sexta-feira, 21 de junho de 2013

As autoridades governamentais colocaram nas polícias toda a responsabilidade para solucionar o caos nas ruas.

Os conflitos fazem parte da convulsão social, onde a sociedade no Brasil não tem governo e as autoridades se escondem como ratos nos ralos dos palácios covardemente adotam o silêncio e os partidos políticos caíram no descrédito dos cidadãos em todo país. Os políticos brasileiros sempre se acharam imunes diante dos seus atos, sempre acima das leis e da população.
A polícia tem o papel de exercer o princípio constitucional de zelar pela segurança do cidadão e dos prédios públicos e manter a ordem social, entretanto jogar sob a sua responsabilidade toda solução dos problemas que os caos advindos da corrupção instalada pelas instituições políticas governamentais e os devaneios das ações advindas do oportunismo dos nossos legisladores, permeando o vazio de autoridades a níveis federal, estadual e municipal.
Neste contexto, está mais que salutar quem nos governa assumir para si a responsabilidade de assumir os seus erros e assumir uma agenda positiva para coibir os desmandos e dizer para os eleitores por vieram e o que pretende fazer para que a democracia seja fielmente do povo para povo em benefício do povo e não de meia dúzia de privilegiados nos conchavos partidários e de interesses particulares, de grupos econômicos locais e internacionais.
As vozes das ruas alertam os governantes que “o povo acordou” e que “protestar é um direito democrático”, contra a corrupção, impostos altos e sem retorno na educação, saúde, saneamento básico e segurança, investimentos estrondosos para reconstruções dos estádios de futebol para as copas das federações e do mundo de 2014, o calarmos a boca do poder judiciário com a tentativa da aprovação da PEC 37, onde os “mensageiros” ainda estão legislando, diante de tanta angustia e revolta popular, em mais de 100 cidades brasileiras, um milhão de duzentas mil vozes precisam ser ouvidas.
Reprimir por parte das polícias os vândalos, bandidos e arruaceiros é de suma importância para garantir o patrimônio público, histórico e particular, além das garantias constitucionais do cidadão comum de poder ir e vir.
EM TEMPO:
Enfim, os governantes apostaram no “pão” e “circo”, criando na população menos favorecida, a distribuição de “bolsa família” e construções de “estádios padrão FIFA de futebol”, onde a maioria da população não terá acesso aos jogos pelos valores exorbitantes dos seus ingressos.

A classe média brasileira via meios sociais, conclamou toda a sociedade brasileira para manifestar-se publicamente nas ruas as suas indignações pelos desmandos e que as suas necessidades não estão sendo saciadas nos seus direitos como cidadãos que pagam impostos e estes não são adequadamente aplicados a seu favor.

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