se expressa na sinceridade da gratidão. 

sábado, 15 de junho de 2013

Os valores subjetivos na educação informal, familiar.

A sociedade brasileira está estarrecida com a banalidade da violência que impera no inconsciente coletivo diante da intolerância e imparcialidade, sejam pela falta de valores impostos ou repassados na subjetividade na condução da educação informal, quem deveriam responsabilizar-se, em conduzir as suas crianças e jovens de hoje para o salutar convívio no grupo social na comunidade, esquiva-se e não conseguem impor-se e tomar conta e frear as atitudes dos seus filhos, não sabem dizer “não” e buscam satisfaze-las não querendo comprometer, passando tal legado as outras instituições constituídas da sociedade, seja a escola, o poder judiciário, religião ou policial, por isso criam uma geração que não sabem respeitar e ter limites em suas ações, achando que tudo podem e que tudo devem fazer e realizar, esquecendo-se que a sociedade nos impõe regras de boa convivência.
Presenciamos que algumas crianças e jovens, faltam-lhe coração, ou seja, sentimentos, tais valores subjetivos como a virtude, bons costumes, comportamento ético e consciência moral, educação e tolerância com as pessoas mais velhas, transgressões na falte de obediência e respeito com aqueles que possuem autoridade, pais, professores etc., nãos os sensibiliza, não buscam qualquer religião, seja qual for à crença, onde poderiam reforçar a base do caráter de qualquer indivíduo, respeitar as leis, as instituições, serem seres humanos livres e bons costumes.
 Não temer a algo inatingível no imaginário da fé, da crença que naturalmente os fortalecem, os que renegam tais princípios, os incrédulos, seja ateu na concepção profana, vagueiam pelas ruas como zumbis sociais de nossas cidades, com comportamentos insanos e insensíveis pelo respeito à vida humana sua e dos outros, na irracionalidade agindo pelo instinto da crueldade, sem ter a percepção e a consciência de estarem vivendo como bichos, matam por prazer, torturam por divertimento.
Tamanha crueldade acometida por menores e adolescentes, sem que estes tenham qualquer sentimento de culpabilidade e transgridam as leis com naturalidade, pois sabem que estão “protegidos” por uma legislação que erroneamente os ensinaram na prática que lhes dão somente direitos e não são repassados ou nem foram conscientizados que também diante dela, há responsabilidades na convivência social, através de cumprirem os seus direitos e preserva-los.
EM TEMPO:

Sem este tripé na formação subjetiva da formação educacional de nossas crianças e adolescentes, sob a égide de lhe dar-lhes limites, por intermédio primordial da família pelos seus pais ou responsáveis, por leva-los a conviver e ter uma religião que os conduza numa fé espiritual, completada com a escola, na educação formal, poderá fortalecer a nossa sociedade com esperanças, mesmo que ela seja um sonho, mas presenciamos na realidade que os rumos que estamos vendo não são nada promissores, quando tantas crianças e adolescentes no mundo do crime, estão morrendo e matando, sem perspectivas e oportunidades na vida, há de ser ficar atentos e clamar por uma solução e reeducar-nos e prover condições que tenhamos um futuro melhor e promissor na construção da paz e da harmonia.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

A escola não é só lugar de responsabilidades, porém é o de prover possibilidades e autoestima.

Entre direitos e deveres legais e sociais, humanitário e senso de cidadania, responsabilidades docentes e discentes, a escola tem que ser um ambiente em que ambos os seguimentos sintam-se beneficiados e acima de tudo acolhidos, com o devido prazer, sejam com cursos de qualificação e de capacitação profissional, jogos de integração escolar e interescolar, gincanas, festivais de músicas, dramaturgias e literaturas etc.
Seja a instituição escolar pública ou privada, confessional ou militar, deve estar sempre acolhendo a comunidade da qual está inserida, promovendo a integração local entre a escola e a família, oportunizando a todos uma política educacional de prover possibilidades de crescimento e de desenvolvimento da região, por exemplo, implantando condições em que cursos extracurriculares, venham ao encontro às necessidades de alunos, pais e demais vizinhos da escola.
Para que essas possibilidades tenham êxito, é importante que a comunidade como um todo, colabore com a gestão escolar dando-lhe sugestões e fazendo um levantamento das necessidades que as empresas ou famílias vizinhas da escola necessitam para prover-se de mão de obra qualificada nas sugestões de montar cursos e currículos que satisfaçam a todos, na formação de cidadãos empreendedores. Para tanto, a responsabilidade das lideranças da comunidade em preservar o bem público e privado, para que não venha ocorrer depredação da escola, eis neste tocante a responsabilidade em que cada um para ser beneficiado tem que colaborar com o êxito dos objetivos e metas almejadas.
EM TEMPO:

A escola e a comunidade tem que caminhar juntos numa parceria em que ambas precisam ser ouvidas para bem comum, que ira prover a autoestima de quem seja beneficiado pelos projetos desenvolvidos, pela integração dos objetivos e desejos pessoais e coletivos.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Projeto Cinema na Escola proporciona aos alunos conhecerem lugares e fatos e incentiva o imaginário criativo.

Ter acesso aos conteúdos do cinema, conhecido como a Sétima Arte, é um de expressar ideias, sensibilidade e análise criticam e argumentativa diante das sensações e formalizar opiniões sobre a temática abordada em cada película, seja no imaginário e criatividade do cineasta, seja pela adaptação de uma obra ou folhetim contextualizado da realidade histórica e contemporânea em que gerações passadas vivenciaram, seja do cotidiano ou imaginação futurística em que vivemos e possivelmente se imagina viver, ou seja, é um novo jeito de nos conectarmos com outras pessoas e com o mundo ao nosso redor.
O Cinema proporciona encantamento, reflexão e aprendizado e quando a escola desenvolve internamente espaço para um “Projeto Cinema na Escola”, possibilita aos estudantes o acesso à cinematografia, visando à formação sociocultural e política no âmbito Escolar, em outras instituições escolares tiveram trabalhos bem acolhedores e estimulantes, tanto no âmbito do corpo docente que agregou valores e reforço pedagógico, quanto ao discente que se sentiram estimulados no processo ensino-aprendizagem, tal projeto como meio facilitador no processo pedagógico, no processo de ensino-aprendizagem por meio de uma visão multidisciplinar como um meio de aproximar o futuro professor, enquanto aluno, da narrativa audiovisual, para uma análise reflexiva do cotidiano educacional.
Desse modo, inspirando-se nesses exemplos, o cinema será utilizado como recurso didático para inserção dos temas transversais na sala de aula e, além disso, o Projeto Cinema na Escola propõe ampliar o espaço de lazer e enriquecimento cultural da Escola, incentivando a formação crítica e apreciativa, principalmente, das produções estrangeiras, brasileiras e locais, procurando focar temática educacional e reflexiva do cotidiano familiar e escolar, bem como, de inclusão social, oportunizando aos alunos o acesso ao conhecimento da linguagem audiovisual, como sendo uma fonte de cultura e agente transmissor de conhecimento, a partir do gosto pelo cinema, desenvolvendo o senso crítico, estético e cultural sobre nossa localidade, nosso país e o mundo de modo geral.
EM TEMPO:
O “Projeto Cinema na Escola” mostra uma importância fundamental ao agregar valores, vivências e reflexões comuns a diversas disciplinas do currículo, possibilitando um espaço de discussão permanente dentro da Escola. O aprendizado na Escola não pode se restringir unicamente ao cumprimento de horários, tarefas e exercícios, pois deve ir muito além do simples formalismo presente no repasse de conteúdos e trabalhos, pois, o aprendizado para ser efetivamente alcançado, muitas vezes, sair da rotina do cotidiano escolar, cabendo às equipes pedagógica e administrativa da instituição escolar proporcionar meios, que possam através de uma proposta curricular como essa, por meio ao acesso ao “Cinema”, servindo como um instrumento de debate e reflexão entre os alunos e professores, salutar na formação das crianças e adolescentes, além dos alunos adultos.



quarta-feira, 12 de junho de 2013

Incentive desde cedo o seu filho ou aluno a gostar de ler e escrever textos.


Criar o hábito pela leitura e incentivar os filhos em produzir textos é uma salutar sugestão aos pais como incentivo dentro de casa. Quando os professores encaminham atividades de exercícios e reforço pedagógico para que os alunos façam em casa, é um reforço para o processo ensino-aprendizagem, porém, sob a orientação dos pais para que eles sejam estimulados a executarem as tarefas solicitadas, entretanto, é para os filhos fazerem as atividades propostas e não seus pais.
Uma das ideias é ler um texto, conto ou poesia, solicitar depois que seus filhos reproduzam num caderno de atividade no lar, estimulando assim, atenção da sua audição e concentração de bom ouvinte. Pois, saber ouvir é uma arte, como também fazer às vezes um ditado e solicitar que simultaneamente o filho copie no que estará também estimulando a sua atenção e coordenação motora.
Solicitar ao filho que leia uma poesia ou um conto, semanas depois, solicitar-lhe que transcreva no caderno a poesia que leu ou o conto, você perceberá se ele tem lembranças do que leu. Lembre-se que a leitura deve ser sempre um prazer e nunca um meio de sofrimento para o seu filho ou aluno, você descobrirá com o tempo qual o estilo e tipo de leitura que ele passa interessar-me melhor ou gostar, seja contos, poesias, romances ou crônicas.
Sejam como pais ou professores, diante dos seus filhos ou alunos, símbolos e exemplos de bons leitores, leve-os sempre, quando puder, visitar bibliotecas, livrarias, banca de jornal e revistas ou feiras de livros e deixe-os escolher o livro que gostaria de ler, cobrando depois a leitura do mesmo.
Escrevam num caderno ou na lousa umas cinco palavras e solicite aos seus filhos ou alunos que crie um texto utilizando-as, fazendo uma pequena redação, de preferência limite entre 15 a 20 linhas, estimule a criatividade.
EM TEMPO:
Quando os filhos ou alunos são estimulados ao prazer da leitura, eles irão com fluidez ter a segurança em produzir textos, nada como criar o hábito de ler para poder bem escrever, terá condições de ter a capacidade de expor os seus pensamentos, ter argumentações e expor com consciência as suas ideias e defender seus pontos de vista sobre qualquer assunto ou situação do qual venha deparar, pois terá uma boa oratória e facilidade de escrever e produzir bons textos.



terça-feira, 11 de junho de 2013

Pais omissos na educação dos filhos transfere a responsabilidade para a escola.

Por que somente recaem nos ombros dos professores as mazelas pela situação caótica na educação? Governos municipais, estaduais e federais divulgam informações institucionais de que investem fortunas na educação. Em contrapartida, os sindicatos (com ou sem enfoque político-partidário), em defesa da categoria dos professores, denunciam a péssima situação em que se encontra a categoria, que é desprestigiada pelos órgãos oficiais e muito mais por aqueles que deveriam estar nas praças e nas ruas de todas as cidades deste País, exigindo melhores condições de trabalho e de sobrevivência humana: os pais, cujos filhos são educados e ensinados por milhares de professores, como querer prover uma educação de qualidade para os nossos filhos se ficamos em casa calados? Como pais, que valor nós damos aos nossos filhos se também fazemos parte do sustentáculo de abandonar àqueles que também são importantes na formação deles? A escola precisa do apoio da família e vice-versa.
O compromisso de educar as crianças e o adolescente legalmente é dos pais, e o governo tem a obrigação de oferecer escola com qualidade para todos. Tendo consciência e respeito por aqueles que precisam se sujeitar ao indicativo de greve e ter que parar suas atividades em sala de aula para lembrar à sociedade que a educação neste País está falida, é um sinal que a educação escolar nos municípios, no seu estado da federação e no país como um todo, tem ser valorizada e a participação dos pais neste contexto é importante e não poderão ficar de braços cruzados. Vive-se a utopia, ano após ano, de que tudo vai melhorar, porém, tudo fica na mesma.
Uma categoria se humilha indo às ruas todos os anos para expor sua situação financeira e a sobrecarga de trabalho imputada pelas obrigações e responsabilidades do ofício que exercem, mas continua sendo desprestigiada por todos os lados. Pelo descompromisso dos pais, que só sabem reclamar dos professores de seus filhos, e pela falácia dos governos, que maculam os dados para explicar a impossibilidade de honrar seu discurso antes de assumir o poder, pois sempre utilizam a educação como pano de fundo para se elegerem.
EM TEMPO:

Professores se humilham indo às ruas todos os anos expor sua situação financeira, mas não têm apoio de quem deveriam ser os primeiros, os pais dos seus alunos. Com os professores, deveriam estar os pais numa manifestação de cidadania, nas ruas, seja num final de semana, fazendo-se solidários com aqueles que passam boa parcela do dia com seus filhos, levando-os ao conhecimento, dando-lhes uma aprendizagem para a vida. Profissionais que são tão trabalhadores e trabalhadores quanto os pais de seus alunos.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Apesar de tudo transparecer que a vida não tenha mais sentido, precisamos acreditar no amanhã.


Quantas violências perceberam em todos os sentidos que nos permeiam diariamente e nos tornamos estáticos sem ações de reações e sem instrumentos necessários para coibir tamanha crueldade, seja com o meio ambiente em que convivemos e que fazemos parte.
Assistimos cálidos ou as narramos por dever de ofício sem mais do que espectadores de um espetáculo diário como cúmplice das crueldades, perante das indefesas vítimas e não conseguimos reagir, pois entendemos que o problema é com o outro e quanto menos eu me envolver, melhor. Covardia, não. Estamos diante do inconsciente coletivo de “acharmos” e não termos a certeza de que presenciamos diariamente com a banalização do sentido da vida sem os devidos valores que ela deixou de ter, perdeu-se o respeito pelo outro e este também somo nós mesmos.
Falta de uma religiosidade, de fé, dizem alguns. Nossas crianças esquecidas e abandonadas de uma formação adequada dentro do lar, diriam alguns que os seus pais ou responsáveis não souberam educar e as instituições sociais estão falidas e perderam o rumo da história, pois aceitamos aos poucos que tudo agora é normal, violência banal em todos os sentidos da nossa realidade contemporânea, perdeu-se o amor próprio por si e pelos nossos semelhantes.
A intolerância é consequência do egoísmo, tudo eu posso, tudo eu quero, não devo satisfação a ninguém. Sou senhor de mim mesmo e que se dane aqueles que não gostarem da minha atitude, enfim, perdeu-se a vergonha e os valores morais e éticos que não foram aprendidos, jamais serão então vivenciados e o desrespeito é um processo natural para aqueles que praticam a violência e esta passou a ser um meio de diversão, assalta-se, mata-se, queima-se, agride-se, estrupa-se as suas vítimas, com naturalidade e nada acontece, pois as leis são brandas e ineficazes, porque o céu para quem pratica tais violências, não é o limite.
EM TEMPO:
Apesar de tudo, precisamos acreditar no amanhã, sem violência e na paz, seja interior, seja na sociedade em que vivemos. Lutar é um direito inerente de nossa personalidade desde a nossa fecundação, onde pela corrida da sobrevivência pela vida, o óvulo foi fecundado pelo espermatozoide e naquele momento tivemos a vitória e o triunfo da natureza da geração da nossa existência.  Portanto, a nossa vida não pode ser banalizada e desprezada, seja por nós mesmo seja por outrem, também responsabilizarmos pelas vidas que geramos e coloca-las no prumo certo, por isso na convivência em sociedade organizada, as instituições existem para harmonizar tais relações sociais e fazer o direito de cada um, porém também responsabilizar a todos que também tem deveres a serem cumpridos.


domingo, 9 de junho de 2013

Consciência cidadã, o seu colega de trabalho de serviços gerais é alfabetizado?

Um gesto de solidariedade humana e de consciência cidadã é observar se o seu colega que presta serviços de limpeza, vigilância, serve o seu café, cuida pela zeladoria do seu prédio ou é seu empregado doméstico, é efetivamente alfabetizado? Caso não seja, qual é a sua ação efetiva para que ele seja um cidadão que saiba ler, escrever, fazer as quatro operações matemáticas pelo menos, que este possa ser inserido com respeito e dignidade na sociedade que vive juntamente com você que teve as oportunidades que ele não pode ter.
Tais situações e facilmente encontrado em várias instituições, seja educacional, hospitalar, familiar entre outras, encontramos pessoas analfabetas que mesmo trabalhando anos, ainda possuem a dificuldade e o direito de poderem ser respeitadas e não segregadas dentro da instituição que prestam seus serviços como agentes de limpeza, segurança, jardinagem etc. Capacitá-los e incentivá-los para serem inserido no contexto social do qual fazem parte sem serem esquecidos ou carentes do direito de terem a oportunidade de um dia saber ler e escrever.
Oportunizar aqueles que não puderam ser alfabetizados na idade adequada, diante de inúmeros problemas que estas pessoas passaram em grande parte de suas vidas como luta pessoal de sobrevivência, ter o direito para acessar a luz do saber, elevará a autoestima e o benefício além de pessoal, porém coletivo, a começar pela sua família além da comunidade que faz parte.
Da construção civil ao setor, educacional, industrial e comercial, muitas instituições passaram a prover aos seus empregados meios de alfabetizá-los onde o retorno de pequeno, meio e ao longo prazo, irá trazer a satisfação do investimento, seja material ou imaterial na formação destes prestadores de serviço.

EM TEMPO:


Tantos e quantos exemplos em que pessoas humildes, tiveram a oportunidade de estudar, galgaram sucesso na vida em sociedade, sejam como advogados, juízes e desembargadores, médicos e professores, administradores e técnicos, entre tantas profissões que são oferecidos nos mercados de trabalho.

sábado, 8 de junho de 2013

Não se constrói um castelo numa areia movediça, já diziam os mais velhos.

Quando somos jovens, queremos e porque queremos modificar o mundo. Que mundo? O da nossa tenra juventude? Achamos que somos o dono dele, a princípio sim, cada um é dono do seu mundo, porém, cada um tem o seu mundo que nasceu, convive e continua convivendo, se ele é bom ou ruim, cabe a cada um de nós, no seu livre arbítrio julgarmos, analisar e perceber que não se constrói o seu castelo numa areia movediça, e sim, num solo firme e consistente que possa as edificações resultantes de nossa educação e formação moral e ética, não seja material de segunda categoria e sem qualidade.
Observar o cotidiano no qual se vive aprender com as experiências das pessoas que convivemos, com seus erros e acertos, analisarmos os prós e os contras, perceber as adversidades que a vida nos proporciona diariamente e que nem sempre os nossos sonhos são possíveis de realizar, pois tempestades podem ocorrer a qualquer momento e nos pegam de surpresas. Nunca descartamos a experiência e vivência dos mais velhos, pois eles podem nos mostrar caminhos mais suaves, porque os caminhos pedregosos eles já passaram, para nos proporcionar mais conforto e segurança.
Entretanto, mesmo que achamos que sabemos tudo, na verdade não sabemos nada, nem sobre os outros e muito menos sobre nós mesmos, até que um dia nos surpreendemos e nos aprofundamos num buraco coberto de areia movediça e nos sentimos frágeis e impotentes com a realidade com a qual nos apresenta surpresa talvez, porém previsíveis e não percebíveis e perguntamos a nós mesmos, onde, onde mesmo que eu errei? Aprendamos então com os nossos erros, sejamos doravante mais cautelosos e atentos.
Caímos e levantamos, pois só conseguimos nos reerguer se estamos derrubados por nós mesmos ou por outrem que sorrateiramente nos empurram ou chutam-nos covardemente e nos traem nos dispersando e nos tirando a atenção e nos golpeiam de uma maneira sórdida e é neste momento que devemos parar e refletir, observar atentamente e aprender como devemos ficar mais precavidos com as nossas futuras escolhas, seja com pessoas que nós escolhemos para relacionarmos pessoalmente para constituir famílias e com elas procurar ser felizes, seja com um relacionamento de amizade ou escolha profissional.
EM TEMPO:

Todo relacionamento é movido por interesses bons e ruins, dependem sempre quais são as reais intenções nossas e de quem compartilhamos, neste particular sempre tem que haver a sinceridade e solidez da fidelidade, perante os cônjuges, filhos e amigos, pois a felicidade que se busca é muito relativa, cada um tem um projeto pessoal de felicidade e a interpreta conforme ao seu bel prazer, porque o sonho possível e impossível de sensação e gozo de felicidade pode diferenciar em diversa maneira e modos cuja concepção sempre é intrinsicamente relevante para quem busca alcança-la seja qual meio que se escolham, muitas vezes nos anulamos para fazer o outro ao nosso lado feliz, como uma dura prova de amor por toda vida e o outro não percebe ou finge não perceber, porque se tornou ou sempre foi egoísta e nunca pisou na retidão do solo do caráter com fluidez de honestidade e boa fé.

Professores de Creches, cuidar com amor, educar e ensinar com responsabilidade.

Todo o início do novo ano letivo os pais começam a pesquisar onde deverão matricular seus filhos em idade pré-escolar, há pelo menos dez milhões de déficit de vagas para o ensino infantil nas idades entre zero a cinco anos no Brasil, por isso os pais e responsáveis, devem evitar coloca-las em casas assistencialistas, denominadas creches, sem a devida fiscalização dos poderes públicos da educação, onde atuam pessoas sem formação profissional para atender crianças faixa etária.
Para evitar procedimentos deploráveis, onde crianças indefesas correm o risco de serem até agredidas fisicamente até, além das agressões de cunho emocionais sob os cuidados de pessoas desqualificadas na formação assistencialista e pedagógica, do cuidar, ensinar e educar, não coaduna com atitudes que venham dar dor de cabeça aos pais pela escolha de uma escola de atendimento ao público infantil inadequada, os pais seja em qual quer etapa da vida dos seus filhos, devem interagir sempre com a escola que eles estão matriculados, acompanhar de perto e ser sempre vigilantes.
A preocupação também resulta na falta de uma educação de ensino infantil, não só para regiões urbanas bem como nas áreas rurais, para que as mães dessas crianças possam ser assistidas, cuidados e ensinadas adequadamente na sua faixa etária, porque tais preocupações existem mesmo onde não há escolas e pessoas leigas servem como cuidadoras de crianças, nas suas casas sem a maior condição de acolhê-las e supri-las de um cuidado e orientação didático-pedagógica favorável ao seu desenvolvimento físico, social e intelectual.
Nas sociedades primitivas não existiam escolas nem métodos de educação, como nos dias de hoje, portanto, já existia educação, com o princípio básico dar condições no ajustamento da criança ao seu ambiente de socialização e conquistas do seu espaço físico, mediante aquisição de experiências de gerações passadas.
Neste particular sentiu-se com o tem, qualificar as pessoas adultas no cuidar e educar essas crianças, com orientações pedagógicas, conteúdos e métodos didáticos ensinados nos cursos específicos de formação de professores de ensino infantil para atuarem em sala de aula.
Com um olhar mais técnico e profissional, temos que refletir que creche não é depósito humano de crianças, tão pouco, campo de torturas que ficam submetidas às crianças indefesas, sujeitas a qualquer tipo de agressões por parte de quem deveria protegê-las, pois quem cuida e educa, tem que em primeiro lugar gostar de crianças, ter paciência com elas, atenção redobrada as sobe proporcionar-lhes além de orientação de sociabilização, amor, carinho, afeto e cuidado com a sua segurança física, emocional e de repassar atividades adequadas as suas idades para a sua formação, como na recreação, na musicalidade, coordenação motora etc.
Os pais devem exigir, sim, da direção da instituição de ensino, o Projeto Político Pedagógico, para ter ciência, quais são os profissionais que atuam e se possuem qualquer formação específica, que quais os projetos didático-pedagógicos desenvolvidos, o método pedagógico que desenvolvem, bem como, a situação do estado das instalações de sala aula, brinquedos e do parque infantil, uma questão de segura física delas.
EM TEMPO:
Para o educador fundador do Instituto dos Irmãos Maristas, Santo Marcelino Champagnat, para educar as nossas crianças e adolescentes, antes de tudo, precisamos amá-las. Sem o amor do cuidar, sem a responsabilidade do educar, não vamos promover uma educação de qualidade.

Ensinar pela técnica da meditação, na contemplação do exercício do silêncio.

Quantas vezes presenciamos nas escolas as salas de aulas repletas de alunos falando e gritando numa intensidade insuportável, sem que pelo menos consiga ouvir um ao outro, além não dizer o que o professor está falando. Inicia-se uma cadeia de forças de dominação onde se percebe que vai vencer a batalha do barulho, alunos ou professor? A princípio não se concebe tal realidade onde o professor deixa-se ser dominado pelos alunos, falta-lhe educação básica vinda de casa? Respeito um com o outro? Indisciplina por parte dos alunos ou o professor não demonstrar ter domínio de classe?
Todavia, nota-se, entretanto, caso o professor tenha a sua aula planeja e com conteúdos que possam entreter os alunos para ater-se no respeito por si e prestar atenção quando o conteúdo da matéria esteja sendo repassados, os alunos ocupados e atenciosos mediante técnica pedagógica a ser utilizada em cada aula, vai lhe prender a devida atenção.
Uma das técnicas a ser utilizada é ensinar os alunos o exercício do silêncio pela contemplação, a técnica da meditação, utilizando-se no momento da leitura com a utilização de músicas suaves e orquestradas, por exemplo. Os alunos aprenderem a ouvir o seu próprio silêncio, concentração, ensinar-lhe a pensar, sobre si, sobre algo que goste, sobre a realidade que vive e que convive etc.
A prática do exercício do silêncio é uma ciência que os ocidentais pouco usam para revitalizar-se interiormente. Não é fácil ”eu”, refletir sobre si mesmo, olhar-se para e contemplar-se, contextualizar-se e responder com toda sinceridade, quem sou eu? Ter ciência de si próprio é um grande salto para a maturidade, com aqueles que convivemos diariamente o nosso brilho do olhar.
Através da contemplação via exercício do silêncio, contemplamos uma nova perspectiva de ver a vida, irradiando modo de viver, de pensar, sentir e depois de agir, no mundo que estamos contextualizados. É neste momento em sala de aula, mediado pelo professor, que ele poderá incentivar uma boa leitura de qualquer livro que seja do interesse do aluno. Além de propor aos alunos que escrevam algo reproduzindo no que estão pensando.
EM TEMPO:
No silêncio você tem a oportunidade de rever princípios de vida, sonhar e planejar o seu futuro, questionar e avaliar erros acometidos, fazer novas projeções para adquirir objetivos sensatos e satisfatórios para sua vida pessoal e profissional, apaziguar as indiferenças, as intolerâncias, violências de todos os tipos contra e contra aos outros, pois todo o silêncio é remédio para a alma.


sexta-feira, 7 de junho de 2013

Professor, um profissional esquecido que tem o seu real valor de educador.


Muito se comenta sobre os rumos da educação, teses e antíteses, discursos e opiniões das mais variadas, são emitidas por vários políticos, educadores, articuladores das mais variadas profissões, jornalistas e leigos, procurando dar uma solução a uma condição básica da sociedade, sobre a qualidade da educação das nossas crianças, jovens e adultos em todos os níveis da educação brasileira, do ensino infantil ao universitário, são tão frequentes as agressões sofridas por aqueles que ensinam que não podemos ficar alheios diante desta situação, e sempre ficar atento e denunciar tais agressões.
Tais pensamentos filosóficos perpassa pela qualidade que é oferecida na teoria e práxis educativa dentro ou fora da sala de aula, principalmente no que tange o papel social do profissional da educação, o professor, fruto da política educativa dos nossos governantes, leis e interesse de todos os seguimentos das instituições da nossa sociedade e valorizar esse profissional da educação, oferecendo-lhe condições de trabalho, pesquisa, segurança pessoal e emocional, haja vista ser a profissão de professor estressante, tamanha é a insegurança que em algumas escolas e universidades este convive para poder trabalhar, onde os objetivos deveriam ser o dele de ensinar e o do aluno aprender e estudar.
Todavia, ao longo dos anos, a figura do professor passa ser de um profissional esquecido, desvalorizado e sujeito a todas as dificuldades e traumas oriundos do exercício da mais nobre profissão, a capacidade de instruir e educar gerações para o exercício pleno da cidadania, para poder ensinar melhor as nossas crianças, jovens, adolescentes e adultos.
Qual valor você tem professor? Nem os mesmos ainda não possuem condições de analisar e pensar, qual é o valor de si próprio enquanto profissional. Como poderíamos então mudar essa situação? É proporcionar condições e de reflexão do devido valor que profissional que tem a sua militância de dedicar-se a formação e qualidade dos seus alunos para o exercício pleno de cidadania, como pessoas integras e honradas, promissoras e gestoras de opinião.
Desvalorizando a educação e desrespeitando aqueles profissionais que dentro da sala de aula, diariamente, sofrem todas as dificuldades que o exercício, nos dias de hoje, de repassar os conhecimentos devidos àqueles que necessitam e são ávidos pelo saber, tornarem-se profissionais em diversas áreas de atuação no mercado de trabalho, condições necessárias de sobrevivência pessoal e profissional, onde ninguém mais quer exercer a profissão de profissão de professor, pela desvalorização e crescente violência física, moral e profissional que são submetidos, mesmo tendo um teto salarial, muitos municípios e cidades, não são contemplados com uma remuneração que lhe dê condições favoráveis de trabalho.
Caso deseja-se uma nação próspera e livre, urgentemente precisamos ter um olhar diferenciado e de valorização ao profissional dentro e fora da sala de aula, não renegá-lo ao esquecimento, todos os profissionais em diversas áreas de atuação na sociedade, tiveram um dia um professor para ensiná-los. Professor um profissional esquecido que tem o seu real valor de educador.
 EM TEMPO:

Característica pessoal que um professor deve ter é a da facilidade de expressão; além de demonstrar gosto por ensinar; capacidade de iniciativa; ser paciente com os alunos; simpatia com o trato com seus alunos e colegas docente e técnico-administrativo; Autoconfiança; autocontrole; boa dicção; capacidade de comunicação; de convencimento; de observação; equilíbrio emocional; Professor um profissional esquecido que tem o seu real valor enquanto profissional dentro e fora da sala de aula.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Educar os alunos de ensino fundamental e médio para o empreendedorismo.

A dicotomia da formação educacional no Brasil, onde há uma escola para a população que deve obedecer à classe dominante e outra para esta que deve empreender os destinos dos seus serviçais, pois seus alunos são preparados para o comando e condução dos negócios empresaria e comerciais, além de serem preparados para as atividades políticas e legislativas, por exemplo.
Historicamente o nosso povo passou por um processo escravocrata, além da emigração de outros trabalhadores advindos do continente africano e que foram escravizados, da Europa os portugueses colonialistas, italianos e alemães, da Oceania os japoneses, além de outras etnias que juntamente com os nossos nativos indígenas, formam o povo brasileiro na miscigenação das raças, religiosidade, crenças e culturas.
O pensamento coletivo de que se deva prover para a classe operaria uma escola pública em que os filhos de operários, ou seja, da classe dominada ensinar-lhes somente para serem servis, com as mudanças das últimas décadas onde um segmento feminino da população passou a frequentar a escola e profissionalizar-se em busca de melhorias das suas condições de vida, entretanto, poucas são as escolas públicas, neste particular em que há uma política de ação pedagógica para o ensino empreendedor dos nossos alunos para serem patrões de si próprios.
Igualmente, por uma questão de garantias de um futuro mais seguro, proliferam os cursos preparatórios para o ingresso de novos servidores públicos que dá estabilidade no emprego, alguns deles com remunerações bastante atraentes. Não que esses candidatos não mereçam tais proezas, entretanto muitos deles são oriundos da formação de escola pública, cuja orientação pedagógica dos seus passados escolar, foi educada para serem comandados e não para empreender e ser gestores dos seus próprios negócios, fortalecer a economia, gerar empregos, serem proativos, na questão de uma formação empreendedora onde  promoverá geração de riquezas no país, desenvolve  o crescimento econômico e promove  as condições de vida da população na geração de empregos e renda.
EM TEMPO:
Diante de projetos político pedagógico escolar, a própria comunidade na qual as escolas estão inseridas, podem prover ações efetivas na busca de seus anseios, prover cursos empreendedores, correlatos às disciplinas das grades curriculares da Instituição Escolar, no encaminhamento da formação de nossos jovens para o conhecimento do empreendedorismo organizacional, exemplo como os cursos das pequenas e microempresas, ondem alunos aprendem a abrir uma empresa e desenvolver a criação de um determinado produto, que fara uma escola mais propícia para a realidade social de nossos jovens, pois educar para o empreendedorismo é fortalecer a nossa economia, encorajando a criação de novas oportunidades na geração de empregos.


quarta-feira, 5 de junho de 2013

Professor não é saco de pancadas, mais respeito e consideração!

Enquanto no Brasil os Professores não forem respeitados nas suas atividades laborais dentro e fora do ambiente escolar, para exercê-la terá que solicitar segurança de proteção física e emocional para cumprir as suas funções profissionais com tranquilidade e responsabilidade, estando eles, frente às violências que lhes são dirigidas, sejam verbais ou de qualquer outra natureza, sejam por Gestores das Escolas, Governantes, pais e alunos, não poderemos ter uma Nação livre e democrática, por isso o clamor de “Chega de AGRESSÃO aos PROFESSORES!”.
É um ato de covardia, já são uma categoria desvalorizada socialmente, baixo rendimentos que fazem sobrecarregar-se de múltiplas jornadas de trabalho na sua docência, levando ao estresse diário, horas e horas dedicando-se na preparação e pesquisas dos conteúdos a serem repassados aos seus alunos, correções de testes, provas e trabalhos de pesquisas solicitados, salas de aula lotadas de alunos, além de preocupar-se em ensiná-los, há uma preocupação em controlar a disciplina daqueles que vão para escola brincar com os colegas e agredi-los.
Com a ausência dos pais em apoiar os professores na escola, frente às atitudes delinquentes dos seus filhos, com uma ação atuante dos gestores escolares em escolas públicas e privadas na punição dos alunos transgressores, torna-se inviável um ambiente saudável para aquisição da aprendizagem dos demais alunos no ambiente escolar, privando o professor no seu direito de exercer com dignidade a sua cátedra, com tranquilidade sem sofrer quaisquer tipos de coação e agressões de variadas espécies.
Profissões essências no contexto social, como os professores, médicos, dentistas, advogados entre outros, no seu exercício laboral, serem vítimas de agressões diárias? Como poderemos compactuar com tamanha selvageria? Ficarmos atônitos frente tantas violências, gera-nos a sensação de fragilidade e descrédito com os governantes e poderes legislativos e do judiciário, pois a população tem que reagir e não ficar refém da delinquência social.
Perdeu-se a essência do amor, do respeito, do valor pelo outro ser humano, pelos mais velhos, é filho agredindo pais e professores, a ausência de uma fé religiosa e valores morais e éticos, está tornando a nossa sociedade desumana e cruel. Enfim, professores em sala de aula não é saco de pancadas.

EM TEMPO:


Lei tem, falta-nos é competência para que estas sejam efetivamente aplicadas. Enquanto não darmos limites dentro de nossas famílias na educação dos filhos, porque dizer “não” é a mais salutar lição de amor, cobrar responsabilidade dos pais no cuidar e no educar dos seus filhos, puni-los sim, pelos atos delinquentes acometidos, chama-los a responsabilidade e deixarmos de lado certas filosofias românticas de dar coberturas aos atos violentos dos filhos com os demais colegas na escola e com os professores em sala de aula, não teremos condições mais de incentivar qualquer pessoa de bem neste País em tornar-se um futuro profissional da educação para o exercício da sua cátedra no magistério, seja pelo baixo salário, seja pela violência física e moral, provinda dos alunos, muitas vezes dos próprios pais deles, não podemos ser mais cúmplices perante tamanha atrocidade perante a esta categoria de professores, deve a sociedade como um todo, respeitá-la e valorizá-la, além de protegê-la.

terça-feira, 4 de junho de 2013

As relações afetivas e sociais da criança na escola no desempenho fundamental da figura adulta do professor como parâmetro de segurança e confiabilidade é de fundamental importância na sua formação.

Na escola de ensino infantil a criança busca após de matriculada, na sua relação com a professora, mediante processo interativo com ela, obter a referência com o adulto, que lhe é proporcionada pela figura da professora que além de educar, cuidar e brincar, o grau de segurança e confiança.
É a professora que contribui para o desenvolvimento da personalidade, da linguagem e para a inclusão social da criança, no grupo da qual faz parte com outras crianças. A professora representa a Instituição Escolar e desenvolve o saber das crianças, bem como faz cumprir suas leis.
Nas relações entre professora e a criança, tal vínculo se fortalece no carinho, no cuidado corporal, pela palavra representada pela professora como se dirige pelo seu nome e a criança, que é cativada pelo olhar, nos gestos e na atenção no fortalecimento das relações de interação e empatia.
Tais relações fortalecem e proporcionam no conjunto com as outras crianças entre si com a professora na sala de aula, uma totalidade e convívio de sociabilidade, no surgimento da atividade conjunta, ou seja, na participação de todos nas atividades lúdicas mediadas pela pessoa adulta, neste particular, a professora.
Ela é a personagem atuante frente as suas crianças, é a líder das atividades e estimuladas e desenvolvidas pedagogicamente, mediante jogos coletivos, por exemplo, no processo de sociabilidade e interação da criança no ambiente escolar na fase principal de sua vivência no ensino infantil, por intermédio da competição, cooperação, socialização, desenvolvimento da linguagem e da liderança em grupo.
Entretanto, as atividades didático-pedagógicas no ensino infantil, pela cooperação, criatividade e sociabilidade, proporcionarão na etapa seguinte de formação educacional, condições e sustentabilidade na alfabetização da criança, que estará apta para o aprendizado e aquisição de novos saberes.
EM TEMPO:

São de suma importância os primeiros dias da criança na escola por intermédio do acolhimento proporcionado pela professora, que neste particular, vista que a da formação dessa profissional para atuar nos ensino infantil, culturalmente, há mais mulheres do que homens formados. A participação e acompanhamento dos pais são salutares para a criança, dando-lhe a segurança que não está abandonada, pois no grupo social familiar, ela é alvo das atenções dos seus familiares e na escola infantil passa ser uma parte de um todo, cujas atenções são compartilhas com as demais crianças de sua idade, deste modo, ela terá que aprender a conviver e conquistar o seu espaço no processo de sociabilização, por isso as técnicas pedagógicas irão facilitar esse processo para a sua formação.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

As artes e os esportes como suporte pedagógico para a aprendizagem.

O aprendizado em sala de aula ou fora dela na escola vai além das disciplinas básicas de alfabetização do saber ler e escreve conhecer a ciência dos números dos quatros operações, somar, dividir, subtrair e multiplicar, da noção de tempo e espaço dos fatos históricos e geográficos, também entre tantas as mais diversas disciplinas curriculares que os nossos alunos precisam estudar, tem aquelas que precisam buscar a sensibilidade pelas artes cênicas, musicais, dramaturgia e plásticas, bem como, inteiração via educação física pelas mais diversificadas modalidades do atletismo, dos esportes e dança, onde o aluno aprende a respeitar o espaço do outro, a competir, perder e ganhar e superar seus limites.
Muitas escolas já proporcionam aos seus alunos tais acessos desta modalidade de incentivo à aprendizagem no reforço daquelas de formação clássica, onde muitas vezes levam os alunos a não gostarem de estudar, pois as disciplinas não despertam algo mais prazeroso, bem planejado, o aluno pode aprender matemática pelos compassos de uma partitura musical e sensibilidade por meio desta de criar um texto poético, um soneto, por exemplo, além de interpretar uma letra de uma determinada canção, retratá-lo num desenho exposto em tela, muito mais, dramatizar tal enredo numa peça teatral, onde o mesmo vai interagir com os demais colegas através da linguagem expressa e criação textual.
Quando os conteúdos são compartilhados durante no seu planejamento com as demais disciplinas num processo didático pedagógico, entre a teoria e prática de ação no desenvolvimento dos conteúdos socializados, há um ganho significativo tanto para os professores que veem seus objetivos atingidos, bem como os alunos que ganham no seu processo ensino-aprendizagem agraciados e alcançados, tornando a educação escolar mais satisfatória e realizadora para suas autoestimas.

EM TEMPO:


Já comprovado, quando os professores fazem dos seus conteúdos uma paródia musical ou pequenas dramatizações, o lúdico do processo pedagógico sensibiliza os alunos a interessar e gostar das disciplinas e assuntos abordados, porque, queiram ou não, o ensino das artes e os esportes como suporte pedagógico para a aprendizagem fazem com a escola torne-se mais atraente e acolhedora socialmente, na interação social entre professor e alunos, alunos e alunos, professor e professor, cuja meta é que todos possam ter o processo ganha – ganha, e no final de cada etapa do ano escolar, haja mais consciência do que foi feito o melhor para que a educação tenha tido um salto de qualidade. Portanto, não tenhamos medo de ousar no planejamento de suas aulas, professores, buscando parcerias entre si na socialização dos conteúdos das diversas disciplinas do quadro curricular do seu curso, para o bem e o crescimento da aprendizagem dos seus alunos.

domingo, 2 de junho de 2013

O planejamento estratégico na organização escolar.

Em qualquer curso de formação pedagógica na gestão escolar, é de suma importância pelo menos uma disciplina básica de noções de administração e de desenvolvimento pessoal e interpessoal, para que o futuro gestor escolar possa ser bem preparado para as funções que vai exercer.
Muitos os Estados da Federação, já adotam o modelo de escolha dos gestores escolares via eleição direta, com a participação da comunidade escolar, pais, alunos, professores, técnicos pedagógicos e funcionários de apoio.
Toda instituição escolar é uma organização que possuem pessoas que são gerenciadas, como indivíduos, são movidos de sonhos, interesses, conhecimentos diversos, posições sociais diferenciadas, culturas, religiosidade, hábitos e costumes que as distingue umas das outras, porém na adversidade social do cotidiano escolar, os contrários devem viver e conviver em harmonia para o bem comum, ou seja, atingir um objetivo, uma meta, para prover a gestão como uma prestação de serviços de qualidade, com eficiência e eficácia.
Entre a gerência e a regência, há de se ter harmonia, administrar com organização, não sair do compasso, ou seja, gerir os negócios da organização escolar com probidade, ética, sem desafinar em suas ações para não desviar-se e cair no descaminho da corrupção e do fracasso do não atingimento das metas e objetivos previamente com os seguimentos da comunidade escolar, compromissos inerentes aos princípios educacionais, no campo pedagógico cuja produção final é o de transmitir e produzir conhecimentos considerados importantes aos seus alunos, além do administrativo, viabilizar seus planejamento estratégico como logística ao corpo docente e discente, evitando assim, maiores dissabores.
A partir do momento que os gestores possuem a consciência o espírito coletivo da qual razão da existência da escola, como administrador permeia condições e recursos necessários para alcançar os objetivos gerais e específicos propostos pela sua equipe administrativa e pedagógica, definidos claramente na linha e nos parâmetros organizacionais de como proceder à gestão escolar, ancorada no Projeto Político Pedagógico, cujos rumos foram delineados para o caminho a ser desempenhado pela Unidade Escolar, cujos sonhos viabilizados pelos seguimentos da escola, formados por pais, alunos, professores, gestores, técnicos pedagógicos e funcionários, propostos para que o pensamento filosófico deles obtenha o mínimo necessário de sucesso.
EM TEMPO:
Planejar é almejar algo que possa ser num futuro realizado ou não, porém revisto, em busca de uma satisfação pessoal ou coletiva, na ânsia de querer o melhor para si, enquanto indivíduo na busca de uma realização profissional seja como um todo, no campo da coletividade, na progressão de uma sociedade justa e perfeita, para uma comunidade que seja beneficiada pelo papel que a escola está inserida em benefício de todos que dela passaram e que seus descendentes irão sempre precisar.


sábado, 1 de junho de 2013

Com amor e com afetos, como é gostoso o amor dos netos?

Se avós é tão gratificante, que deveríamos sê-los antes mesmo de casar-nos. Brincadeira a parte, se para as crianças o amor e o afeto dos avós é importante para elas no que se diz das vantagens que trazem para elas, como os avós não têm a responsabilidade de educar os netos, onde o relacionamento com eles é mais ameno e a interação torna-se divertida, ou seja, as crianças passam a fazerem coisas que os pais proíbem os avós são mais tolerantes, nessa relação afetuosa e amorosa.
Para as crianças, o relacionamento com os fatos proporciona a elas um amor-próprio, que lhes garantem uma sensação de proteção e aconchego, quando são cobertas de mimos, agrados e elogios, fazem-nas a gostarem mais de si mesma. Este amor desobrigado da maternidade preenche um vazio decorrente muitas vezes da síndrome do lar vazio, com a saída dos filhos e os netos são os frutos dos seus frutos, porém mais aconchegante e adocicado.
Quais os netos que não gostam de visitar ou ficar na casa dos avós? É neste particular que se fortalece e se reacendo os vínculos familiares, para os pais delas, é uma volta ao passado, todos passam a sentir momentos de nostalgias além da marcante cobrança, quando eu tinha a idade dos teus netos eu não podia fazer isto ou aqui, como são os netos, eles podem tudo?
Verdade, para avós os netos podem fazer tudo, pois a responsabilidade de educa-los é dos pais deles, portanto, receber ou até mesmo dar carinho aos netos, ajuda no fortalecimento crescente afetivo na formação da personalidade das crianças, pois se os pais são os heróis, os avós são seus anjos protetores. Neste particular, com toda brandura do coração, avós também educam, como dizem, estimula a cumplicidade entre eles, equidistante das cobranças na relação entre pais e filhos, a criança e o adolescente são mais abertos e confiantes com os avós.
As crianças e os jovens de hoje, mesmo diante da diferença de idade na relação com os seus avós, há entre eles uma cumplicidade afetiva e de recíproco respeito e solidária vontade de ajuda entre si, que ensina os netos aceitarem e perceberem as diferenças de idade e de mobilidade, limitações das pessoas mais velhas, oportunidade esta de trocar experiências com quem viveu mais tempo, do que os pais de seus netos, os avós contribuem para diminuir boa parte das angústias maternas e paternas.
Tais práticas e culturais nas famílias de que os pais buscam nos avós ajudas para cuidarem de seus filhos, sendo que as crianças estão com pessoas de extrema confiança, podendo trabalhar com mais tranquilidade. Portanto, quanto aos seus filhos, os pais têm o compromisso e o papel de educa-los cabe aos pais e não aos avós, tal responsabilidade, eles como avós, permite compartilhar a educação dos filhos, porque, quem são avós, são pais duas vezes.
EM TEMPO:
No Brasil tal prática vem desde o período da escravidão, com a lei do sexagenário: todo o escravo com 60 anos o u mais estaria liberto, os mais velhos não seriam mais úteis aos seus Senhores, cuidavam dos filhos de seus filhos escravos mais novos.
Para os avós, compartilhar o convívio com os netos, favorece o afastamento da depressão, e o relacionamento com as crianças e jovens, melhora a suas autoestimas, no processo do cuidar, sentem-se mais úteis, fortalece a saúde, pois os carinhos e afetos dos netos aumentam a sensação de bem-estar, pois o convívio com os netos, os avós não se sentem abandonados e sim revigorados.