sexta-feira, 31 de maio de 2013

Professor que não lê, vai ensinar o quê?

Tanto a nível médio, quanto superior, encontramos alunos ainda distantes do hábito diário de uma excelente leitura, mesmo que os mesmos estejam matriculados nos cursos de magistério ou de pedagogia, incluindo os demais cursos das áreas exatas, humanas e biológicas, querem ser professores, porém detestam ler, e, se não lê, vai aprender o quê?
Ler um texto já cansa e um livro nem pensar! É neste pensar que paira o problema, pois pensar dói à cabeça, refletir sobre uma frase, um pensamento, contrapor uma ideia, arguir e questionar, fica difícil o aluno contextualizar o que lê, no vê, no que sente e no que ele faz ou venha meditar e agir sobre esta ou aquela situação em que está vivendo ou presenciando no seu cotidiano, social, político e econômico.
Seja qual seja a profissão que exerçamos, é salutar estar sem inteirado da situação e da realidade local e global, das circunstâncias favoráveis ou contrárias, sonhos e realizações, para não cair no ostracismo e ver seus negócios, seus empreendimentos vir à baila.
Em sala de aula, uma das características necessária a um bom professor e a sua cultura, não basta o simples e básico conhecimento da matéria da qual está formado, e sim, da situação que ele transpassa aos seus alunos o seu cabedal de conhecimentos além da sua cátedra, saber levar o seu aluno a fazer interligações do assunto aprendido e discutido com as outras áreas do conhecimento. 
Para tanto, requer sim, por parte do professor uma leitura constante para estar atualizado e focado na realidade que vive e convive, frente às novas tecnologias e meios que o seu aluno ciberneticamente e “chispado”, que até vem de tablete para a aula e o professor não domina tais recursos e está desatualizado, como ele vai planejar didaticamente as suas aulas?
O professor não pode ser o leitor de um livro só, alimentar-se de uma única fonte ou ideia, conceito ou teoria e tese. Deve buscar e pesquisar em outras fontes e meios de informação e de formação, para que possa cada vez mais melhorar e agregar valores na sua formação permanente e de capacitação contínua.
Porém, seria em demasia culpa-lo, pois não esqueçamos que vivemos no Brasil, e os recursos financeiros que o professor dispõe para sua sobrevivência, não lhe dá o “luxo” de muitas vezes comprar uma revista, quiçá ter uma biblioteca descente e se as tem, muitas das vezes, adquiridas via doações ou compradas nas livrarias de sebo.
EM TEMPO:
Professor que lê, dá exemplo aos seus alunos e os incentiva a lerem também, indique livros, comente sobre os conteúdos dos mesmos, demonstre que conhece o conteúdo exigido a eles e faça correlações de ideias, debate os assuntos, enfim demonstre que a leitura é muito importante para os conhecimentos deles, pois assim, eles terão sempre o que comentar o que escrever e no que sonhar sentir, pensar e agir, sobre si, sobre a comunidade que vive e sobre o mundo no qual está inserido.


quinta-feira, 30 de maio de 2013

A difícil escolha certa pelos jovens da qual profissão a seguir.


Classificada como a geração tratada a “todinho”, recebem tudo pronto dos pais, não sabem nem mesmo coar o seu próprio café ou até mesmo como geração “neném”, pois muitos se tornam pais na adolescência, os jovens dos dias atuais entre as faixas dos 18 aos 25 anos de idade, sem perspectivas e sem sonho para o futuro, deparam muitos deles com a grande dúvida da escolha certa da qual profissão correta para a sua carreira profissional.
Muitos chamados da “pá virada”, não possuem a consciência da importância de esmerar-se nos estudos, dando a estes o devido desejo de aprimorar-se e aprender cada vez mais a ciência do conhecimento, a qualificação de uma profissão adequada aos seus anseios, se os têm, pois cedo já está desencantada com a escola, esta escola de atrai, que frustra, tanto inclui, bem como excluí milhares de nossos jovens, pois não conseguem torna-los cidadãos da vida pessoal e comunitária motivada pela baixa escolarização.
Toda via, milhares de vagas sobram em diversas áreas primárias, secundárias e terciárias da nossa economia, obrigando o país a importar de outros estados da federação e de países, a mão de obra qualificada, quando em muito, as empresas e indústrias investirem recursos financeiros na capacitação de seus empregados, pois a escola os coloca no mercado já defasado em seus conhecimentos técnicos, por não dizer, também acadêmicos, porque a falta de produtividade na empresa pelos empregados despreparados advém da baixa qualificação.
Egressos do ensino médio, o jovem já deveria ser motivado a pensar, sobre a profissão que a princípio sente o desejo de escolher, para depois matricular-se num curso técnico ou universitário. Caso o jovem candidato queira ser professor, então ele já deve e deveria refletir sobre o que ele entende por educação?
Todavia em outras profissões não poderia ser diferente, se ele queira ser médico, enfermeiro, fisioterapeuta, por exemplo, o que eu entendo por saúde? Já o mesmo querendo ser advogado, deveria já pensar qual seria o seu entendimento de senso de justiça? São condições importantíssimas, a priori, para que os nossos jovens fossem orientados e não passassem pelo crivo de uma escolha da profissão errada ou exercê-la futuramente com frustração, não gostando do que faz e da atividade laboral que exerce.
EM TEMPO:
Desde cedo cabe à escola a incentivá-los para um olhar diferenciado e necessário qual profissão escolher, criar nos nossos jovens a necessidade que é importante exercer uma profissão e ser útil na realização da escolha de uma delas, que trabalhar é um prazer e não um sofrer, que a educação é o caminho mais justo para o crescimento da escala social, com estudo a concorrência no mercado de trabalho já difícil, o que não dizer sem uma qualificação profissional. Caso contrário, estaremos fomentando a violência entre os nossos jovens e onerando a economia do país com gastos exorbitantes para a segurança, orçamento este que deveriam ser alocados para o aprimoramento do setor da saúde, educação, seguridade social e desenvolvimento outros setores vitais do nosso desenvolvimento.


quarta-feira, 29 de maio de 2013

'homeschool', educação familiar, seria a solução?


Com uma adesão de dois milhões de adeptos nos Estados Unidos através deste método de ensinar os filhos em casa, no Brasil calcula-se que no Brasil nos dois anos, são 400 famílias que utilizam esta prática domiciliar pedagógica, contrariando as nossas legislações, como a Constituição Brasileira que determina a educação como um dever do Estado e da família; para a Lei de Diretrizes e Bases e o Estatuto da Criança, os pais devem matricular os filhos na escola, nas idades regulamentares, no ensino infantil a partir dos quatro anos e no ensino fundamental desde os seis anos de idade.
O modismo a princípio assusta em quaisquer circunstâncias que apareça no cotidiano da vida social, seja pessoal, coletivo, político ou em diversas teorias e filosofismos de nossa existência na evolução da humanidade, onde o ser humano possui a capacidade de sentir a necessidade, pensar a respeito dela e o livre arbítrio de agir, em busca de sua felicidade e proteção.
Deste modo, a socialização da criança, do adolescente e jovem na idade adequada de sua formação pessoal e cultural, não segregando tal convivência com outras pessoas, hábitos e costumes, etnias e classes sociais, contribui nas trocas de relações humanas, a solidificação da formação do ser cidadão do mundo, do ser coletivo, do ser existencial e contextualizado com a sua importância enquanto ser que agrega valores em comum unidade com outros seres a sua volta, compartilhando conhecimentos e vivências em comunidade, pois nenhum de nós é uma ilha.
Já com pareceres jurídicos, no entendimento do Superior Tribunal de Justiça, educação domiciliar é inconstitucional no Brasil, apesar de que uma família teria conseguido um parecer favorável em educar seus filhos em casa. Portanto, tramita na Câmara dos Deputados, o projeto de lei 3.179/2012, do deputado federal Lincoln Portela (PR), propondo tal iniciativa da implantação do sistema de ensino 'homeschool', no Brasil, já que em 60 países, já adotam tal procedimento pedagógico, admitindo assim, em nosso país a educação domiciliar com supervisão do Estado.
Os adeptos de tal prática pedagógica em famílias brasileiras que educam em casa, alegam a maioria é a de proporcionar aos seus filhos uma educação melhor que a escola, com a prática da tutoria familiar, justifica que a socialização na escola é prejudicial, proporcionariam mais segurança aos seus filhos e proveriam maior qualidade de ensino a eles, além de outros motivos de cunho religiosos.
EM TEMPO:

Será que incluir esta prática de ensino familiar seria a melhor situação para as crianças e jovens na sua formação intelectual e cidadã? Não seria mais um motivo de desqualificar a categoria profissional do magistério? Em vez de valorizar o ensino público e privado, estaríamos adotando uma cultura educacional discriminatória para a população como um todo e uma educação elitista e desumana? Há de se ter cuidado com os modismo e egocentrismo na formação de novas gerações.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Pela escada da vida não podemos escorregar nos degraus.


Busca-se na caminhada da vida, subir a cada ação que damos subir os degraus da escada do sucesso pessoal, familiar, profissional e social. Uns optam subir pelo elevador, muito mais rápido, correndo o risco do mesmo encalhar durante a subida, os que escolhem subir lentamente via escada, demora um pouco chegar ao topo da escalada, entretanto, terá que tomar cuidados para não escorregar nos degraus e cair, até mesmo rolar degraus abaixo e ter que recomeçar, assim, com mais cautela, passo a passo e com mais segurança.
Os valores éticos e morais que são suportes e alavancas de forças na ascensão social que propulsiona na subida da escada vida, dão a cada coragem de seguir o seu objetivo, sem que para isso, tenha-se que derrubar outros que seguem o mesmo destino ao nosso lado em busca das mesmas oportunidades e realizações pessoais e profissionais.
Subir é fácil para muitos, entretanto, a cada poderá ser muito mais proporcional e violenta e que apresenta nuances desagradáveis e inaceitáveis para aqueles que se agarram ao poder e a fama inglória sem méritos, diferente para outros que fortalecidos numa base sólida e justa e perfeitos, não temem descer os degraus e tem como lição a capacidade de rever os seus passos e mesmos derrubados por outros, conseguem retornar na escala da sobrevivência e tolerância de recomeçar tudo de novo, com retidão e respeito, amor e fidelidade, humildade e soberania na retidão do seu caráter, com dignidade e respeito, seja consigo mesmo, seja com seus cônjuges, filhos e demais familiares, seja com amigos e vizinhos, seja como cidadão íntegro, pois cada degrau que subimos na escada vida agregaram valores importantes na constituição da conduta moral e dos princípios éticos da excelência da convivência social.
Deste modo, é comum presenciar pessoas que ocupam cargos públicos, por exemplo, exercem funções de destaques nas iniciativas privadas, nos meios sociais como ONGs, instituições militares, jurídicas e até religiosas, que nos surpreende com atitudes infames de má conduta da gestão pública e privada, demonstrando-nos que subir na escada da vida, seja pessoal, seja profissional, caso não tenham o devido cuidado acabam tropeçando nos degraus da vida.
EM TEMPO:

Subir na vida para alguns pode ser fácil, depende da escada que foi escolhida, pois o que não pode é fazer os outros de capachos ou pisá-los transformando-os em degraus, subjugando seus sentimentos e humilhando-os, seja no ambiente familiar, no ambiente de trabalho, nas ruas em qualquer lugar, em quaisquer circunstâncias, porque ninguém é feliz ou busca a felicidade no topo da escada, fazendo o outro semelhante a si, infeliz, se para alguns foi fácil à subida na escada da vida, porque o seu semelhante que estava ao seu lado, deu condições para que você subisse na frente dele, até mesmo estendeu as suas mãos, ou até deu aquele empurrada, como mola propulsora lhe dando forças para que conseguisse alcançar aquele degrau da sua escada para que você pudesse sobressair que você pudesse estar lá em cima, por isso não custa nada dar aquela olhada para aqueles que você deixou para traz, pois se um dia você escorregar ou tropeçar em dos degraus, ou alguém sem escrúpulos te empurrar, certamente, terás muitos que estarão lá embaixo para te segurar.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

A utilização do jornal como material didático em sala de aula na formação do leitor cidadão.

Os professores podem e devem utilizar o jornal como material didático em sala de aula, independente da data de publicação, como meio de sensibilizar o interesse dos alunos na leitura do texto jornalístico e variados conteúdos da atualidade.
Na orientação de como ler um jornal, primeiro deve-se ler as manchetes, ou seja, títulos principais das notícias postadas na capa e contracapa, depois selecione a notícia que mais lhe chamou atenção, caso tenha pressa, leia o título e o primeiro parágrafo chamado de lead, neste é condensado o clímax da notícia o que efetivamente aconteceu, quer saber de mais detalhes, leia então o texto até o fim.
Dependendo do conteúdo jornalístico e qual área, o professor poderá utilizar nas disciplinas de geografia caso o fato ocorreu em determinada região ou pais, solicite aos alunos localizar a cidade e o pais, por exemplo.
Caso o conteúdo seja tabela de jogos, dado estatístico poderá ser explorado na matemática, no caso de um artigo, debater nas disciplinas de português, história, sociologia, filosofia entre outras.
Os professores, se possível, incentive os seus alunos a fazerem o Jornal Escolar, na orientação de criação de textos, pesquisas e elaboração do mesmo.
O papel de jornal sobrou, utiliza-se na disciplina de artes com a reciclagem e confecções de cestos e máscaras, enfim, assim, o aluno começa a interessar-se na leitura e criam-se hábitos pela leitura de jornal, desde o processo de alfabetização, incluindo-se neste contexto as revistas.
Atualizado, o aluno começa ter noção e consciência dos fatos da atualidade transformando-se um ser crítico e analítico do contexto social e político, como cidadão do mundo.
Dependendo do conteúdo ou profissão, fazer um clipping e arquiva os assuntos interessantes e importantes a serem lidos e relidos, quando necessários.
O importante que o leitor leia jornal todos os dias, seja impresso, seja on line, pelas redes sociais.
EM TEMPO:
A leitura tem que ser um prazer e não um processo do sofrer. O leitor tem que criar o habito da necessidade pela importância da leitura e não ficar alheio do mundo no qual ele convive e procura sobreviver.

domingo, 26 de maio de 2013

As mais belas palavras de nossa Língua Brasileira.

Quem não as leu num romance, conto e crônica ou ouviu nos poemas, nas emoções dos sentimentos mais arraigados expressos da nossa literatura, propulsora da energia de nosso coração nas profundezas d’alma, sendo elas a felicidade, tão almejada em todos os momentos da vida.
O que falar então do amor, seja ele de tantas formas e maneiras expressadas em circunstâncias das mais variadas, indescritíveis nas canções românticas e religiosas, onde só pode desejar a alguém, se demonstraram tê-lo por nós mesmos e pelos os outros, pela natureza e pela pátria, como exemplo.
Ternura e carinho na essência do afeto com o meio ambiente em que fazemos parte na natureza, nas relações mais nobres da convivência diária com as pessoas, ser querido, ser aceito no ambiente familiar, profissional e na comunidade que convive.
A paixão pode ser um nobre sentimento amoroso, porém ser definido como sofrimento, pelo flagelo do coração ou condição de piedade e desprezo, bem como, impossibilidade de não conseguir algo inatingível.
Solidão e tristeza compartilham momentos de profunda dor frustrações por algo ou por alguém que nos machucam e que nos sucumbiram à paz e alegria.
O perdão é um sentimento de depuração da raiva, ódio e desilusões, por uma traição e abandono, por alguém que nos fizeram profundo mal. Enfim, nos resta à saudade que é uma primazia do nosso idioma, que expressamos pela ausência do lugar e pessoas que tanto queremos bem.
EM TEMPO:
Quem não foi atingido por meio dessas mais belas palavras um dia? Que não teve momentos de felicidade, amor, ternura, paixão, carinho, saudade, foi querido, pediu perdão, curtiu involuntariamente uma profunda solidão e sentiu tristeza? Nos sentimentos e emoções inesquecível momento de nossa vida, é que nos fortalece e nos faz amadurecer.

sábado, 25 de maio de 2013

Das lições da vida não podemos ser reprovados.

É preciso saber viver, e a vida nos dá lições diariamente, com os acertos e com os erros. Nascemos, sobrevivemos, trabalhando e estudando nas escolas formais e na escola da vida, muitos constituem famílias, criamos os filhos, aposentamo-nos, restando-nos curtir os amigos que agregamos ao longo dos tempos, e principalmente, em família, alegramo-nos com os netos, por exemplo.
A princípio pensamos com dignidade, probidade, honra e lealdade, procuramos trilhar os nossos caminhos pela estrada do bem, apesar de encontrar algumas delas cheias de buracos e tortuosas, mesmo assim, olhando para trás vemos que valeu a caminhada, aonde vimos flores e colhemos frutos, cansamos, pegamos chuvas e trovoadas, porém, encontramos acolhidas e descansamos debaixo de uma árvore que nos proporcionou sombra e momentos de reflexão. Tem felicidade melhor do que esta? Entretanto, das lições da vida que temos, não podemos ser reprovados.
Portanto, nem sempre as pessoas que escolhemos para serem parceiras na nossa caminhada nos são fiéis, íntegras e benevolentes, ou seja, que nos querem bem de verdade, e, quem nos tira algo, é porque não teve a capacidade de ter, quem nos dá medo, é porque não tem coragem de sonhar, quem nos corta as asas, é porque se acovardou e não teve a capacidade de voar.
Público é que não falta para te aplaudir e também para te dar vaias, porém quem brilha, ofusca aqueles que são infelizes com a sua felicidade. Portanto, quando deixamos de dar a importância devida, o amor acaba os sentimentos se mutilam e só resta o fim.
 Quando há valor, há sonhos, quando há sonhos, há esperanças, quando há esperanças, há vida e quando há vida, é porque o amor existe por isso a devida importância em se amar, ser amado e amar quem nos merece e nos dá valor.
 A essência do amor é a cumplicidade, o desejo, o respeito mútuo, o querer bem um e do outro na busca da felicidade a dois. Diante do sucesso e o insucesso da vida, em busca de uma felicidade duvidosa, só os covardes fogem da verdade!... E os hipócritas alimentam a falsidade como escudo pela falta de caráter.
EM TEMPO:
Quando abraçamos e somos abraçados, há uma troca de energia emanada do pulsar dos corações de pessoas que amamos e desejamos o bem, saímos fortalecidos, acolhidos e vigorados, nessa energia sincera, aprendamos com os dissabores que as lições da vida nos deixaram, que ontem passou, hoje é a nossa realidade vivida e experimentada, o amanhã é o sonho e se sonho, há esperança da possibilidade real de se viver e de se reconstruir-se e ser disponível para a felicidade, pois nessa vida, sempre há alguém que te deseja o bem e quer a sua felicidade, a começar de si próprio, seja “príncipe”, ou seja, “sapo”, você sempre será um “Rei” para alguém.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Lição da experiência de vida não se aprende na escola.

Quando somos sensíveis com as necessidades daqueles que nos procuram, nos doamos sem medida e sem exigir nada de troca, quantos são aqueles que nos procuram diante de suas necessidades, porém, são ajudados e jamais retornam pelo menos para agradecermos ou até mesmo, satisfeitas as suas dificuldades e necessidades, não reconhecem pela ajuda recebida, são indiferentes e ingratos, usam-nos só por interesses próprios, fogem, entretanto, quando precisamos delas. Por isso, ajudem por ajudar, jamais esperem por reconhecimentos, pois você vai se frustrar.
Quem não te valoriza, não merece o teu amor. Temos que oferecer na medida em que recebemos. Não espere gratidão de quem não te respeita ou mesmo demonstra consideração por ti, pois não te dá o devido valor, porque este valor elas mesmo não o tem.
Porém, tem situações, pessoas que passam em nossas vidas, para nos fortalecer e quando vão embora, é uma benção! Como dizem, passou... Passado é passado! Ainda bem, é levantar-se e seguir em frente, pois só os fortes são capazes de levantar-se e seguir em frente.
Quem engana, será um dia enganado, quem abandona, será um dia abandonado, quem traí um dia também será traído! É a lei da atração, aqui se faz aqui mesmo se paga. A verdade, cada um defende a sua, ou seja, falseia conforme as suas conveniências de má formação do caráter e comportamento moral.
A criança para aprender a andar, cai várias vezes, seguir o caminho, caindo, sendo derrubado, porém, levantando sempre e andando e seguindo em frente, portanto, se acertar, acerte sozinho. Se errar, erre sozinho mesmo que fique sozinho pela estrada da vida.
São nas mais suaves e generosas atitudes que percebemos os grandes gestos do coração daqueles que nos procuram e nos fazem bem. Lapidar a pedra bruta da sua consciência não é para qualquer um. A sinceridade afasta aqueles que não querem ver a luz da razão.
A vida nos dá lições que a escola não nos ensina. No abraço que recebemos, os corações compartilham os batimentos dos mais puros sentimentos de amizade, amor e solidariedade. Vale a pena ser bom, honesto e sincero e ter amigos que possuem uma fidelidade perene. Nos pequenos gestos é que sentimos a beleza da alma.
Com o passar dos anos, é que aprendemos com quem podemos contar. Especialmente, quando fortalecemos sinceras amizades e na aproximação da vida senil, estes não nos abandonam nunca.
EM TEMPO:
Não ter o poder da sedução por meio dos melindres da falsidade, é a certeza da sinceridade, gostem assim ou não. Ficar preocupado em agradar alguém para ter benefícios próprios ou ludibriar, com mentiras e preconceitos, não é o melhor caminho.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

No mundo do ter, esquecemo-nos de ser.

No contexto atual que o acesso ao consumismo material é facilitado, esquece-se de consumirmos a essência do ser em detrimento pelo ter.  Têm-se bens materiais e os bens imateriais, como exemplo, estudo e formação profissional, mais simples que socialmente venha parecer, o ter estão mais salientes e esquecemo-nos de ser.
De ser bons cidadãos, pais, filhos, patrões, empregados, políticos, magistrados, militares e religiosos, diante de tantas outas ocupações que ocupamos no papel social que exerçamos diariamente. Podemos ter bons pais, que são profissionais e diversas áreas laborais, e com muita luta e esforços, chegaram a topo de exercer uma profissão.
No mundo do ter, nossos jovens já se desfrutam das benesses materiais que seus pais lhes proporcionaram e muitos deles, ainda vivem de mesadas, sem preocupar-se na sua própria formação, vivendo à margem do esforço desprendido pelos seus pais e eles, como filhos, o que são? Muitas vezes a virtude da gratidão inexiste.
Os jovens do século 21 não galgaram caminhos pedregosos dos como seus avós e pais, por isso muito deles, não dão o valor devido pelas conquistas que as pessoas mais velhas de sua família, deixaram para o seu conforto, mesmo que o “mundo” para eles mudou e mudou sim, para os aspectos tecnológicos, porém, permanece ainda o bom senso, a conscientização, do que não basta somente ter, precisa-se sinceramente ser, ser alguém, ser um cidadão, ser um profissional qualificado e útil.
Os pais podem ser médicos, advogados, professores, técnicos disso ou daquilo, empregados responsáveis pela segurança pública e pela limpeza de sua escola, universidade ou da sua cidade, até mesmo, presidente da república, porém os jovens ainda não sabem e nem procuram ser alguém, preferem ainda ser sustentados pelos seus genitores, por exemplo.
É só com luta e determinação que aprendemos dar valor aqueles que nos proveem desde criança no seio familiar, bem como, muito mais valor damos, quando vamos para a batalha das conquistas com os nossos próprios esforços, sejam estudando ou trabalhando, pois assim, saberemos dar o devido valor às pessoas que nos acolheram, nos ajudaram e educaram, onde damos o devido valor a eles e aos nossos próprios méritos.
EM TEMPO:
Desde a nossa concepção, somos movidos pela luta da vida, na conquista pela sobrevivência, onde nascemos para vencer e triunfar, portanto, somos seres capazes de enfrentamento por lutar e conquistar e termos a capacidade de ser sem que tenhamos que viver alojados no sucesso e no suor alheio, pois temos o dever de respeitar e dar valor aqueles que nos deram vida ou que nos acolheram e querem o nosso bem, o nosso sucesso.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Educar-se para ser pais no acolhimento da criança que vai nascer.

 Nascendo uma nova criança, é uma nova vida que se inicia e é num novo ser humano habitando o nosso planeta, o nosso continente, o nosso país, a nossa cidade, o nosso bairro, enfim, uma nova família. A nova criança torna-se um cidadão do mundo, para compartilhar conosco um novo ciclo de vida, de gerações em gerações, já traz uma carga biológica, histórico-cultural, religioso e social herdados pelos seus ancestrais, pais conscientes, não serão pais ausentes.
A responsabilidade de gerar um novo ser deve ser consciente e planejado, pois é uma nova vida que nascerá compreender o papel da família nos dias atuais, no pensar da educação de nossas crianças pequenas, numa reflexão contundente sobre o que perfil terá o novo cidadão na fase de sua infância no mundo globalizado, tecnológico, onde presenciamos a perda considerável dos valores mais essenciais da educação familiar, cujos pais despreparados, fogem do comprometimento no educar e no acolher seus filhos e não abandoná-los, tornando-os órfãos de pais vivos, mesmo presentes, porém distantes das responsabilidades de seus pais.
Pais sem atitudes são pais sem virtudes morais, éticas e vítimas da violência parental, crescem na violência e na falta da sensibilidade de quem os gerou, que pela falta da atenção devida, na vida familiar, presenciam a falta de limites, de diálogos, de amor, ternura, carinho e afeto, noções dos direitos e deveres, tornando-se indisciplinados.
Enfim, não basta procriar seus filhos, há de se cuidar, educar e dar-lhes limites, pois, dizer-lhes um "não", é uma forma mais segura de amor, de atenção, de dedicação e de respeito para com eles, porém, educar-se para ser pais no acolhimento da criança da criança que vai nascer, é de suma importância para quem quer constituir uma família e ter filhos, seja natural, bem como, adotados.
EM TEMPO:
A paternidade e maternidade responsável devem ser vista com base numa orientação aos jovens e futuros pais, pois aos decidirem ter filhos, as consequências são futuramente cobradas pela decisão impensada, se for devidamente planejada e amadurecida, pois conceber e gerar filhos são a princípio fáceis e difícil é cria-los e educa-los.

terça-feira, 21 de maio de 2013

A síndrome de burnout na relação do professor e do aluno no ambiente escolar

A demasiada carga de responsabilidade desenvolve a síndrome de burnout aos professores em sala lotados de alunos na escola e a desvalorização profissional, permeia um tipo de estresse ocupacional ao docente que na relação de atenção voltada e contínua na excessiva cumplicidade do dever de ensinar, na exaustiva tensão emocional diária, contrapondo entre o real e o imaginário desejável na busca incessante de realizar-se profissionalmente leva o professor deparar-se com a realidade da despersonalização e baixa autoestima da função que exerce, pela falta de apoio, tornando-se infeliz no ambiente escolar e com o seu desempenho laboral, dentro e fora do ambiente escolar.
Ao assumir muitas funções dentro de sala de aula ou fora da mesma, possui papéis exercidos que não o compete, cuja responsabilidade é da família e da sociedade como todo por intermédio das mais variáveis instituições, cuja dicotomia do seu exercício docente se depara em levar as instruções devidas aos seus alunos, ou mesmo ter que preocupar-se em controlar a disciplina no ambiente de sala de aula, coibindo o desprezo que os seus alunos demonstram contra si, enquanto professor que tem que ensinar e o aluno como aprendiz que não se interage em nas aulas e não quer e nem demonstra interesse em aprender, partindo para agressões verbais e físicas.
A ansiedade diária desenvolve no professor o desânimo constante, é como enxugar gelo e não consegue ao final do dia contabilizar o seu sucesso e realização pelo tempo e o valor que lhe é devido, perante o esforço do tempo disponibilizado em pesquisar novos conteúdos, buscar a melhor técnica de ensino-aprendizagem para ser aplicada, elaboração de testes e provas para averiguação da aprendizagem dos seus alunos, correções de trabalhos de pesquisas etc.
Outro agravante é a falta de condições físicas da escola e matérias, quando os tem, para utilizá-los nas suas ações didáticas aos no reforço da aprendizagem dos alunos, com a carência e manutenção de quadro para giz, carteira e cadeiras quebradas, falta de livros, entre outros, que leva o professor terem que ser criativo e improvisar.
Deste modo despercebido por aqueles que deveriam responsabilizar-se pela provisão da gestão escolar, contribui em muito para o desgaste do professor dentro da sala de aula, superlotadas de alunos, com péssimas condições físicas e de segurança, para o desgaste profissional e com consequente lesão à saúde física e emocional daquele que tem a responsabilidade social de ensinar, porém é desprezado.
São tantas as preocupações diárias que afetam ao professor na execução de suas atividades docentes, dentro e fora do ambiente escolar, que ele não dispõe tempo o suficiente para executar o trabalho com dignidade e respeito, para atualizar-se profissionalmente, tempo para o seu convívio social e o prazer do seu lazer.
EM TEMPO:
Que sirva de alerta, a síndrome do burnout no profissional docente não acarreta consequências desastrosa na vida do mesmo não somente no aspecto profissional e pessoal e sim, na estrutura organizacional escolar na convivência com os demais colegas professores e com os alunos.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

O dimensionamento na reflexão da escolha de uma futura profissão

O pensar na escolha de uma futura profissão pelos nossos alunos jovens no enfrentamento de uma inscrição de concurso seletivo para ingressar num curso técnico ou superior, requer uma dimensão muito complexa, dada aos aspectos do sentir a necessidade e depois do agir na escolha certa, para que não desenvolva intimamente uma frustração durante e depois de formado, para o pleno exercício da carreira almejada.
Tais características são dimensionadas na reflexão da escolha de uma futura profissão, muitas vezes influenciada pela cultura ou imposição familiar, pelas características social e econômica do contexto do momento em que o jovem vive e convive sob tais influências, sendo que pouquíssimas vezes ele vem sendo preparado ou já possui como dizem, vocação e demonstra talento para a escolha e realização após colação de grau do curso escolhido, frequentado e concluído.
Quantas vezes tais iniciativas de escolha permeia por uma influencia subjetiva numa aula, numa pesquisa de um trabalho de pesquisa solicitado em sala de aula pela professora ou professor do jovem aluno que ao refletir sob uma determinada temática no estudo desenvolvido no ensino médio, muda ou se define por uma profissão a escolher para o seu futuro profissional.
Outras mais frustrantes, sendo comum, o jovem empolgar-se por uma carreira profissional, chegar em casa efusivamente certo e determinado pela descoberta e escolha certa, diz aos familiares e amigos, por exemplo, “já decidi, vou ser professor!”, a reação é imediata como jogar um balde de água fria, “professor?”, pior ainda, reforçada com o seguinte dizer, “não tinha uma profissão melhor, não?”.
EM TEMPO:
O pensar, o sentir e agir nas decisões são complexos no dimensionamento da pressão social sob o indivíduo ainda muito jovem, caso não haja um preparo e um acompanhamento de informações e formações sobre essa ou aquela profissão e as necessidades individuais de cada um de nossos jovens, pois futuramente como profissional, irá se sentir realizado e gostar do que escolheu e do que faz.

domingo, 19 de maio de 2013

Uma política pública de acolhimento humanitário aos idosos.

A necessidade diária de olharmos ao atendimento aos nossos idosos, se faz via de uma política pública emergencial, de uma ação mais efetivas e eficaz para o acolhimento e formação deste segmento crescente de nossa população.
Muitas famílias ficam despreparadas e sem soluções imediatas no cuidado e acompanhamento diário de seus idosos, sejam pais, avós, tios e irmãos desguarnecidos de pessoais habilitadas para lidarem com os seus idosos, muitos deles vivendo em condições sub-humanas e sem cuidados específicos de seguranças físicas e emocionais.
Requer uma política pública de acolhimento humanitário aos nossos idosos, desde na preparação e qualificação de profissionais cuidadores por parte de cursos técnicos profissionalizantes com disciplinas voltadas às noções básicas de segurança, enfermagens, psicologia, higiene, recreação, socialização e legislação do tratamento aos idosos, por exemplo.
Do mesmo modo em que se há uma obrigatoriedade legal no atendimento a criança de zero a cinco anos na escola, bem como, o poder público tem que voltar-se para uma obrigação de acolhimento e atendimento aos nossos idosos, sejam ofertados, espaços de socialização e atendimento médico-psicológico e recreativo, evitando que os mesmos ficam abandonados em suas casas, muitos deles pelas ruas.
Inserir os idosos na convivência com outros idosos, não os deixarão isolados socialmente e psicologicamente os ajudarão a não passarem pelo processo de depressão no final de suas vidas, e terão atenção nos cuidados com profissionais habilitados dos cuidadores de idosos, sejam em suas residências, seja nas casas de repousos, bem como, creches para idosos.
EM TEMPO:
Tais iniciativas de políticas públicas voltadas ao acolhimento e atendimento aos nossos idosos, sejam pela ação pública ou particular das instituições religiosas e comunitárias voluntarias, precisam ser regularizadas e vistas com uma necessidade urgente ao atendimento àqueles que em muito deram em vida para que as novas gerações pudessem sobreviver com garantias e segurança, é um gesto social e humanitário de gratidão.

sábado, 18 de maio de 2013

Atender bem é uma questão de boa educação na prestação dos serviços e produtos ofertados à população

Temos que gostar do que fazemos, seja mediante a entrega de um exemplar de jornal, fazendo com que ele esteja em perfeitas condições para leitura do seu assinante, não estando rasgado, incompleto ou molhado, até mesmo na qualidade do alimento produzido por um cozinheiro, que este chega bem preparado e ao gosto do cliente, ou seja, fazer sempre do seu labor, um ato de satisfação e com prazer, intermediado pelo garçom, por exemplo.
Há pessoas que reclamam demasiadamente do que fazem e descarregam a sua frustração no cliente, no público, ou seja, naqueles que de forma indireta lhes pagam os seus vencimentos. Quem serve ao outro, nome que se dê clientes, públicos, munícipes, alunos, pais, fregueses, leitores, ouvintes, telespectadores, passageiros, eleitores, cidadãos enfim, tem que ter a consciência de que estes por sua vezes estão no outro lado do balcão querendo no mínimo uma resposta, que é o bom atendimento, com eficiência e eficácia.
A má qualificação de pessoas que lidam com estes seguimentos, requer não reciclagem (só se recicla o que é descartável), mas na ação de política de desenvolvimento humano, requer um aperfeiçoamento, uma qualificação, uma capacitação dos profissionais que lidam com pessoas, nome que se dê na especificidade da natureza dos serviços, exigindo conhecimento dos produtos e serviços oferecidos, com dose de paciência, simpatia e gentileza com os clientes.
Fidelidade das pessoas diante dos serviços prestados por pessoas educadas e qualificadas, que duram por muito tempo. Porém, há aquelas que não sabem servir, são desqualificadas para as funções devidas conforme a natureza dos serviços que prestam à população em geral, desconhecem os produtos e a natureza dos serviços que prestam, não são treinadas, ou seja, mesmo que fossem, continuariam a prestar um péssimo serviço.
É você ir ao médico, ser atendido na hora marcada e não esperar 45 minutos ou mais, marcado para as 16 horas e ser atendido às 17 horas, ir ao posto do INSS e não ser ofendido pelo prestador de serviço público, pegar o ônibus e o motorista dirigir em alta velocidade e frear bruscamente, nem esperar o passageiro entrar ou sair do ônibus e este logo colocá-lo em movimento, em sala de aula o professor dar o mesmo conteúdo da 5ª série do ensino fundamental para o aluno do ensino médio, dizendo que cumpriu o conteúdo correspondente, comprar leite adulterado com água oxigenada, contaminada, cloro, e por ai vai.
Enfim, daqueles que nos servem precisamos mais de solidariedade, tolerância, paciência, profissionalismo e responsabilidade pelos seus atos, onde deste modo, procura-se respeito e humanidade, para que se possa ter a esperança de um mundo cada vez melhor.
EM TEMPO:
A rede de relacionamento se faz com boa educação, sorriso nos lábios e brilho de entusiasmo no olhar, pois quem atende mal, são tipos de prestadores de serviço que nasceram para ser lagartixa e nunca chegarão ser jacaré. Serão sempre os mesmos, não evoluirão nunca, portanto, atender bem, é ter a garantia da fidelidade do cliente.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

A difícil tarefa de educar nos dias atuais

O gesto das gerações mais velhas diante das mais novas em repassar os seus conhecimentos de vida, desde os primórdios da evolução humana, foi o meio natural e porque não dizer, instinto de promover a evolução da espécie humana pela educação, cujo ato de educar pelo exemplo e de impor seus conhecimentos adquiridos para as novas gerações, transformou-se em esperança na sua perpetuação, por vias da educação informal a familiar.
Que futuro espera-se hoje das nossas gerações que irão substituir-nos nas próximas décadas? Que estrutura familiar é constituída hoje? Quais valores são repassados para as novas gerações? Que exemplos estão sendo mostrados para os futuros homens e mulheres do terceiro milênio? Só por intermédio do ato de educar consciente e responsável, pelos pais e professores, é que promoveremos a esperança de uma sociedade melhor, pródiga, justa e livres da violência e do analfabetismo, da miséria sócio-política-cultural das futuras gerações.
A família jamais deverá ser dissipada e ultrajada da responsabilidade de educar sua prole. A primeira educação, que chamamos de informal é fundamental na primeira e segunda infância, na formação e solidificação das bases do caráter do futuro cidadão. Educar e cuidar são responsabilidades dos pais, quem ama, educa! Quem educa, cuida! Quem cuida, ama! Fecha-se aí o ciclo da responsabilidade familiar, dando segurança, educação e amor aos seus filhos e preservando a primeira instituição mais importante que é a família.
A família cabe responsabilidade de cuidar e educar, ensinar aos seus filhos atitudes éticas e morais. A escola a de repassar conhecimentos e ensinar-lhes os conteúdos primordiais para a formação profissional futura dos seus alunos.
Portanto, nunca percamos a esperança de um mundo melhor através do investimento mais valioso que é o gesto difícil da tarefa de educar, sejam os filhos, sejam os alunos que foram providos, muitos deles na ausência de limites na sua formação básica pelos seus pais, onde as crianças, adolescentes e jovens, acham que tudo pode e tudo fazem, sem a responsabilidade de assumir seus atos no meio social no qual convivem.
Educar pelo exemplo, educar pelo afeto, educar pela disciplina, educar pelo civismo à pátria, educar pelo conhecimento, educar pelo servir ao público, educar pela segurança e pela preservação da saúde, educar pela ecologia, educar pelos direitos e deveres de cada um, educar pela responsabilidade, educar pela fé, educar pela ética e pelos valores sociais e religiosos, enfim, educar pela cidadania e pela solidariedade de amor ao próximo, é preceitos basilares da boa interação social em vida privada e pública, cuja consciência deve ser refletida da salutar convivência social.
EM TEMPO:
Sempre há esperança quando estamos desprovidos da vaidade e determinado em ajudar o próximo. Que o gesto de ajuda seja um gesto solidário e não mercantilista.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Faltam Creches Municipais no Brasil.

O crescimento demográfico em Florianópolis, bem como em outras cidades catarinenses e em outros estados da federação, carece em um atendimento urgente para absorver a demanda de vagas para matriculares as crianças em idade de ingressar no ensino infantil, além do berçário e creches, no que determina as a legislação federal.
Quanto à Constituição Federal, bem como, regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), na solução do equacionamento do problema, frente à expansão, na falta oferta de vagas na faixa etária dos zero a cinco anos de idade, passa ser um desafio para o poder público do país e prioritariamente e diretamente dos municípios, quando o Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em 1999, estabeleceu metas para que em até dez anos 50% (0 a 3 anos) das crianças estejam em creches e 80% (3 a 5 anos) no ensino infantil, estima-se na época no Brasil uma carência de 100 mil vagas para essa faixa etária, o que hoje deve ser maior e meta não foi comprida.
São recentes os relatos via mídia eletrônica e impressa o desespero de mães que precisam trabalhar e não tem lugar onde colocar seus filhos menores na faixa etária de zero aos quatro anos idade, pois à carência de creches municipais no Brasil, levam as famílias ao desespero. No caso de Florianópolis, foi feito um acordo de conduta, anos passados com o Ministério Público no atendimento a essa parcela da população, porém persiste a carência de vagas nas creches municipal de Florianópolis, o mesmo ocorrendo em outros municípios catarinenses, o que não seria diferente, há de se compreender que a demanda é maior que a oferta de vagas e o poder público sempre procuram, dentro dos parcos recursos federais e estaduais, arrecadação recebida não supre as necessidades em cada bairro.
Ao longo do tempo o poder público, ficou a desejar quanto ao crescimento populacional, por exemplo, na nossa região metropolitana de Florianópolis, com a gritante falta de vagas e uma lista de espera que leva ao desespero das mães trabalhadoras dos diversos bairros dos municípios da grande Florianópolis.
 EM TEMPO:
 As mães precisam trabalhar, porém, tais necessidades é uma prioridade das crianças primordialmente, não encontram com facilidade lugares para matricularem seus filhos menores nas creches. Elas possuem o caráter tanto assistencialista, bem como, pedagógica, tal prerrogativa, deve ser administrada com urgência pelo poder público municipal, para minimizar a carência de vagas nas creches.




A pedagogia do cotidiano na reflexão do pensar e agir em sala de aula

O que separa da realidade entre o professor e seu aluno em sala de aula? A sua condição social? A sua cultura? Os seus aspectos históricos e geográficos? A sua distância da idade e experiência? Vivências, sonhos e realizações? Perspectivas, metas, princípios e objetivos de vida, glórias e frustrações? Que mundo vivem o professor e o seu aluno? Enfim, que cotidiano compartilham na sociedade que estão inseridos? Ou seja, são verdadeiros cidadãos do mundo, contextualizados nas suas vivências diárias.
No mesmo ambiente geográfico, compartilham professores e alunos, sua condição humana cidadã, onde refletimos qual a formação pedagógica, a princípio, o professor teve em sua vida escolar e acadêmica, com as mesmas dificuldades e carências que hoje o mesmo caminho é trilhado pelos seus alunos? Permeia-se neste contexto social, o inconsciente coletivo do pensar, sentir e agir nas concepções teóricas da educação para a práxis educativa.
A escola filosoficamente nas suas concepções teóricas conservadoras ou transformadoras, busca definir em seus objetivos gerais e específicos, definir o mundo, o conhecimento, o homem e a sociedades que está inserido, na visão de escola que queremos construir e que tipo de cidadão que queremos formar.
Portanto, de geração em geração, multiplicam-se os erros e acertos do passado, diante do cotidiano escolar, da sua cultura, hábitos e costumes herdados, crenças e sonhos. Refletir a realidade de mundo em que vivemos, seja do professor e do aluno, busca-se uma reflexão crítica e analítica do dia a dia em que ambos estão inseridos, no mesmo espaço físico e social, psicológico e histórico na vivência do cotidiano, talvez um pouco distante, mas às vezes, muitos próximos, entre si na relação professor – aluno, aluno – professor, por isso, investir em educação é investir no cidadão, capacita-lo para sobreviver no seu cotidiano, seja como professor, seja como aluno, com dignidade, de ensinar e de aprender.
EM TEMPO:
Sem a valorização da educação da educação, não há desenvolvimento econômico e tecnológico, inclusão e justiça social, tanto do professor e quanto do aluno, com enfrentamento do cotidiano, na dicotomia entre o que ensinar e o que aprender na teoria e prática do “achômetro”, da falta de perspectivas, onde, no papel social, tanto o professor não capacitado e ultrapasso pela falta de valorização de sua profissão, influenciando na sua ação pedagógica, trabalhando na sobrecarga diária, onde o aluno que se sente desestimulado, ambas as vítimas do mesmo contexto social.


(Só)letrando... libertação para descoberta da cidadania.


Levar a criança para que aprenda a ler e a escrever, possibilitando-a a conviver com práticas de leitura e de escrita, incentivando-a manusear revistas, jornais, ouvir noticiários de rádio e assistir os da televisão, contextualizando-se como mundo real que vive, tornando-a operadora do seu próprio senso crítico na construção e apropriação do seu saber no conhecimento do cotidiano que vive e que sobrevive, significa alfabetiza-la, pelo material de leitura que permeia na escola e na sociedade, e propiciando deste modo,  situações que evidenciam práticas necessárias e significativas de produção de textos dão condições  para  libertação da descoberta de sua cidadania, partir do gosto diário pela leitura e a prática de interpretar e entender o que ela lê, tornar-se um cidadão livre que pensa, sente e age sobre a sua visão de vida e do mundo que está inserido.
A descoberta da escrita pela criança ou pelo adulto analfabeto, pelo conhecimento de suas formas e funções de manifestações em ordenar as suas ideias e interpretações do seu contexto social, requer a compreensão das regras e modos de funcionamento de aprender à escrita e usa-la na produção de suas práticas a partir de uma situação e ponto culturalmente significativo para o sujeito, que ao descobrir o sentido da leitura como primordial para a aquisição de novos conhecimentos e desenvolvimento de novas ideias e reprodução das mesmas, na necessidade de pensar, sentir e agir, os seus pontos de vistas (senso crítico e analítico), seus sonhos (objetivos e metas frutos do desejo a serem alcançados) e do agir, na elaboração e reelaboração prática da decodificação dos símbolos, signos e significados de novas ideias.
Portanto, o habito de leitura deveria já ser incentivado no meio familiar, bem como, na escola ser cobrado pelos professores, entretanto, a maioria da parcela da população não tem recursos financeiros para investir na compra de livros, assinaturas de revistas e jornais entre outros, insere-se neste contexto, muitos professores.
EM TEMPO:
Alguns professores por não possuírem recursos financeiros para investir na sua qualificação e capacitação profissional nos  conhecimentos  a serem repassados aos seus alunos, além daqueles que são alheios à prática da leitura e não servem também como estímulos para seus alunos. Deste modo, fica difícil aceitar tal situação, seja ela pelo motivo econômico, por serem da disciplina específica de literatura e de português ou mesmo, por não cultivarem o hábito da mesma. O professor é em si e deve ser, seja qual seja  a disciplina que leciona um pesquisador, um leitor essencial para o aprimoramento de sua prática didática e de construção de sua própria cidadania, estando contextualizado, também, diante de sua realidade social.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

As virtudes das relaçãoes humanas na escola.

O relacionamento humano na escola é de essencial importância. Todos são importantes no processo de interação entre seus pares e segmentos afins, na conduta primordial em desejar, um "bom dia! Como vai?" até de um sorridente e acalorado "até logo!" e "muito obrigado!".
Quantas vezes vemos e percebemos que em algumas escolas os seus dirigentes, eleitos ou não pelas suas comunidades, ao assumirem os cargos, fogem dos seus colegas de trabalho, isolam-se em seus gabinetes e só comunicam-se através de "Comunicação Interna", "Avisos" e/ou fixados nos murais externos das escolas com os funcionários e professores, além de "tirinhas de papéis" entregues aos alunos para seus pais, ou seja, 99,99% desses avisos não chegam aos seus destinatários.
O maior problema das escolas nas relações humanas é a comunicação interna, a frieza dos avisos. O dirigente escolar deve ser pelo cargo que ocupa, bem como o professor em sala de aula, em primeiro lugar, um "líder institucional".
Como tal, teve um ato administrativo que o nomeou e/ou contratou, porém deve ter "carisma", ser um líder nato, respeitável pelas suas ações, condutas e atitudes perante aos seus pares e demais segmentos o qual lidera e como administra a sua escola.

A escola é a "cara" dos seus dirigentes. Quem não conhece a sua escola onde presta serviços, não se apaixona por ela. Não se pode administrar uma instituição seja ela qual, sentado simplesmente dentro dos gabinetes.
É preciso estar in loco em todos os setores da escola. Se necessário for, tomar café com os vigilantes e profissionais da limpeza, com os professores e com os alunos no horário dos intervalos, promover reuniões com os pais, incentivar pelo menos uma vez no ano uma confraternização interna da escola, ou seja, estar presente de "corpo e alma".
EM TEMPO:
Que os nossos dirigentes escolares parem para pensar a sua gestão humana na escola, procurem sentir as necessidades dos seus liderados e passem a agir melhor nas suas relações humanas dentro das escolas, sabendo convergir e conviver bem com os contrários buscando uma única meta: a unidade escolar e sucesso de todos.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Boa educação, a virtude esquecida.


 
Um dos pilares da educação informal é a familiar, onde princípios básicos de boa conduta social deveriam e devem ser repassadas aos seus membros como obrigação: o senso de virtude, o ser humano no cultivo da bondade, o espírito de justiça e caridade, o ser ético e moralmente correto, responsável pelos seus atos e zeloso com as coisas e os bens seus e dos outros.
Tanto no ambiente familiar quanto no social, cujos papéis sociais também desempenhamos de várias maneiros no decorrer do dia, hora como pais, hora como filhos, cônjuge, patrão ou empregado, aluno ou professor, os limites da boa educação não tem fronteiras. São virtudes que não devem ser nunca esquecidas, principalmente o respeito e amor com o próximo.
Apesar de existirem tantas leis promulgadas na sociedade, o desrespeito com a criança, jovem, adolescente, adulto e com o idoso propaga-se no relacionamento quase diário a falta da sensibilidade com o outro, cujo limites extrapolam o bom senso do inter-relacionamento humanitário, com a falta de tolerância e paciência com o outro.
O estresse diário e a falta de um treinamento pessoal e interpessoal na gestão humana familiar e empresarial trazem a carência essencial de uma autorreflexão do comportamento individual e coletivo. Devemos e deveríamos rever tais conceitos básicos do trato com as outras pessoas e consigo mesmo, elevarmos à autoestima e combatermos a intolerância. Além de cultivarmos a paz interior a harmonia, seja no ambiente familiar, na vizinhança, na escola, ou trabalho.
Age-se antes de pensar, sem perceber o sentir da necessidade da ação empreendida contra este ou aquele em nossa frente. O ato do arrependimento vem a posteriori do erro acometido com o descaramento do pedido de "desculpas", ou seja, como nada tenha acontecido.
           
EM TEMPO:
Agir antes de pensar e a falta da reflexão sobre os nossos atos desencadeiam o desentendimento no ambiente em que se está vivendo e convivendo com as mais variadas pessoas que, quando afrontadas, também, instintivamente reagem a qualquer agressão. E as consequências futuras acabam sendo imprevisíveis, pela falta da consciência e da intolerância humana.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

A escola viável sustentada por família responsável.

Buscar o entrosamento entre escola-família em benefício dos alunos é um processo de interação cada vez mais difícil nas escolas públicas, também nas particulares, ainda têm-se a ideia por parte da maioria da população, de que educar os seus  filhos desta é responsabilidade do governo, onde pais se eximem em dar limites aos seus filhos em casa, legando aos professores em sala de aula, tal compromisso.
Portanto, ao longo da história, em que foi incutida a ideia de que a responsabilidade dos nossos atos sempre tem que ter alguém ou instituições que  responsabilize por eles, faz com que a educação dos filhos seja da responsabilidade de outrem, incluindo-se os professores em sala de aula.
A falta de comprometimento da vida acadêmica dos alunos por seus pais,  demonstra o papel da família em relação à escola, que na prática deixam seus filhos nos portões e só procuram os professores e diretores da mesma, quando são convocados e não comparecem muito deles, pelos péssimos comportamentos de seus filhos, violência entre colegas, violência contra professores, diretores e funcionários, de toda as maneiras, verbais e físicas.
 Quando comparecem, é para reclamar da escola, neste contexto, dos professores das disciplinas nas quais seus filhos estão com dificuldades e/ou mesmo, reprovados. A escola como instituição, representa para os alunos lugar onde as regras de boa convivência e de educação básica, são cobradas pela comunidade escolar, seja diretores, professores e funcionários da escola, para ter-se um ambiente tranquilo para a sua aprendizagem e convivência social.
Poucos são os juízes da infância e adolescência, que fazem cumprir a lei, da responsabilidade da família com a paternidade/maternidade responsável, garantindo aos menores, o direito e deveres de seus responsáveis com a sua formação escolar, no mínimo na conclusão do ensino fundamental, quando também deveria estender-se ao ensino médio.
Não basta ser pai ou ser mãe, deveria ter pelo poder público, escola de pais, como meio de reeducar  os casais quanto a imprudência na educação dos seus filhos, após análise jurídica do Juizado da Infância e Adolescência, levando-lhes o conhecimento jurídico, psicológico, relações humanas familiar e noções de educação, ensino e aprendizagem, além dos valores morais e éticos na formação e educação de seus filhos, no programa de planejamento familiar
EM TEMPO:             
Poucos são os juízes da infância e da adolescência que fazem cumprir a lei.   Cada vez mais, tanto as instituições de ensino público, bem como à comunidade civil como todo, devem somar esforços para o combate à violência, propor projetos de interação social entre a escola e a família, na possível solução dos problemas sociais e de inclusão social, nos projetos de políticas públicas sociais e educacionais.

domingo, 12 de maio de 2013

Mãe, a primeira Professora na educação primordial de seus filhos.


Toda mãe com a sua doce maternidade, por intermédio da pureza do seu coração e a felicidade e esperança em gerar em seu ventre e no coração por sua escolha, um ser especial que são os seus filhos, pois desde o princípio de suas  vidas e sempre, tornam-se a primeira professora informal de sua prole, ensinando a base da educação familiar.
Hábitos e costumes herdados culturalmente de gerações familiares anteriores, fortalece a construção de caráter, fé e cidadania, cujos preceitos são repassados no primeiro grupo social que a criança convive que é a família, seja ensinando-os desde pequenos a dizer, bom dia, com licença, obrigado, sim senhor, por gentileza, distinguir o certo do errado etc.
Através do amor materno, se  aprende os primeiros “nãos”, regras disciplinares, amor, afeto, carinho e proteção, respeito e dignidade, portanto, quando não são ensinados, deparamos uma perda considerável, no seio familiar, a boa educação.
Impor regras de boa conduta e de convivência, obediência e respeito, justiça e gratidão, fé e amor pelo próximo, são condições basilares e inesquecíveis para toda uma vida. Portanto, a educação formal via escola, condições fundamentais na formação da criança, do jovem e do adulto, por toda uma vida.
Há de se refletir que todas as mães devem pensar, que as vossas gestações não tenham sido somente no ventre, mas que sejam por toda uma vida em vossos corações e que elas nunca decepcionem ou desonre os seus filhos, eduque-os no sincero amor e na retidão do vosso caráter, não somente pelas palavras e sim, pelos exemplos, para que possam sempre ter a confiança dos seus filhos e nunca magoá-los e eles serem traídos  pelo seu comportamento.
 EM TEMPO:
Por intermédio das atitudes, que são reveladas as essências da bondade do coração e da boa educação.


sexta-feira, 10 de maio de 2013

Educar é promover a esperança de uma sociedade justa e pródiga

O gesto das gerações mais velhas diante das mais novas em repassar os seus conhecimentos de vida, desde os primórdios da evolução humana, foi o meio natural e porque não dizer, instinto de promover a evolução da espécie humana pela educação, cujo ato de educar pelo exemplo e de impor seus conhecimentos adquiridos para as novas gerações, transformou-se em esperança na sua perpetuação, por vias da educação informal ou seja familiar.
Que futuro espera-se hoje das nossas gerações que irão substituir-nos nas próximas décadas? Que estrutura familiar é constituída hoje? Quais valores são repassados para as novas gerações? Que exemplos estão sendo mostrados para os futuros homens e mulheres do terceiro milênio? Só por intermédio do ato de educar é que promoveremos a esperança de uma sociedade melhor, justa pródiga.
A família jamais deverá ser dissipada e ultrajada da responsabilidade de educar sua prole. A primeira educação, que chamamos de informal é fundamental na primeira e segunda infância, na formação e solidificação das bases do caráter do futuro cidadão.
Educar e cuidar são responsabilidades dos pais, quem ama, educa! Quem educa, cuida! Quem cuida, ama! Fecha-se aí o ciclo da responsabilidade familiar, dando segurança, educação e amor aos seus filhos e preservando a primeira instituição mais importante que é a família.
A família cabe a responsabilidade de cuidar e educar. A escola a de ensinar.
Portanto, nunca percamos a esperança de um mundo melhor através do investimento mais valioso que é o gesto de educar, mesmo que definamos a educação num contexto generalista, no âmbito famiiar, tem as suas nuances basilares e primordias que sedimenta a base da formação do caráter, dos hábitos e costumes hermanados pela fé, pela chamada "boa educação de berço", que levará a criança, o jovem e adolescente, enfrentar o mundo de frente e consolidar o seu caráter, comportamento ético e de boa conduta na convivência social.
Educar pelo exemplo, educar pelo afeto, educar pela disciplina, educar pelo civismo à pátria, educar pelo conhecimento, educar pelo servir ao público, educar pela segurança e pela preservação da saúde, educar pela ecologia, educar pelos direitos e deveres de cada um, educar pela responsabilidade, educar pela fé, educar pela ética e pelos valores sociais e religiosos, enfim, educar pela cidadania e pela solidariedade de amor ao próximo.

EM TEMPO:

  Que o gesto de ajuda seja um gesto solidário e não mercantilista, pois,
Sempre há esperança quando estamos desprovidos da vaidade e determinado em ajudar o próximo, porque a rede de relacionamento se faz com boa educação, sorriso nos lábios e brilho de entusiasmo no olhar.