A sociedade brasileira está
estarrecida com a banalidade da violência que impera no inconsciente coletivo
diante da intolerância e imparcialidade, sejam pela falta de valores impostos
ou repassados na subjetividade na condução da educação informal, quem deveriam
responsabilizar-se, em conduzir as suas crianças e jovens de hoje para o
salutar convívio no grupo social na comunidade, esquiva-se e não conseguem
impor-se e tomar conta e frear as atitudes dos seus filhos, não sabem dizer
“não” e buscam satisfaze-las não querendo comprometer, passando tal legado as
outras instituições constituídas da sociedade, seja a escola, o poder judiciário,
religião ou policial, por isso criam uma geração que não sabem respeitar e ter
limites em suas ações, achando que tudo podem e que tudo devem fazer e
realizar, esquecendo-se que a sociedade nos impõe regras de boa convivência.
Presenciamos que algumas crianças
e jovens, faltam-lhe coração, ou seja, sentimentos, tais valores subjetivos
como a virtude, bons costumes, comportamento ético e consciência moral,
educação e tolerância com as pessoas mais velhas, transgressões na falte de
obediência e respeito com aqueles que possuem autoridade, pais, professores
etc., nãos os sensibiliza, não buscam qualquer religião, seja qual for à
crença, onde poderiam reforçar a base do caráter de qualquer indivíduo,
respeitar as leis, as instituições, serem seres humanos livres e bons costumes.
Não temer a algo inatingível no imaginário da
fé, da crença que naturalmente os fortalecem, os que renegam tais princípios,
os incrédulos, seja ateu na concepção profana, vagueiam pelas ruas como zumbis
sociais de nossas cidades, com comportamentos insanos e insensíveis pelo
respeito à vida humana sua e dos outros, na irracionalidade agindo pelo
instinto da crueldade, sem ter a percepção e a consciência de estarem vivendo
como bichos, matam por prazer, torturam por divertimento.
Tamanha crueldade acometida por
menores e adolescentes, sem que estes tenham qualquer sentimento de
culpabilidade e transgridam as leis com naturalidade, pois sabem que estão
“protegidos” por uma legislação que erroneamente os ensinaram na prática que
lhes dão somente direitos e não são repassados ou nem foram conscientizados que
também diante dela, há responsabilidades na convivência social, através de
cumprirem os seus direitos e preserva-los.
EM TEMPO:
Sem este tripé na formação
subjetiva da formação educacional de nossas crianças e adolescentes, sob a
égide de lhe dar-lhes limites, por intermédio primordial da família pelos seus
pais ou responsáveis, por leva-los a conviver e ter uma religião que os conduza
numa fé espiritual, completada com a escola, na educação formal, poderá
fortalecer a nossa sociedade com esperanças, mesmo que ela seja um sonho, mas
presenciamos na realidade que os rumos que estamos vendo não são nada
promissores, quando tantas crianças e adolescentes no mundo do crime, estão
morrendo e matando, sem perspectivas e oportunidades na vida, há de ser ficar
atentos e clamar por uma solução e reeducar-nos e prover condições que tenhamos
um futuro melhor e promissor na construção da paz e da harmonia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário