segunda-feira, 13 de maio de 2013

A escola viável sustentada por família responsável.

Buscar o entrosamento entre escola-família em benefício dos alunos é um processo de interação cada vez mais difícil nas escolas públicas, também nas particulares, ainda têm-se a ideia por parte da maioria da população, de que educar os seus  filhos desta é responsabilidade do governo, onde pais se eximem em dar limites aos seus filhos em casa, legando aos professores em sala de aula, tal compromisso.
Portanto, ao longo da história, em que foi incutida a ideia de que a responsabilidade dos nossos atos sempre tem que ter alguém ou instituições que  responsabilize por eles, faz com que a educação dos filhos seja da responsabilidade de outrem, incluindo-se os professores em sala de aula.
A falta de comprometimento da vida acadêmica dos alunos por seus pais,  demonstra o papel da família em relação à escola, que na prática deixam seus filhos nos portões e só procuram os professores e diretores da mesma, quando são convocados e não comparecem muito deles, pelos péssimos comportamentos de seus filhos, violência entre colegas, violência contra professores, diretores e funcionários, de toda as maneiras, verbais e físicas.
 Quando comparecem, é para reclamar da escola, neste contexto, dos professores das disciplinas nas quais seus filhos estão com dificuldades e/ou mesmo, reprovados. A escola como instituição, representa para os alunos lugar onde as regras de boa convivência e de educação básica, são cobradas pela comunidade escolar, seja diretores, professores e funcionários da escola, para ter-se um ambiente tranquilo para a sua aprendizagem e convivência social.
Poucos são os juízes da infância e adolescência, que fazem cumprir a lei, da responsabilidade da família com a paternidade/maternidade responsável, garantindo aos menores, o direito e deveres de seus responsáveis com a sua formação escolar, no mínimo na conclusão do ensino fundamental, quando também deveria estender-se ao ensino médio.
Não basta ser pai ou ser mãe, deveria ter pelo poder público, escola de pais, como meio de reeducar  os casais quanto a imprudência na educação dos seus filhos, após análise jurídica do Juizado da Infância e Adolescência, levando-lhes o conhecimento jurídico, psicológico, relações humanas familiar e noções de educação, ensino e aprendizagem, além dos valores morais e éticos na formação e educação de seus filhos, no programa de planejamento familiar
EM TEMPO:             
Poucos são os juízes da infância e da adolescência que fazem cumprir a lei.   Cada vez mais, tanto as instituições de ensino público, bem como à comunidade civil como todo, devem somar esforços para o combate à violência, propor projetos de interação social entre a escola e a família, na possível solução dos problemas sociais e de inclusão social, nos projetos de políticas públicas sociais e educacionais.

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