quinta-feira, 16 de maio de 2013

Faltam Creches Municipais no Brasil.

O crescimento demográfico em Florianópolis, bem como em outras cidades catarinenses e em outros estados da federação, carece em um atendimento urgente para absorver a demanda de vagas para matriculares as crianças em idade de ingressar no ensino infantil, além do berçário e creches, no que determina as a legislação federal.
Quanto à Constituição Federal, bem como, regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), na solução do equacionamento do problema, frente à expansão, na falta oferta de vagas na faixa etária dos zero a cinco anos de idade, passa ser um desafio para o poder público do país e prioritariamente e diretamente dos municípios, quando o Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em 1999, estabeleceu metas para que em até dez anos 50% (0 a 3 anos) das crianças estejam em creches e 80% (3 a 5 anos) no ensino infantil, estima-se na época no Brasil uma carência de 100 mil vagas para essa faixa etária, o que hoje deve ser maior e meta não foi comprida.
São recentes os relatos via mídia eletrônica e impressa o desespero de mães que precisam trabalhar e não tem lugar onde colocar seus filhos menores na faixa etária de zero aos quatro anos idade, pois à carência de creches municipais no Brasil, levam as famílias ao desespero. No caso de Florianópolis, foi feito um acordo de conduta, anos passados com o Ministério Público no atendimento a essa parcela da população, porém persiste a carência de vagas nas creches municipal de Florianópolis, o mesmo ocorrendo em outros municípios catarinenses, o que não seria diferente, há de se compreender que a demanda é maior que a oferta de vagas e o poder público sempre procuram, dentro dos parcos recursos federais e estaduais, arrecadação recebida não supre as necessidades em cada bairro.
Ao longo do tempo o poder público, ficou a desejar quanto ao crescimento populacional, por exemplo, na nossa região metropolitana de Florianópolis, com a gritante falta de vagas e uma lista de espera que leva ao desespero das mães trabalhadoras dos diversos bairros dos municípios da grande Florianópolis.
 EM TEMPO:
 As mães precisam trabalhar, porém, tais necessidades é uma prioridade das crianças primordialmente, não encontram com facilidade lugares para matricularem seus filhos menores nas creches. Elas possuem o caráter tanto assistencialista, bem como, pedagógica, tal prerrogativa, deve ser administrada com urgência pelo poder público municipal, para minimizar a carência de vagas nas creches.




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