Classificada como a geração
tratada a “todinho”, recebem tudo pronto dos pais, não sabem nem mesmo
coar o seu próprio café ou até mesmo como geração “neném”, pois muitos se
tornam pais na adolescência, os jovens dos dias atuais entre as faixas dos 18
aos 25 anos de idade, sem perspectivas e sem sonho para o futuro, deparam
muitos deles com a grande dúvida da escolha certa da qual profissão correta
para a sua carreira profissional.
Muitos chamados da “pá
virada”, não possuem a consciência da importância de esmerar-se nos estudos,
dando a estes o devido desejo de aprimorar-se e aprender cada vez mais a
ciência do conhecimento, a qualificação de uma profissão adequada aos seus
anseios, se os têm, pois cedo já está desencantada com a escola, esta escola de
atrai, que frustra, tanto inclui, bem como excluí milhares de nossos jovens,
pois não conseguem torna-los cidadãos da vida pessoal e comunitária motivada
pela baixa escolarização.
Toda via, milhares de vagas
sobram em diversas áreas primárias, secundárias e terciárias da nossa economia,
obrigando o país a importar de outros estados da federação e de países, a mão
de obra qualificada, quando em muito, as empresas e indústrias investirem recursos
financeiros na capacitação de seus empregados, pois a escola os coloca no mercado
já defasado em seus conhecimentos técnicos, por não dizer, também acadêmicos,
porque a falta de produtividade na empresa pelos empregados despreparados advém
da baixa qualificação.
Egressos do ensino médio, o jovem
já deveria ser motivado a pensar, sobre a profissão que a princípio sente o
desejo de escolher, para depois matricular-se num curso técnico ou
universitário. Caso o jovem candidato queira ser professor, então ele já deve e
deveria refletir sobre o que ele entende por educação?
Todavia em outras profissões não
poderia ser diferente, se ele queira ser médico, enfermeiro, fisioterapeuta,
por exemplo, o que eu entendo por saúde? Já o mesmo querendo ser advogado,
deveria já pensar qual seria o seu entendimento de senso de justiça? São
condições importantíssimas, a priori, para que os nossos jovens fossem
orientados e não passassem pelo crivo de uma escolha da profissão errada ou
exercê-la futuramente com frustração, não gostando do que faz e da atividade
laboral que exerce.
EM TEMPO:
Desde cedo cabe à escola a
incentivá-los para um olhar diferenciado e necessário qual profissão escolher,
criar nos nossos jovens a necessidade que é importante exercer uma profissão e
ser útil na realização da escolha de uma delas, que trabalhar é um prazer e não
um sofrer, que a educação é o caminho mais justo para o crescimento da escala
social, com estudo a concorrência no mercado de trabalho já difícil, o que não
dizer sem uma qualificação profissional. Caso contrário, estaremos fomentando a
violência entre os nossos jovens e onerando a economia do país com gastos
exorbitantes para a segurança, orçamento este que deveriam ser alocados para o
aprimoramento do setor da saúde, educação, seguridade social e desenvolvimento
outros setores vitais do nosso desenvolvimento.
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