A dicotomia da formação
educacional no Brasil, onde há uma escola para a população que deve obedecer à
classe dominante e outra para esta que deve empreender os destinos dos seus serviçais,
pois seus alunos são preparados para o comando e condução dos negócios
empresaria e comerciais, além de serem preparados para as atividades políticas
e legislativas, por exemplo.
Historicamente o nosso povo
passou por um processo escravocrata, além da emigração de outros trabalhadores
advindos do continente africano e que foram escravizados, da Europa os
portugueses colonialistas, italianos e alemães, da Oceania os japoneses, além
de outras etnias que juntamente com os nossos nativos indígenas, formam o povo
brasileiro na miscigenação das raças, religiosidade, crenças e culturas.
O pensamento coletivo de que se
deva prover para a classe operaria uma escola pública em que os filhos de
operários, ou seja, da classe dominada ensinar-lhes somente para serem servis,
com as mudanças das últimas décadas onde um segmento feminino da população
passou a frequentar a escola e profissionalizar-se em busca de melhorias das
suas condições de vida, entretanto, poucas são as escolas públicas, neste
particular em que há uma política de ação pedagógica para o ensino empreendedor
dos nossos alunos para serem patrões de si próprios.
Igualmente, por uma questão de
garantias de um futuro mais seguro, proliferam os cursos preparatórios para o
ingresso de novos servidores públicos que dá estabilidade no emprego, alguns
deles com remunerações bastante atraentes. Não que esses candidatos não mereçam
tais proezas, entretanto muitos deles são oriundos da formação de escola
pública, cuja orientação pedagógica dos seus passados escolar, foi educada para
serem comandados e não para empreender e ser gestores dos seus próprios
negócios, fortalecer a economia, gerar empregos, serem proativos, na questão de
uma formação empreendedora onde
promoverá geração de riquezas no país, desenvolve o crescimento econômico e promove as condições de vida da população na geração
de empregos e renda.
EM TEMPO:
Diante de projetos político
pedagógico escolar, a própria comunidade na qual as escolas estão inseridas,
podem prover ações efetivas na busca de seus anseios, prover cursos
empreendedores, correlatos às disciplinas das grades curriculares da
Instituição Escolar, no encaminhamento da formação de nossos jovens para o
conhecimento do empreendedorismo organizacional, exemplo como os cursos das pequenas
e microempresas, ondem alunos aprendem a abrir uma empresa e desenvolver a criação
de um determinado produto, que fara uma escola mais propícia para a realidade
social de nossos jovens, pois educar para o empreendedorismo é fortalecer a
nossa economia, encorajando a criação de novas oportunidades na geração de
empregos.
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