sábado, 8 de junho de 2013

Não se constrói um castelo numa areia movediça, já diziam os mais velhos.

Quando somos jovens, queremos e porque queremos modificar o mundo. Que mundo? O da nossa tenra juventude? Achamos que somos o dono dele, a princípio sim, cada um é dono do seu mundo, porém, cada um tem o seu mundo que nasceu, convive e continua convivendo, se ele é bom ou ruim, cabe a cada um de nós, no seu livre arbítrio julgarmos, analisar e perceber que não se constrói o seu castelo numa areia movediça, e sim, num solo firme e consistente que possa as edificações resultantes de nossa educação e formação moral e ética, não seja material de segunda categoria e sem qualidade.
Observar o cotidiano no qual se vive aprender com as experiências das pessoas que convivemos, com seus erros e acertos, analisarmos os prós e os contras, perceber as adversidades que a vida nos proporciona diariamente e que nem sempre os nossos sonhos são possíveis de realizar, pois tempestades podem ocorrer a qualquer momento e nos pegam de surpresas. Nunca descartamos a experiência e vivência dos mais velhos, pois eles podem nos mostrar caminhos mais suaves, porque os caminhos pedregosos eles já passaram, para nos proporcionar mais conforto e segurança.
Entretanto, mesmo que achamos que sabemos tudo, na verdade não sabemos nada, nem sobre os outros e muito menos sobre nós mesmos, até que um dia nos surpreendemos e nos aprofundamos num buraco coberto de areia movediça e nos sentimos frágeis e impotentes com a realidade com a qual nos apresenta surpresa talvez, porém previsíveis e não percebíveis e perguntamos a nós mesmos, onde, onde mesmo que eu errei? Aprendamos então com os nossos erros, sejamos doravante mais cautelosos e atentos.
Caímos e levantamos, pois só conseguimos nos reerguer se estamos derrubados por nós mesmos ou por outrem que sorrateiramente nos empurram ou chutam-nos covardemente e nos traem nos dispersando e nos tirando a atenção e nos golpeiam de uma maneira sórdida e é neste momento que devemos parar e refletir, observar atentamente e aprender como devemos ficar mais precavidos com as nossas futuras escolhas, seja com pessoas que nós escolhemos para relacionarmos pessoalmente para constituir famílias e com elas procurar ser felizes, seja com um relacionamento de amizade ou escolha profissional.
EM TEMPO:

Todo relacionamento é movido por interesses bons e ruins, dependem sempre quais são as reais intenções nossas e de quem compartilhamos, neste particular sempre tem que haver a sinceridade e solidez da fidelidade, perante os cônjuges, filhos e amigos, pois a felicidade que se busca é muito relativa, cada um tem um projeto pessoal de felicidade e a interpreta conforme ao seu bel prazer, porque o sonho possível e impossível de sensação e gozo de felicidade pode diferenciar em diversa maneira e modos cuja concepção sempre é intrinsicamente relevante para quem busca alcança-la seja qual meio que se escolham, muitas vezes nos anulamos para fazer o outro ao nosso lado feliz, como uma dura prova de amor por toda vida e o outro não percebe ou finge não perceber, porque se tornou ou sempre foi egoísta e nunca pisou na retidão do solo do caráter com fluidez de honestidade e boa fé.

Nenhum comentário:

Postar um comentário