quinta-feira, 16 de maio de 2013

A pedagogia do cotidiano na reflexão do pensar e agir em sala de aula

O que separa da realidade entre o professor e seu aluno em sala de aula? A sua condição social? A sua cultura? Os seus aspectos históricos e geográficos? A sua distância da idade e experiência? Vivências, sonhos e realizações? Perspectivas, metas, princípios e objetivos de vida, glórias e frustrações? Que mundo vivem o professor e o seu aluno? Enfim, que cotidiano compartilham na sociedade que estão inseridos? Ou seja, são verdadeiros cidadãos do mundo, contextualizados nas suas vivências diárias.
No mesmo ambiente geográfico, compartilham professores e alunos, sua condição humana cidadã, onde refletimos qual a formação pedagógica, a princípio, o professor teve em sua vida escolar e acadêmica, com as mesmas dificuldades e carências que hoje o mesmo caminho é trilhado pelos seus alunos? Permeia-se neste contexto social, o inconsciente coletivo do pensar, sentir e agir nas concepções teóricas da educação para a práxis educativa.
A escola filosoficamente nas suas concepções teóricas conservadoras ou transformadoras, busca definir em seus objetivos gerais e específicos, definir o mundo, o conhecimento, o homem e a sociedades que está inserido, na visão de escola que queremos construir e que tipo de cidadão que queremos formar.
Portanto, de geração em geração, multiplicam-se os erros e acertos do passado, diante do cotidiano escolar, da sua cultura, hábitos e costumes herdados, crenças e sonhos. Refletir a realidade de mundo em que vivemos, seja do professor e do aluno, busca-se uma reflexão crítica e analítica do dia a dia em que ambos estão inseridos, no mesmo espaço físico e social, psicológico e histórico na vivência do cotidiano, talvez um pouco distante, mas às vezes, muitos próximos, entre si na relação professor – aluno, aluno – professor, por isso, investir em educação é investir no cidadão, capacita-lo para sobreviver no seu cotidiano, seja como professor, seja como aluno, com dignidade, de ensinar e de aprender.
EM TEMPO:
Sem a valorização da educação da educação, não há desenvolvimento econômico e tecnológico, inclusão e justiça social, tanto do professor e quanto do aluno, com enfrentamento do cotidiano, na dicotomia entre o que ensinar e o que aprender na teoria e prática do “achômetro”, da falta de perspectivas, onde, no papel social, tanto o professor não capacitado e ultrapasso pela falta de valorização de sua profissão, influenciando na sua ação pedagógica, trabalhando na sobrecarga diária, onde o aluno que se sente desestimulado, ambas as vítimas do mesmo contexto social.


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