sábado, 15 de junho de 2013

Os valores subjetivos na educação informal, familiar.

A sociedade brasileira está estarrecida com a banalidade da violência que impera no inconsciente coletivo diante da intolerância e imparcialidade, sejam pela falta de valores impostos ou repassados na subjetividade na condução da educação informal, quem deveriam responsabilizar-se, em conduzir as suas crianças e jovens de hoje para o salutar convívio no grupo social na comunidade, esquiva-se e não conseguem impor-se e tomar conta e frear as atitudes dos seus filhos, não sabem dizer “não” e buscam satisfaze-las não querendo comprometer, passando tal legado as outras instituições constituídas da sociedade, seja a escola, o poder judiciário, religião ou policial, por isso criam uma geração que não sabem respeitar e ter limites em suas ações, achando que tudo podem e que tudo devem fazer e realizar, esquecendo-se que a sociedade nos impõe regras de boa convivência.
Presenciamos que algumas crianças e jovens, faltam-lhe coração, ou seja, sentimentos, tais valores subjetivos como a virtude, bons costumes, comportamento ético e consciência moral, educação e tolerância com as pessoas mais velhas, transgressões na falte de obediência e respeito com aqueles que possuem autoridade, pais, professores etc., nãos os sensibiliza, não buscam qualquer religião, seja qual for à crença, onde poderiam reforçar a base do caráter de qualquer indivíduo, respeitar as leis, as instituições, serem seres humanos livres e bons costumes.
 Não temer a algo inatingível no imaginário da fé, da crença que naturalmente os fortalecem, os que renegam tais princípios, os incrédulos, seja ateu na concepção profana, vagueiam pelas ruas como zumbis sociais de nossas cidades, com comportamentos insanos e insensíveis pelo respeito à vida humana sua e dos outros, na irracionalidade agindo pelo instinto da crueldade, sem ter a percepção e a consciência de estarem vivendo como bichos, matam por prazer, torturam por divertimento.
Tamanha crueldade acometida por menores e adolescentes, sem que estes tenham qualquer sentimento de culpabilidade e transgridam as leis com naturalidade, pois sabem que estão “protegidos” por uma legislação que erroneamente os ensinaram na prática que lhes dão somente direitos e não são repassados ou nem foram conscientizados que também diante dela, há responsabilidades na convivência social, através de cumprirem os seus direitos e preserva-los.
EM TEMPO:

Sem este tripé na formação subjetiva da formação educacional de nossas crianças e adolescentes, sob a égide de lhe dar-lhes limites, por intermédio primordial da família pelos seus pais ou responsáveis, por leva-los a conviver e ter uma religião que os conduza numa fé espiritual, completada com a escola, na educação formal, poderá fortalecer a nossa sociedade com esperanças, mesmo que ela seja um sonho, mas presenciamos na realidade que os rumos que estamos vendo não são nada promissores, quando tantas crianças e adolescentes no mundo do crime, estão morrendo e matando, sem perspectivas e oportunidades na vida, há de ser ficar atentos e clamar por uma solução e reeducar-nos e prover condições que tenhamos um futuro melhor e promissor na construção da paz e da harmonia.

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