Quando somos jovens, queremos e
porque queremos modificar o mundo. Que mundo? O da nossa tenra juventude? Achamos
que somos o dono dele, a princípio sim, cada um é dono do seu mundo, porém,
cada um tem o seu mundo que nasceu, convive e continua convivendo, se ele é bom
ou ruim, cabe a cada um de nós, no seu livre arbítrio julgarmos, analisar e
perceber que não se constrói o seu castelo numa areia movediça, e sim, num solo
firme e consistente que possa as edificações resultantes de nossa educação e
formação moral e ética, não seja material de segunda categoria e sem qualidade.
Observar o cotidiano no qual se vive
aprender com as experiências das pessoas que convivemos, com seus erros e
acertos, analisarmos os prós e os contras, perceber as adversidades que a vida
nos proporciona diariamente e que nem sempre os nossos sonhos são possíveis de
realizar, pois tempestades podem ocorrer a qualquer momento e nos pegam de
surpresas. Nunca descartamos a experiência e vivência dos mais velhos, pois
eles podem nos mostrar caminhos mais suaves, porque os caminhos pedregosos eles
já passaram, para nos proporcionar mais conforto e segurança.
Entretanto, mesmo que achamos que
sabemos tudo, na verdade não sabemos nada, nem sobre os outros e muito menos
sobre nós mesmos, até que um dia nos surpreendemos e nos aprofundamos num
buraco coberto de areia movediça e nos sentimos frágeis e impotentes com a
realidade com a qual nos apresenta surpresa talvez, porém previsíveis e não
percebíveis e perguntamos a nós mesmos, onde, onde mesmo que eu errei?
Aprendamos então com os nossos erros, sejamos doravante mais cautelosos e
atentos.
Caímos e levantamos, pois só
conseguimos nos reerguer se estamos derrubados por nós mesmos ou por outrem que
sorrateiramente nos empurram ou chutam-nos covardemente e nos traem nos
dispersando e nos tirando a atenção e nos golpeiam de uma maneira sórdida e é
neste momento que devemos parar e refletir, observar atentamente e aprender
como devemos ficar mais precavidos com as nossas futuras escolhas, seja com
pessoas que nós escolhemos para relacionarmos pessoalmente para constituir
famílias e com elas procurar ser felizes, seja com um relacionamento de amizade
ou escolha profissional.
EM TEMPO:
Todo relacionamento é movido por
interesses bons e ruins, dependem sempre quais são as reais intenções nossas e
de quem compartilhamos, neste particular sempre tem que haver a sinceridade e
solidez da fidelidade, perante os cônjuges, filhos e amigos, pois a felicidade
que se busca é muito relativa, cada um tem um projeto pessoal de felicidade e a
interpreta conforme ao seu bel prazer, porque o sonho possível e impossível de
sensação e gozo de felicidade pode diferenciar em diversa maneira e modos cuja
concepção sempre é intrinsicamente relevante para quem busca alcança-la seja
qual meio que se escolham, muitas vezes nos anulamos para fazer o outro ao
nosso lado feliz, como uma dura prova de amor por toda vida e o outro não
percebe ou finge não perceber, porque se tornou ou sempre foi egoísta e nunca
pisou na retidão do solo do caráter com fluidez de honestidade e boa fé.
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