sábado, 1 de junho de 2013

Com amor e com afetos, como é gostoso o amor dos netos?

Se avós é tão gratificante, que deveríamos sê-los antes mesmo de casar-nos. Brincadeira a parte, se para as crianças o amor e o afeto dos avós é importante para elas no que se diz das vantagens que trazem para elas, como os avós não têm a responsabilidade de educar os netos, onde o relacionamento com eles é mais ameno e a interação torna-se divertida, ou seja, as crianças passam a fazerem coisas que os pais proíbem os avós são mais tolerantes, nessa relação afetuosa e amorosa.
Para as crianças, o relacionamento com os fatos proporciona a elas um amor-próprio, que lhes garantem uma sensação de proteção e aconchego, quando são cobertas de mimos, agrados e elogios, fazem-nas a gostarem mais de si mesma. Este amor desobrigado da maternidade preenche um vazio decorrente muitas vezes da síndrome do lar vazio, com a saída dos filhos e os netos são os frutos dos seus frutos, porém mais aconchegante e adocicado.
Quais os netos que não gostam de visitar ou ficar na casa dos avós? É neste particular que se fortalece e se reacendo os vínculos familiares, para os pais delas, é uma volta ao passado, todos passam a sentir momentos de nostalgias além da marcante cobrança, quando eu tinha a idade dos teus netos eu não podia fazer isto ou aqui, como são os netos, eles podem tudo?
Verdade, para avós os netos podem fazer tudo, pois a responsabilidade de educa-los é dos pais deles, portanto, receber ou até mesmo dar carinho aos netos, ajuda no fortalecimento crescente afetivo na formação da personalidade das crianças, pois se os pais são os heróis, os avós são seus anjos protetores. Neste particular, com toda brandura do coração, avós também educam, como dizem, estimula a cumplicidade entre eles, equidistante das cobranças na relação entre pais e filhos, a criança e o adolescente são mais abertos e confiantes com os avós.
As crianças e os jovens de hoje, mesmo diante da diferença de idade na relação com os seus avós, há entre eles uma cumplicidade afetiva e de recíproco respeito e solidária vontade de ajuda entre si, que ensina os netos aceitarem e perceberem as diferenças de idade e de mobilidade, limitações das pessoas mais velhas, oportunidade esta de trocar experiências com quem viveu mais tempo, do que os pais de seus netos, os avós contribuem para diminuir boa parte das angústias maternas e paternas.
Tais práticas e culturais nas famílias de que os pais buscam nos avós ajudas para cuidarem de seus filhos, sendo que as crianças estão com pessoas de extrema confiança, podendo trabalhar com mais tranquilidade. Portanto, quanto aos seus filhos, os pais têm o compromisso e o papel de educa-los cabe aos pais e não aos avós, tal responsabilidade, eles como avós, permite compartilhar a educação dos filhos, porque, quem são avós, são pais duas vezes.
EM TEMPO:
No Brasil tal prática vem desde o período da escravidão, com a lei do sexagenário: todo o escravo com 60 anos o u mais estaria liberto, os mais velhos não seriam mais úteis aos seus Senhores, cuidavam dos filhos de seus filhos escravos mais novos.
Para os avós, compartilhar o convívio com os netos, favorece o afastamento da depressão, e o relacionamento com as crianças e jovens, melhora a suas autoestimas, no processo do cuidar, sentem-se mais úteis, fortalece a saúde, pois os carinhos e afetos dos netos aumentam a sensação de bem-estar, pois o convívio com os netos, os avós não se sentem abandonados e sim revigorados.


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