Os conflitos fazem parte da
convulsão social, onde a sociedade no Brasil não tem governo e as autoridades
se escondem como ratos nos ralos dos palácios covardemente adotam o silêncio e os
partidos políticos caíram no descrédito dos cidadãos em todo país. Os políticos
brasileiros sempre se acharam imunes diante dos seus atos, sempre acima das
leis e da população.
A polícia tem o papel de exercer
o princípio constitucional de zelar pela segurança do cidadão e dos prédios
públicos e manter a ordem social, entretanto jogar sob a sua responsabilidade
toda solução dos problemas que os caos advindos da corrupção instalada pelas
instituições políticas governamentais e os devaneios das ações advindas do
oportunismo dos nossos legisladores, permeando o vazio de autoridades a níveis
federal, estadual e municipal.
Neste contexto, está mais que salutar
quem nos governa assumir para si a responsabilidade de assumir os seus erros e
assumir uma agenda positiva para coibir os desmandos e dizer para os eleitores
por vieram e o que pretende fazer para que a democracia seja fielmente do povo
para povo em benefício do povo e não de meia dúzia de privilegiados nos
conchavos partidários e de interesses particulares, de grupos econômicos locais
e internacionais.
As vozes das ruas alertam os
governantes que “o povo acordou” e que “protestar é um direito democrático”,
contra a corrupção, impostos altos e sem retorno na educação, saúde, saneamento
básico e segurança, investimentos estrondosos para reconstruções dos estádios
de futebol para as copas das federações e do mundo de 2014, o calarmos a boca
do poder judiciário com a tentativa da aprovação da PEC 37, onde os “mensageiros”
ainda estão legislando, diante de tanta angustia e revolta popular, em mais de
100 cidades brasileiras, um milhão de duzentas mil vozes precisam ser ouvidas.
Reprimir por parte das polícias
os vândalos, bandidos e arruaceiros é de suma importância para garantir o
patrimônio público, histórico e particular, além das garantias constitucionais
do cidadão comum de poder ir e vir.
EM TEMPO:
Enfim, os governantes apostaram
no “pão” e “circo”, criando na população menos favorecida, a distribuição de
“bolsa família” e construções de “estádios padrão FIFA de futebol”, onde a
maioria da população não terá acesso aos jogos pelos valores exorbitantes dos
seus ingressos.
A classe média brasileira via
meios sociais, conclamou toda a sociedade brasileira para manifestar-se
publicamente nas ruas as suas indignações pelos desmandos e que as suas
necessidades não estão sendo saciadas nos seus direitos como cidadãos que pagam
impostos e estes não são adequadamente aplicados a seu favor.
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