quinta-feira, 6 de junho de 2013

Educar os alunos de ensino fundamental e médio para o empreendedorismo.

A dicotomia da formação educacional no Brasil, onde há uma escola para a população que deve obedecer à classe dominante e outra para esta que deve empreender os destinos dos seus serviçais, pois seus alunos são preparados para o comando e condução dos negócios empresaria e comerciais, além de serem preparados para as atividades políticas e legislativas, por exemplo.
Historicamente o nosso povo passou por um processo escravocrata, além da emigração de outros trabalhadores advindos do continente africano e que foram escravizados, da Europa os portugueses colonialistas, italianos e alemães, da Oceania os japoneses, além de outras etnias que juntamente com os nossos nativos indígenas, formam o povo brasileiro na miscigenação das raças, religiosidade, crenças e culturas.
O pensamento coletivo de que se deva prover para a classe operaria uma escola pública em que os filhos de operários, ou seja, da classe dominada ensinar-lhes somente para serem servis, com as mudanças das últimas décadas onde um segmento feminino da população passou a frequentar a escola e profissionalizar-se em busca de melhorias das suas condições de vida, entretanto, poucas são as escolas públicas, neste particular em que há uma política de ação pedagógica para o ensino empreendedor dos nossos alunos para serem patrões de si próprios.
Igualmente, por uma questão de garantias de um futuro mais seguro, proliferam os cursos preparatórios para o ingresso de novos servidores públicos que dá estabilidade no emprego, alguns deles com remunerações bastante atraentes. Não que esses candidatos não mereçam tais proezas, entretanto muitos deles são oriundos da formação de escola pública, cuja orientação pedagógica dos seus passados escolar, foi educada para serem comandados e não para empreender e ser gestores dos seus próprios negócios, fortalecer a economia, gerar empregos, serem proativos, na questão de uma formação empreendedora onde  promoverá geração de riquezas no país, desenvolve  o crescimento econômico e promove  as condições de vida da população na geração de empregos e renda.
EM TEMPO:
Diante de projetos político pedagógico escolar, a própria comunidade na qual as escolas estão inseridas, podem prover ações efetivas na busca de seus anseios, prover cursos empreendedores, correlatos às disciplinas das grades curriculares da Instituição Escolar, no encaminhamento da formação de nossos jovens para o conhecimento do empreendedorismo organizacional, exemplo como os cursos das pequenas e microempresas, ondem alunos aprendem a abrir uma empresa e desenvolver a criação de um determinado produto, que fara uma escola mais propícia para a realidade social de nossos jovens, pois educar para o empreendedorismo é fortalecer a nossa economia, encorajando a criação de novas oportunidades na geração de empregos.


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