quinta-feira, 9 de maio de 2013

Tornou-se culturalmente neste país, considerar o exercício do magistério, sacerdócio, bem como, os que exercem serem taxados de titios e titias, especificamente no Ensino Infantil, portanto, o agravante ainda é rotular que salário de professora é um complemento dos vencimentos dos maridos.
Como qualquer profissional formado que exercer as atividades laborais, precisam receber vencimentos dignos para as sua necessidades básicas de sobrevivência, alimentação, saúde, lazer, vestuário, estudos etc.
Tais menosprezo com a categoria do magistério, é  mais uma maneira de  "professorfobia", desrespeito com aqueles que estudaram e se profissionalizaram para exercer a sua cátedra nas disciplinas específicas nas quais se dedicam com horas e dias, meses e anos, pesquisando e repassando conhecimentos para as gerações novas (pedagogia) e adultas (andragogia), capacitando-os para o exercício pleno da cidadania, dando-lhes a oportunidade de conseguirem ver a luz da sabedoria, por meio da educação formal, institucionalizada, no ambiente escolar, da creche ao universitário.
Havia um programa de televisão cujo quadro de humor denominava-se "Escolinha do Professor Raimundo", onde a figura do Professor era cômica e os seus alunos eram abobados, ou seja, literalmente denunciava que a educação neste país era uma piada.
Em outras categorias laborais, não há nenhuma detonação caricata dos seus profissionais, porém, como mote de escárnio e desrespeito, diante do inconsciente coletivo, imperava-se o desprestígio de uma profissão que deveria ser levada mais a sério, pelos pais, alunos e sociedade como um todo, especialmente as instituições públicas e privadas.
Os profissionais da educação, no seu pleno exercício de atividade laboral, deve exigir dos seus alunos, familiares e dos seus dirigentes, sejam públicos e particulares, consideração e respeito, coibindo-se a denominação pejorativas e jocosas como "titia", "trabalhar por amor", e que o trabalho de um professor é "sacerdócio".
Para ser sacerdote, tem que estudar e muito. A criança quando chega na creche, ela vê uma professora, que para ela é estranha e que os seus pais insistem dizer-lhes, "vá com a titia!", em vez de mencionar, PROFESSORA.
Na cabeça da criança ela fica confusa, "que titia, nunca vi?", ainda pior é quando uma mãe ou pai, ficam surpresos em saber que a "titia da creche de seus filhos, é Professora", ainda vem com aquela surpresa: você é professora? Professor(a) de Ensino Infantil, são profissionais que estudam e muito.

EM TEMPO:

Professor não é policial que terá que punir ou repreender alunos que apresentam comportamentos indesejáveis socialmente, muito menos, Professora é "babá" de marmanjos.

quarta-feira, 8 de maio de 2013
Já virou rotina assistirmos cenas de violência e lermos atitudes de indisciplina nas salas de aulas praticadas pelos alunos contra os seus professores e colegas de sala, tamanha barbárie da qual os transgressores não podem ficar impunes.
De imediato, uma atitude deva-se ser tomada pela direção da escola, pelos professores e especialistas da educação, para coibir e encaminhar o aluno indisciplina, após advertências da escola ao Conselho Tutelar para as devidas providências, dentro da lei específica, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Implementar dentro da escola um Conselho Disciplinar Escolar, com a participação dos membros da Direção da Escola, Orientação Escolar e Professores do aluno agressor, com a participação dos pais ou responsáveis,  registrando-se em ata os atos ilícitos praticados em relação aos professores e alunos em sala de aula.
Após o relato da ocorrência, dá-se o direito de defesa e posterior comprometimento do aluno e dos pais do mesmo, que tais delitos não venha mais ocorrer, registrados em ata tal comprometimento com a assinatura dos pais e responsáveis, portanto, caso venha novamente ocorrer atos de indisciplinas e agressões, encaminha-se cópia da ata assinada pelo referido aluno e pais ou responsáveis ao Conselho Tutelar da Infância e Adolescência para as devidas providências junto à família do aluno infrator.
Quando registrado, dá-se segurança e garantias a Direção da Escola, professores e alunos, condições de exigir do poder público judiciário da infância e adolescência, bem como da própria família do aluno, perante aos preceitos legais, providências que tais atos não voltem a ocorrer.

EM TEMPO:
A princípio, deve-se buscar soluções de adequação comportamental do aluno transgressor na coibição dos seus atos ilícito e violentos, não voltem mais ocorrer com a ajuda da família.

terça-feira, 7 de maio de 2013
Muitos adolescentes carregam dentro de si a dúvida, estudar pra quê?  Não que eles ainda sintam a necessidade de estudar e qual carreira a seguir. Não adquiriram a consciência da importância do adquirir conhecimentos que venham a necessitar para o seu futuro profissional, pois nem sabem direito qual profissão escolher.
Neste particular, a importância de uma orientação educacional dentro das instituições escolares, para que acompanhem os nossos jovens estudantes, numa escolha de uma profissão e descubram as suas reais aptidões.
Portanto, quando nossas escolas, na sua maioria governamentais,  possuem um profissional pedagogo com conhecimentos em orientação escolar, estes são relegados a um segundo plano, sem uma sala adequada de trabalho,  desconsiderados pelas direções das mesmas, pois não são dados a estes orientadores e supervisores educacionais, o devido respeito e condições de atuação junto ao efetivo discente e docente, relegando-os a única tarefa de serem responsáveis pelos Conselhos de Classe e organizarem festas cívicas e culturais internas da escola.
Seja o professor em sala de aula, seja o orientador educacional, num trabalho ordenado e planejado através de uma ação  emanada do Projeto Político Pedagógico Escolar, caso também a escola tenha elaborado, vai beneficiar os nossos alunos numa escolha futura de sua profissão, assegurando-lhe o seu pleno exercício de cidadania.
EM TEMPO:
Que escola temos e qual efetivamente queremos ter? Basta toda a comunidade escolar, formada pelos alunos, pais, professores, técnicos educacionais, servidores e direção da escola, prover as reais necessidades da política pedagógica escolar, traçando objetivos claros e reais, no pensar, sentir e agir da ação pedagógica dentro e fora de sala de aula, neste ponto, sim, o nosso aluno não vai mais indagar, Professor, estudar pra quê? Pois, com ações do pensar e do agir pedagógico, tais necessidades serão diagnosticadas e a escola será um espaço de aprendizagem e de prazer na agregação de valores de ensino-aprendizagem e não num espaço excludente.

segunda-feira, 6 de maio de 2013
Mediante gesto de ação eficiente e na eficácia do processo educacional proporcionando as oportunidades aos cidadãos de todas as classes sociais, pelas Instituições Públicas e Privadas, a educação quebra o preconceito, abre as portas para as desigualdades, derruba as injustiças, vislumbra o caminho da construção da cidadania, proporcionando e solidificando-se uma sociedade livre do analfabetismo e economicamente forte, com os princípios sólidos de uma Nação democrática.
Ao proporcionar as nossas crianças, jovens e adultos, por intermédio de uma educação básica sólida e de um ensino médio, técnico e universitário eficiente, dá oportunidades no mercado de trabalho, aos alunos um futuro proativo onde as consciências profissionais, requerem mudanças, pessoais e operacionais nas empresas e nas instituições políticas, jurídicas e sociais, fortalecendo a economia e o desenvolvimento do país como um todo, cujos esforços emanados de ação levada a sério pelos governantes e todos os seguimentos produtivos, na erradicação da violência, da pobreza, do atraso industrial e comercial.
No momento em que setores da Federação da Indústria de Santa Catarina, solicitam aos empresários que proporcionem condições aos seus empregados, que possam estudar e se qualificar, ação política esta decorrentes do pensar e sentir, sejam dos patrões em benefícios dos seus empregados, no exercício conscientes dos seus direitos e deveres, com seriedades que cada um é responsável, haja vista a deficiência desde os bancos escolares da mão de obra hoje absorvida pelas empresas na consolidação do conteúdo aprendido e produzido anteriormente nos bancos escolas, que não responde aos anseios de uma qualificação desejada, ora deficiente.
EM TEMPO:
Pelo processo educacional, todos possuem oportunidades de acesso de mudança, especialmente nas áreas sociais, políticas, econômicas, jurídicas e científicas, assegurando-se uma perene esperança, seja no âmbito individual ou coletivo, de uma sociedade mais justa, pois só assim poderemos fortalecer a promoção das igualdades e fortalecimento de nossas instituições em benefício de uma nação brasileira no fortalecimento de uma educação em nossas escolas e valorização dos profissionais que são gestores da pesquisa e que processam os conhecimentos as nossas crianças, jovens, adolescentes e adultos. Enfim, mais que educar para o trabalho, as instituições deveriam e devem preparar o cidadão para vida.

domingo, 5 de maio de 2013
O repasse de novos conhecimentos das gerações mais velhas para as gerações  mais novas os seus conhecimentos de vida, hábitos e culturas desde os primórdios da evolução humana, foi o meio natural e instintivo de promover a evolução da espécie humana pela educação informal - familiar, cujo ato de educar pelo exemplo e de impor seus conhecimentos adquiridos para as novas gerações, transformou-se em esperança na sua perpetuação, por vias da educação posteriormente formal ou seja institucionalizada e sistematizada na escola, com métodos de aprendizagem e técnicas pedagógicas.
Que futuro espera-se hoje das nossas gerações que irão substituir-nos nas próximas décadas? Que estrutura familiar é constituída hoje? Quais valores são repassados para as novas gerações? Que exemplos estão sendo mostrados para os futuros homens e mulheres do terceiro milênio? Só por intermédio do ato de educar é que promoveremos a esperança de uma sociedade melhor e economicamente competitiva e justa, sem violências e comportamentos éticos e morais, com condutas ilibadas dos poderes constituídos de nossa sociedade em todos os setores.
A família jamais deverá ser dissipada e ultrajada da responsabilidade de educar sua prole. A primeira educação, que chamamos de informal é fundamental na primeira e segunda infância, na formação e solidificação das bases do caráter do futuro cidadão.
Na família ou na escola,  educar e cuidar são responsabilidades dos pais, quem ama, educa! Quem educa, cuida! Quem cuida, ama!
 Fecha-se aí o ciclo da responsabilidade familiar, dando segurança, educação e amor aos seus filhos e preservando a primeira instituição mais importante que é a família.
A família cabe a responsabilidade de cuidar e educar.
 A escola a de ensinar e promover o senso de cidadania no estímulo do aprender e do empreender de nossas crianças, jovens e adultos.
Portanto, nunca percamos a esperança de um mundo melhor através do investimento mais valioso que é o gesto de educar.
Educar pelo exemplo, educar pelo afeto, educar pela disciplina, educar pelo civismo à pátria, educar pelo conhecimento, educar pelo servir ao público, educar pela segurança e pela preservação da saúde, educar pela ecologia, educar pelos direitos e deveres de cada um, educar pela responsabilidade, educar pela fé, educar pela ética e pelos valores sociais e religiosos, enfim, educar pela cidadania e pela solidariedade de amor ao próximo.

EM TEMPO:
Que o gesto de EDUCAR seja um gesto solidário e não egoista, porque,  sempre há esperança quando estamos desprovidos da vaidade e determinado em ajudar o próximo, seja pelo pensar, sentir e agir, por meio da educação informal e formal.

sábado, 4 de maio de 2013
Conforme pesquisa do MEC, nossos jovens brasileiros não demonstram interesses para o exercício da cátedra de  futuros professores, o que neste particular, é uma situação por demais preocupante, resultado de uma política pública de desvalorização dos profissionais que militam na área educacional brasileira, cuja imagem do professor é desvalorizada, seja financeiramente, seja socialmente.
Que futuro  se almeja para uma sociedade brasileira, cuja carência na sua essência básica de formação cultural e pedagógica, cresce fortemente o desinteresse de uma parcela  de seus jovens cidadãos em não sentirem seduzidos e interessados por uma profissão tão importante, quanto digna, não ser um atrativo especial para o seu exercício, não pela sua importância, porém, por uma questão simples de sobrevivência e de status social, sujeita a um carga excessiva de trabalho e de stress, além de ter que lidar com a violência em sala de aula, cujas premissas destes comportamentos não são ensinados nos bancos acadêmicos, onde se tenta tampar o sol com a peneira.
Além de estudar permanentemente e ter a necessidade de qualificar-se, maioria das vezes com os parcos recursos próprios, o professor brasileiro tem o acumulo de atividades didático-pedagógico, na sua preparação do conteúdo a ser repassado, correções de testes, provas e trabalhos de pesquisas, muitos deles copilados pelos seus alunos de uma maneira sorrateiramente por intermédio de plágios, ou mesmo, no processo de averiguação das suas aprendizagens, utilizam-se de "colas", meios ilícitos socialmente entre eles defendidos.
Tais atitudes por aqueles que deveriam valorizar seus professores pelos esforço pessoal em pesquisar e ensiná-los, faz  os seus professores desanimarem quando percebem o comportamento vil de alguns de seus alunos que tumultuam suas aulas, agem ilicitamente para tiraram vantagens e não estudam como deveriam.
Torna-se uma covardia, imputar aos professores todas as mazelas de violência infanto-juvenil de nossos jovens, como deveriam ser de suas responsabilidades provê-los de uma educação primária, cuja obrigação são dos pais e não deles, pois, atitudes de bons hábitos e de convivência social, tem que ser repassados de berço familiar.
Diante deste contexto, aqueles jovens que até gostariam de exercer a profissão de professores, se veem coibidos de tais cobiças profissionais, preferem outras profissões frente aos desânimos e desprestígios que por venturam venham ter como professores.
EM TEMPO:
Enquanto não valorizarmos os profissionais que militam na educação, seja como professores, diretores e técnicos educacionais, o futuro de nossas crianças e jovens será nefasto, cuja consequência irá influir em todos os setores e atividades de nossa sociedade, tanto nas questões de segurança, saúde e econômica, pois o estrago educacional já é percebido.
sexta-feira, 3 de maio de 2013


Não podemos mais compactuar com tamanha irresponsabilidade dos proprietários de terrenos baldios, verdadeiros riscos para difusão e proliferação de mosquitos da dengue, onde o poder público, seja legislativo e executivo municipal, deveriam ser mais rigorosos com implementações de leis, para coibir tais práticas que trazem riscos para a saúde pública.
Não basta somente multar os responsáveis pelo abandono de seus terrenos baldios na cidade, pela vigilância sanitária, tem que haver uma ação política de punição direta, seja pelo confisco do terreno para posterior leilão público e a verba revertida para ações sociais de saúde, segurança pública e de educação.
Tais terrenos abandonados, acabam sendo depósitos públicos de lixos, proliferação e criação de bichos de todas as espécias, insegurança e além de denegrir a imagem da cidade.
O próprio poder público municipal deveriam limpá-los e cobrá-los do proprietário os custos e exigir-lhes a preservação dos mesmos.
Além dos terrenos, as calçadas devem ser restauradas o que facilitaria a segurança dos pedestres, tais exigências devem ser cobradas do poder público municipal, estadual e federal, não só do cidadão comum. Todos devem zelar pela limpeza e urbanização da cidade, a começar efetivamente pelo seu quintal, rua, praças públicas etc.
Tais atitudes refletem uma condição humana de sobrevivência e de respeito com o outro e com a preservação da natureza, é uma questão de
educação popular e responsabilidade do poder público.EM TEMPO:
Preservação e limpeza dos terrenos baldios em nossas cidades devem ser denunciados ao  poder público para que se evite posteriormente problemas de segurança pública e de doenças para população.

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